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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Carta do Leitor: Opressão em São Paulo - artigo sobre os 15 anos e 9 meses de Governo do PSDB em São Paulo

Segue artigo sobre os 15 anos e 9 meses de Governo do PSDB



PSDB em São Paulo


   Caro(a) leitor(a), nesta ocasião pouparemos as criticas, apenas apresentaremos os fatos de maneira transparente.
   Em 15 anos e nove meses de Governo do PSDB em São Paulo questionamos o porque de engavetar-se 83 Comissões Parlamentar de Inquérito? Neste mesmo período desde quando Mário Covas assumiu em 1995, perpassando Geraldo Alckmin, que hoje disputa a reeleição e José Serra, candidato a Presidência da republica, mais de 50% das Empresas e dos serviços públicos foram PRIVATIZADOS em razão da visão neoliberal de abertura econômica ao capital estrangeiro, minimização do Estado e conseqüente deficiência no serviço publico prestado aos cidadãos, contribuintes dos impostos, haja visto a situação da Educação publica paulista que encontra-se no 13° lugar no ranking nacional do ensino Médio, além de ter a Escola Estadual mais bem posicionada no ENEM situada abaixo do 2500° lugar, mantendo uma política de Aprovação automatica que valoriza tão-somente a freqüência do estudante em salas de aula superlotadas, onde os Professores acumulam inúmeras perdas desde 1996 com o fim da Escola modelo, a imposição de Decretos que ferem a autonomia do magistério paulista, já vitimado com baixos salários e a falta de uma política de formação continuada e reconhecimento de seu trabalho elementar a sociedade brasileira.
   Ao longo de 15 anos e 9 meses privatizou-se a Telesp, comprada pela Telefônica e parte pela vivo, o Banespa, comprado majoritariamente pelo Grupo Santander, a Nossa Caixa, salva pelo governo federal que pelo banco do Brasil adquiriu a mesma, as rodovias que são consideradas as melhores do Brasil, em detrimento aos pedágios mais caros do país, chegando a R$ 18,20 na Anchieta Imigrantes que leva à Serra do Mar, entregue a Auto Ban, a Ecovias e a Intervias, agora com a conclusão do Rodoanel, isto além da Embraer, da Eletropaulo e as aspirações de fazer o mesmo com o Metro que em todo este período não passou de 25Km construídos e democratizados a população de São Paulo.
   Entretanto faz-se necessário retratar a situação dos Servidores públicos de São Paulo que tendo seu direito de livre manifestação e reivindicação justa e legitima cada vez mais diminuídos e combatidos com balas de borracha, cassetete e borracha seja do magistério, seja da Segurança publica, seja da Saúde, são vitimados com uma política Neoliberal de baixos salários, falta de condições para exercício da função, bem como a falta de uma política de carreira aos mesmos, o que levam-lhes ao comprometimento dos serviços prestados a população, ineficiência e insatisfação tanto dos que recebem quanto dos que prestam os serviços públicos.
 

Jean Lucas Costa
Estudante
19 anos
Nova Odessa/SP

Justiça Eleitoral barra 4 candidatos ao governo de SP

Por: Fábio Oscar, especial para a Rede Brasil Atual

Publicado em 31/08/2010, 16:55
Última atualização às 16:55
São Paulo - Celso Russomanno (PP), Igor Grabois (PCB), Mancha (PSTU) e Paulo Búfalo (PSOL) tiveram as suas candidaturas indeferidas pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). Mesmo assim eles continuam na corrida eleitoral já que o recurso dos candidatos ainda não foi julgado em definitivo.
Celso Russomanno, em terceiro nas pesquisas de intenção de voto, informou que a decisão do TRE refere-se, na verdade, a uma aparente dupla filiação de seu candidato a vice, Marcus Freitas, que antes de entrar para o PP foi filiado ao PMDB. O candidato afirmou que o partido já entrou com recurso e que isso não irá atrapalhar sua campanha.
Aloízio Mercadante (PT), Anai Caproni (PCO), Fábio Feldmann (PV), Geraldo Alckmin (PSDB) e Paulo Skaf (PSB) tiveram seus pedidos de registro aceitos pelo TRE paulista.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Após 4 anos, casas danificadas por obra do Metrô não foram reformadas



Donos dos imóveis reclamam da demora e vivem em casas alugadas.
Segundo eles, algumas casas apresentam sérios problemas.

Do G1 SP

Já são quase quatro anos de espera e os donos de imóveis danificados pelas obras da linha 4 do Metrô ainda não podem voltar pra casa. O túnel ficou pronto no ano passado, mas a reforma dos imóveis ainda não.
A casa do engenheiro civil Ari Negrisoli, na Rua Tiapira, está tão frágil que precisa ser escorada. Há rachaduras nos quartos, na cozinha, no banheiro. Na sala, o piso inteiro cedeu. Ficou completamente irregular. Em todas as paredes, há rachaduras.
Ari se mudou para outra casa há três anos e meio. O aluguel é pago pelo consórcio responsável pela construção da linha 4 do Metrô.
Mas como as detonações e escavações que causaram os estragos terminaram no fim do ano passado, ele e os moradores de outras 250 casas não entendem porque os imóveis ainda não foram recuperados.
“Eu não sei quando, mas eles ficaram de indenizar e dar o dinheiro para a gente reconstruir”, diz o engenheiro.
Na Rua Martins, o vendedor Walter Pereira Diniz teve a casa reformada. Mas reclama de alguns problemas. “O piso todo está solto”, conta.
As obras foram feitas por empresas terceirizadas. Como os moradores reclamaram do serviço, o consórcio agora assumiu os trabalhos. Só que ainda não deu prazo para resolver o problema.
O Metrô diz que vai cobrar do consórcio Via Amarela o reparo das casas. Já o consórcio afirma que vai começar as obras nesta terça-feira (31).

domingo, 29 de agosto de 2010

Sem funcionários, escola de Guarulhos (SP) usa alunos na faxina

da Folha


Alunos e funcionários --que antes trabalhavam apenas com a merenda-- da Escola Estadual Maria Helena Barbosa Martins, em Guarulhos (Grande São Paulo), precisam tirar o lixo da sala de aula todos os dias. Como outras unidades da rede estadual, a escola sofre com o atraso na contratação de empresas terceirizadas para o serviço, causado por mudança administrativa do governo -que obrigou à reabertura dos pregões para escolha de novas prestadoras. É o que informa a reportagem de Fábio Takahashi e Raphael Marchioripublicada na edição deste sábado da Folha (a íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).
Carlos Cecconello/Folhapress
Na Escola Estadual Maria Helena Barbosa Martins, em Guarulhos (SP), alunos precisam ajudar a tirar o lixo
Na Escola Estadual Maria Helena Barbosa Martins, em Guarulhos (SP), alunos precisam ajudar a tirar o lixo
Segundo a Secretaria Estadual da Educação, 213 colégios já ficaram ou ficarão sem os funcionários terceirizados até 3 de setembro. A rede de ensino possui 5.000 escolas.
Em quatro colégios de Guarulhos visitados nesta semana pela Folha, todos contavam com cerca da metade do quadro de funcionários. 'Fica ruim para os alunos, que têm de catar lixo ou varrer a sala. Na última reunião, alguns pais se colocaram à disposição para ajudar', disse Edjane Lopes, 38, mãe de uma aluna da sexta série da escola Maria Helena Barbosa Martins.
A dificuldade ocorre porque o governador Alberto Goldman (PSDB) vetou, em junho, a participação de cooperativas em licitações, agora restritas a empresas. O chefe de gabinete da Secretaria da Educação, Fernando Padula, diz haver falta de funcionários apenas em 'casos pontuais', que serão solucionados rapidamente.

Prefeitura quer desapropriar parte do CT do São Paulo, CT do Palmeiras e Playcenter


Prefeitura quer triplicar população da Barra Funda

    Operação Urbana Água Branca prevê, entre outras medidas, desapropriação de parte dos centros de treinamentos do São Paulo e do Palmeiras, além da construção de uma avenida em trecho do terreno onde hoje está o Playcenter (Foto: Evelson de Freitas/AE)
Operação Urbana Água Branca prevê, entre outras medidas, desapropriação de parte dos centros de treinamentos do São Paulo e do Palmeiras, além da construção de uma avenida em trecho do terreno onde hoje está o Playcenter (Foto: Evelson de Freitas/AE)
Felipe Oda
A Prefeitura quer triplicar o número de habitantes da Barra Funda, retomar parte dos terrenos onde estão os centros de treinamento (CTs) do Palmeiras e do São Paulo e desapropriar uma parcela do Playcenter.
A proposta, que faz parte da Operação Urbana Água Branca, é dividir a região, rica em transporte público, mas deficiente em estrutura viária e em drenagem, em nove microrregiões com mudanças específicas para as necessidades de cada uma.
Não serão criados novos bairros, mas a cara da Barra Funda deve mudar. A população passaria dos atuais 25 mil habitantes, para 85 mil. Seus galpões industriais dariam lugar a novos empreendimentos. O viário também receberá intervenções para dar fluidez à frota de 27,4 mil carros em 2025 – hoje, são 8 mil carros.
“A setorização é boa. É importante o planejamento bairro a bairro para atender às necessidades específicas das regiões”, afirma o urbanista Cândido Malta. “É preciso incentivar o desenvolvimento de serviços e, assim, evitar grandes deslocamentos da população”, diz o diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Mackenzie, Valter Caldana.
Criada há 15 anos com o objetivo de melhorar as condições de mobilidade para veículos e pedestres, a Operação Água Branca sempre teve como meta reurbanizar a orla da ferrovia de modo a integrá-la à paisagem. Prevê também o escoamento natural da água da chuva, associando o sistema de drenagem ao de áreas verdes, e a recuperação de referenciais paisagísticos, como a Serra da Cantareira.

Policiais se disfarçam de candidato para flagrar tráfico de drogas em SP






A Polícia Civil de São Paulo (SP) criou uma campanha eleitoral fictícia para ter acesso à comunidade de Heliópolis, na zona sul da capital. Os policiais ficaram dois meses no local como se fizessem parte do comitê eleitoral de um candidato e conseguiram prender os chefes da quadrilha que traficava drogas.

Propaganda de Alckmin esconde Serra: Na TV, Alckmin mostrou Serra por 2 segundos

BRUNO TAVARES, IVAN FÁVERO E ROBERTO ALMEIDA - O Estado de S.Paulo
Onze dias depois do início do horário político, a campanha do candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, continua comedida nas citações ao presidenciável tucano, José Serra.
Os cinco programas veiculados até agora no horário nobre da TV - que totalizaram 40 minutos de propaganda eleitoral - dedicaram apenas 2 segundos para mostrar imagens de Serra. O ex-governador paulista não ganhou destaque nem mesmo quando a publicidade alckmista prometeu dar continuidade a projetos criados por ele, como os Ambulatórios Médicos de especialidades (AMEs) e a Rede de Reabilitação Lucy Montoro.
Os programas de Alckmin soam ainda mais "econômicos" com Serra quando comparados aos vídeos de Aloysio Nunes Ferreira e Orestes Quércia, os candidatos ao Senado na coligação Unidos por São Paulo, formada pelo PSDB e pelo PMDB. Ambos têm exibido imagens de Serra, seja pedindo voto aos candidatos ou lado a lado com ele, em eventos públicos de campanha pelo Estado.
"Quando eu fui prefeito de São Paulo e governador do Estado, teve um homem que foi meu braço direto, o Aloysio Nunes, que é preparadíssimo", destacou Serra na propaganda de Aloysio Nunes. "Vai ser o grande senador de São Paulo. Vai ajudar o Estado e o Brasil."
Após encontro com empresários na capital paulista, pouco antes do início do horário eleitoral, Alckmin disse que Serra não iria apenas "aparecer" em sua propaganda partidária. "Ele vai participar também", afirmou.
Na campanha alckmista, o discurso é que o candidato tucano ao Palácio dos Bandeirantes tem feito sua lição de casa ao citar Serra nominalmente nos programas de TV, sabatinas e debates - eventos em que pediu votos ao presidenciável.
Além disso, os dois têm cumprido agendas conjuntas em corpo a corpo na capital e no interior. Nesta semana, estiveram na inauguração da Estação Vila Prudente do Metrô, em São Paulo, e em caminhada em Bauru, no interior. Ontem, foram a Ribeirão Preto. As imagens dos tucanos juntos, por enquanto, não foram utilizadas pela equipe de Alckmin.

Entenda como e por que Serra afundaria o Brasil na crise mundial



Este vídeo traça uma cronologia da crise mundial (2008-2009) sob a ótica da imprensa brasileira e da oposição ao governo Lula, do PT. 



Com pouco mais de 9 minutos de duração, o vídeo traz também uma resposta aos que não entendem como o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) conseguiu quebrar o Brasil três vezes, a despeito de ter liquidado quase todas as estatais lucrativas. 

Pois, ao que parece, os "economistas PhDs" do PSDB não conseguem enxergar além das "receitas importadas" dos seus gurus neoliberais internacionais. E no meio do "efeito manada", o economista (?) José Serra disparou a dar entrevistas em que apontava os "graves erros" que a equipe econômica do governo Lula estava cometendo para tentar superar a crise, pois "ia na contramão" das medidas adotadas pelas grande potências mundiais que, segundo Serra, "eram as únicas soluções possíveis". 

E o vídeo aponta as "medidas" e as contradições de José Serra ante a crise quando ele ainda era governador do Estado mais rico da Federação.

Ao economista (?) José Serra (e a todos os demais "especialistas" da direita conservadora do Brasil) parece faltar a ousadia, a sensibilidade e a criatividade mostradas pelo governo do PT para superar as falhas graves, como a crise financeira mundial e a desigualdade social de um grande país que, definitivamente, não deve ficar importando "receitas de bolo" estrangeiras para superar as dificuldades internas. 

O vídeo mostra também de que forma a grande imprensa brasileira (que se popularizou na blogosfera como "PIG") exerceu um papel totalmente antipatriótico. Pois que, no furor para destruir a imagem de Lula, "importou' a crise e trouxe graves consequências ao Brasil, onde a crise poderia ter batido de forma mais suave se não fosse o alarmismo dos empresários que, pelos noticiários da imprensa, resolveram erroneamente demitir funcionários.

Em tempo: a imprensa brasileira foi a única do mundo (daqueles países que não tinham nada a ver com a crise) que expôs com destaque e sensacionalismo a crise econômica mundial. A abordagem alarmista foi ainda pior do que aquela mostrada pela imprensa norte-americana ou europeia.

Weissheimer: Serra abraça discurso da ditadura militar e dá show de deslealdade

Aug 28th, 2010

por Marco Aurélio Weissheimer, em RS Urgente
Em queda livre nas pesquisas e conduzindo uma campanha cada vez mais desorientada, José Serra parece ter perdido também toda a compostura. O candidato tucano à presidência da República tornou-se uma caricatura de si mesmo e não hesita sequer em rasgar a própria biografia. O episódio mais recente desse espetáculo melancólico de auto-destruição política é o discurso que Serra fez para militares da reserva e reformados, no Clube da Aeronáutica, no Rio de Janeiro. Serra comparou o governo Lula ao de João Goulart, deposto pelo golpe militar de 1964. Segundo ele, Lula construiu uma “república sindicalista”, expressão usada pelos golpistas contra o governo constitucional de João Goulart. “Eles (PT) fizeram agora uma república sindicalista. Não pelo socialismo, estatismo, mas para curtir”, disse.



Serra, cabe lembrar, era presidente da União Nacional de Estudantes (UNE) em 1964 e discursou no comício da Central do Brasil em defesa da “república sindicalista” que agora refere, criticamente, para tentar ganhar apoio de militares (ver vídeo acima). Como se isso não bastasse, Serra fez outra média com os militares e criticou a retomada da discussão sobre a Lei da Anistia. “Eles reabriram a questão da anistia, que ao meu ver é um equívoco. Uma coisa é o conhecimento do que aconteceu. A lei pegaria a gente dos dois lados”. Além disso, o candidato deu um show de deslealdade ao falar de seu companheiro de partido, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Indagado sobre a ausência de FHC e do Plano Real em seu programa, Serra respondeu que “esses temas não comovem a população”.
Está se transformando em uma figura grotesca e constrangedora.
Para ir ao excelente RS UrgenteCLIQUE AQUI.

Mercadante diz que campanha em SP seguirá a tendência nacional

extraído de: http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4648157-EI15341,00-Mercadante+diz+que+campanha+em+SP+seguira+a+tendencia+nacional.html

28 de agosto de 2010  20h00  atualizado às 21h02


Ao lado de Marisa Letícia e de Marta Suplicy, Aloizio Mercadante caminha pela Feira Internacional de Cosméticos e Beleza Foto: Raphael Falavigna/Terra
Ao lado de Marisa e Marta, o candidato petista ao governo, Aloizio Mercadante, adota discurso otismista após pesquisas
Foto: Raphael Falavigna/Terra

VAGNER MAGALHÃES
Direto de São Paulo
O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, adotou um discurso de otimismo, neste sábado, em São Paulo, após a divulgação da pesquisa Ibope, que aponta um crescimento de nove pontos nas intenções de voto em seu nome e a queda de três pontos nas de Geraldo Alckmin (PSDB). Ainda assim, a diferença continua grande a favor de seu adversário. Segundo o instituto, Alckmin venceria no primeiro turno, com 47% da preferência. Mercadante tem 23%.
"O que aconteceu com a campanha presidencial em São Paulo, eu acho que é o caminho para a campanha ao governo do Estado. Dilma já abriu uma grande diferença para a presidência, e o nosso caminho também é nessa direção. Fazemos parte da mesma história, do mesmo projeto, eu acho que o nosso objetivo é alcançar esse patamar que a Dilma já conquistou. O que está em jogo são dois projetos, o nosso e o deles", disse.
O candidato petista visitou na tarde deste sábado a Beauty Fair - Feira Internacional de Cosméticos e Beleza. Ele esteve acompanhado pela primeira-dama Marisa Letícia, mulher do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e dos candidatos ao Senado Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB).
Mercadante afirmou ainda que não está preocupado com a baixa arrecadação de verba para a sua campanha até aqui, inferior a R$ 1 milhão na primeira parcial.
"As doações dentro do esperado. Então é fazer despesa com o volume de receita que vai entrando. Nunca saí com dívida de campanha, sou bastante prudente, e nós vamos trabalhar dentro daquilo que temos segurança. Mas o que ganha a eleição não é dinheiro, senão o Lula nunca teria sido presidente da República. O que ganha eleição é militância, é projeto, é mostrar que a vida das pessoas pode ser melhor", disse.

14 PMs são presos acusados de participar da máfia do jogo


Suspeitos são investigados por envolvimento com bingos clandestinos em São José e Jacareí e podem ser expulsos; PM diz que caso mostra que corporação ‘corta na própria carne’ se preciso

São José dos Campos

Catorze 14 policiais militares foram presos preventivamente no Vale do Paraíba nesta quinta-feira por suspeita de envolvimento com a máfia do jogo de azar. O VALE apurou que o grupo é investigado por participação em bingos clandestinos e na exploração de máquinas caça-níqueis em São José dos Campos e Jacareí, municípios em que os 14 suspeitos estavam lotados.

Os policiais militares suspeitos -- são de três patentes: soldado, cabo e também sargento -- foram presos ontem, alguns deles ainda fardados, por ordem da Justiça Militar de São Paulo, que decretou a prisão preventiva dos suspeitos-- investigados em um processo interno instaurado pela corporação em 2009, após denúncia. Os policiais foram presos pela própria PM.


Após receber a denúncia, o CPI-1 (Comando de Policiamento do Interior) -- a unidade responsável pela corporação no Vale -- determinou a apuração do caso e foi instaurado um IPM (Inquérito Policial Militar). Ao final das investigações, no relatório enviado à Justiça Militar, a PM pediu a prisão preventiva de 14 policiais por entender que há indícios contra eles.

Nesta quinta-feira, ao receber os mandados de prisão, o comando regional da corporação montou uma operação para prisão dos 14 suspeitos -- nove foram capturados de manhã e cinco à tarde. “Alguns estavam trabalhando e outros de folga”, afirmou o tenente Antero Alves Baraldo, chefe do setor de comunicação social do CPI-1, em entrevista concedida ao jornal O VALE.

Os suspeitos -- 13 homens e uma mulher -- foram conduzidos ao presídio da corporação, o Romão Gomes, em São Paulo. Além do processo criminal, eles vão responder paralelamente a procedimento disciplinar e podem ser expulsos da PM.

Investigação
. De acordo com o CPI-1, as prisões são um desdobramento de denúncias e investigações iniciadas em 2008. O comando regional não informou o nome e as unidades dos 14 policiais militares suspeitos e que crimes são apurados.
“Tudo começou com uma denúncia, de que havia policial envolvido com atividade ilícita na região e o processo de depuração interna culminou com a prisão desses 14 policiais. Nos cortamos na própria carne, se for preciso. A PM tem preocupação com a depuração interna”, disse o tenente Baraldo.

Cada batalhão tem um setor chamado ‘Justiça e Disciplina’, responsável pela apuração das suspeitas de desvio entre membros das fileiras da unidade. Em nota, o CPI-1 informou que a corporação é ‘implacável’ na investigação em seus quadros.
No último dia 23 de junho, a PM expulsou seis policiais militares e demitiu outro no Vale por suspeita de envolvimento com a máfia do jogo de azar.

A PM, ao longo do processo de apuração, constatou que os policiais teriam conexões com a máfia dos caça-níqueis, agindo como seguranças das casas de bingo, fazendo escoltas de dinheiro e também não combatendo o jogo ilegal.

Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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