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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Caos na Segurança: Governo não respeita acordo firmado com policiais


No período de setembro a novembro de 2008, os policiais civis permaneceram em greve reivindicando reajuste salarial. Na ocasião, ficou acordado entre o governo e a “Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo” que, em 2009, o governo enviaria projeto de lei à Assembléia, incorporando o Adicional de Local de Exercício aos salários, em parcela única e pelo valor maior, extensiva aos inativos e pensionistas. Porém, esse acordo não foi cumprido pelo governo.

O governo PSDB e a violência em São Paulo

Nas últimas 48 horas, uma quadrilha assaltou o cofre do crematório de Vila Alpina, em SP; um executivo foi sequestrado e morto próximo a um shopping de luxo da capital; o governo norte-americano recomendou a seus cidadãos não visitar Guarujá, o balneário paulista se encontra sob toque de recolher imposto pelo crime organizado. As estatísticas disponíveis são expressivas: a criminalidade sob o governo Serra ganhou músculos no interior; o total de roubos seguido de assassinatos avança firme na capital. Em 2009, 1º trimestre, sim, a gestão tucana é lerda nas estatísticas ruins, os roubos no interior de SP cresceram 19%, os estupros 33,5%, os latrocínios 36%. Na capital, roubos seguidos de morte aumentaram 14,8% entre abril e junho de 2009. Os dados são da própria Secretaria de Segurança de SP. Mas o candidato do conservadorismo brasileiro posou de Afanásio Jazadji em entrevista recente à Bandeirantes e grantiu que se eleito vai fazer e acontecer na questão da segurança pública no Brasil. Não ocorreu ao entrevistador confrontá-lo com o saldo da própria administração. Vai por aí a ópera bufa que tem a mídia como bobo alegre.
(Carta Maior; 28-04)

Os DEMOS e a eleição de Serra

Só a eleição de Serra pode salvar o partido da ditadura militar: DEMOS (ex-Arena, ex-PFL) derretem em todo o país. Sua bancada no Senado poderá recuar das atuais 14 cadeiras para oito neste pleito; em 1998, em aliança carnal com FHC, o então PFL elegeu 105 deputados, a maior bancada do país; em 2002, com a vitória de Lula, caiu para 84 deputados; em 2006, na reeleição de Lula, fez só 65 e, até a posse, já havia perdido três. Tornou-se a quarta bancada."Em 2000 administrávamos 1200 cidades; em 2004, 700; hoje são apenas 497’, admite o líder do partido, Rodrigo Maia, cuja reeleição está ameaçada e depende da vitória de Serra para manter influencia no poder.
(Carta Maior e a matemática política que faz de Serra o estuário do conservadorismo nativo;com informações do jornal Valor; 28-04)

Senador diz que PCC é autor de atentado



Deve ser um equívoco. O Alckmin disse que o PCC acabou / Foto: Daniel Figueredo/Reuters


28/04/2010 – 02h30
Senador atacado no Paraguai culpa cooperativa narcotraficante (*)
MARIA CAROLINA ABE
colaboração para a Folha

Privatizações

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Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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