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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Kassab diz que dívida de SP é impagável e prevê calote

do Brasília Confidencial
05/05/2010

Apesar de afirmar que pagará dívida, Kassab suspeita de calote futuro

Serra nega ser "desonesto e privatizante"

Por: Redação da Rede Brasil Atual

São Paulo - Em entrevista à Rádio Gaúcha nesta quarta-feira (5), o pré-candidato à Presidência da República José Serra (PSDB) afirmou que o PT manteve privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso que poderiam ter sido revertidas "com um pé nas costas". Ele também sustenta que não pode ser acusado de "desonesto e privatizante".

Funcionários da USP entram em greve por melhorias salariais

do Brasília Confidencial
05/05/2010

O PCC mudou de tática. São Paulo ameaçado.

do Flit Paralisante
O Setor de Inteligência do DIPOL já detectou, mas a cúpula da SSP está segurando. Até quando não sei. É um absurdo! Nossas vidas estão em jogo!!!

Por isso divulgo:

O PCC mudou de tática.

Dentistas da prefeitura de SP fazem protesto nesta quarta

Dentistas da prefeitura de SP fazem protesto nesta 4ª
Cirurgiões dentistas da rede pública da capital mantêm greve por melhores condições de trabalho e pelo cumprimento de promessas de campanha do prefeito Gilberto Kassab

Pedágios são política corajosa, defende deputado do PSDB


João Caramez, deputado estadual, defende a cobrança como melhor forma de manutenção das estradas de SP. Segundo ele, os usuários aprovam o modelo implantado pelo PSDB no estado


Publicado em 03/05/2010, 18:30
Última atualização em 04/05/2010, 14:04

Delegados denunciam polícia civil sem equipamentos básicos

São Paulo - Delegados da polícia civil não têm equipamentos básicos para investigação criminal. A denúncia é da presidente da Associação dos Delegados do Estado de São Paulo (ADPESP), Marilda Pansonato Pinheiro. Em entrevista ao Jornal da Tarde, ela afirma que não há computadores nem acesso à internet em distritos policiais.

“Internet para nós é artigo de luxo. Não temos computadores suficientes, nem impressoras. Em alguns departamentos, o acesso à internet é restrito. Não funciona em qualquer lugar”, afirma Marilda.

Segundo ela, a situação da Polícia Civil é grave e o trabalho é feito de forma precária: “São várias as reclamações de todos os locais do estado. Se muitos de nossos colegas levarem para casa os seus equipamentos particulares, as delegacias fecham”.

Inauguração de maquete: deputada cobra "projeto básico" da ponte de Santos-Guarujá

Ass. Imprensa - dep. Maria Lúcia Prandi


Rodoanel: um mês operando e falta de sinalização continua

Os problemas com a falta sinalização, acessos e telefone de emergência ainda não foram solucionados, após um mês.

Após um mês de inaugurado, o Trecho Sul do Rodoanel Mário Covas ainda apresenta problemas de sinalização que causam dificuldades para os motoristas. No acesso à estrada não há placas que indiquem cidades da região do ABC, além de São Bernardo e Mauá. O motorista percorre inúmeros quilômetros para descobrir em que cidade está. Questionada, a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário SA), empresa responsável pelas obras do Rodoanel, não respondeu sobre os problemas encontrados pela reportagem.

A reportagem do jornal Diário do Grande ABC apontou à empresa que no percurso da região até a cidade turística de Embu, na Capital, faltam retornos. O primeiro aparece apenas na altura do km 69, em frente a um posto rodoviário, nas proximidades do Jardim Canaã, em São Bernardo. Os poucos retornos encontrados são operacionais.

Na viagem de aproximadamente duas horas, com saída de São Bernardo indo até a Rodovia Régis Bittencourt e para Mauá, não há nenhum telefone de socorro na estrada. O motorista que precisar de ajuda terá que contar com seu celular para ligar num número 0800 comunicado aos motoristas em placas.

Mas contar com o celular também não é algo fácil ao trafegar pelo Rodoanel. Na altura do km 51, quase na divisa entre a Capital e Itapecerica da Serra, os aparelhos costumam ficar sem sinal.


Ministério da Segurança Pública: Serra promete o que não fez

Fausto Figueira

Ao anunciar sua intenção de criar um ministério da segurança pública caso eleito para a Presidência da República, o ex-governador de São Paulo, José Serra, mete os pés pelas mãos ao ignorar uma regra básica para quem quer colocar ordem na bagunça: fazer a lição de casa.

Enquanto a violência na Baixada Santista vira assunto internacional, Serra finge que não tem nada a ver com isso e acena com uma promessa de campanha, subestimando a inteligência da população, que trabalha, paga impostos e vive assombrada pelo crime.

Manobras do PSDB e DEM adiam votação de ALE dos policiais civis e militares

Dezenas de policiais civis e militares e servidores do Judiciário, da ativa e aposentados, lotaram o plenário da Assembleia nesta terça-feira (04/05) para acompanhar a votação do projeto de Lei Complementar 13/2010, que estabelece dois locais de exercício para a categoria e a extensão do Adicional de Local de Exercício aos policiais civis e militares, inativos e pensionistas.

Hospitais públicos de São Paulo escolhem quem será atendido nas urgências

do Brasília Confidencial
04/05/2010

Pacientes tem de esperar para ver se serão atendidos

O presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, Cid Carvalhaes, denunciou na tarde desta terça-feira, 04/05, que a população é submetida a um processo de escolha nos casos de atendimento de urgência e de alta complexidade na rede de hospitais estaduais e municipais, em decorrência do modelo de gestão adotado pelos governos do PSDB no estado e do DEM na capital paulista. Segundo ele, os dois partidos criaram o chamado “hospital fechado”, onde pacientes que apresentam enfermidades com alguma gravidade, que necessitem de cirurgias ou de internação em UTI, sofrem seleção prévia. “Só é atendido quem se submeter a uma triagem antecipada. A saúde em São Paulo, seja na prefeitura ou no estado, perdeu sua universalidade. Hoje não basta entrar no hospital para ser atendido. Quando se constata que o problema é mais grave, o paciente fica na dependência de ser ou não escolhido”.
Carvalhaes diz que o modelo de privatização iniciada de maneira “tímida” na gestão do ex-governador Mário Covas e adotada em larga escala no governo do presidenciável José Serra determinou um descontrole generalizado na gestão da saúde. “A situação chegou a um nível tão grave de descompromisso, que os Ministérios Públicos estadual e federal tiveram que exigir que o governo de José Serra cumprisse dispositivos constitucionais e legais a fim de que todos os recursos do Sistema Único de Saúde – SUS fossem gerenciados unicamente pela Secretaria da Saúde.” Em sua opinião, o modelo tucano de gerenciar a saúde, seja nos estados ou municípios que governa, trouxe grandes prejuízos para a população, que não consegue atendimento nos hospitais públicos, que operam em sistema de “portas fechadas”.
“Me arriscaria a dizer que, em caso de vitória de José Serra na disputa da presidência, ele vai adotar com certeza o sistema que implementou em São Paulo, que é a privatização da saúde através das Organizações Sociais de Saúde (OSS ) ou Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OCIPs), que transferem atribuições e recursos públicos para entidades privadas, que se dizem sem fins lucrativos, mas que, no fundo, lucram muito com os recursos públicos da saúde”, denuncia.

Grevista da USP serão multados se fizerem piquete

do Brasília Confidencial
05/05/2010

A reitoria da Universidade de São Paulo (USP) divulgou ontem uma decisão judicial que condena ao pagamento de muita diária de R$ 1.000,00 os funcionários que montem piquetes ou prejudiquem o acesso aos prédios da instituição, durante a greve de tempo indeterminado que iniciam nesta manhã.
A decisão da juíza Celina Toyoshima, da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, vale tanto para o campus da Cidade Universitária quanto para unidades externas. A universidade também foi autorizada a não pagar os dias não trabalhados.
Os trabalhadores da USP reivindicam reposição de 16% e incorporação de R$ 200 ao salário-base. Também querem que seja estendido a todos os servidores das universidades estaduais paulistas o reajuste de 6%, retroativo a fevereiro, concedido aos professores em março.

Tucanos repartem vagas com Quércia e o DEM

do Brasília Confidencial
04/05/2010

O diretório paulista do PSDB decidiu ontem que o candidato a vice-governador, na chapa de Geraldo Alckmin, será do DEM, que indicará provavelmente Guilherme Afif Domingos. Os candidatos às duas vagas do Senado serão o tucano Aloysio Nunes Ferreira e um representante do PMDB, provavelmente Orestes Quércia.
O deputado federal José Aníbal, que pleiteava a candidatura do PSDB ao Senado, desistiu.

Memória: Ela ainda está lá... mas ele não é mais nosso

Imagem da Bandeira do Estado de São Paulo, tremulando no alto do Edifício Altino Arantes, mais conhecído como Edifício do Banespa, ou simplesmente, "Banespão".
A nossa bandeira ainda está lá, mas o Banespa não é mais nosso. Mais um "crime" do governo FHC e do PSDB em São Paulo!

Na década de 1960 o edifício sede do Banespa teve seu nome mudado para "edifício Altino Arantes", uma homenagem ao primeiro presidente brasileiro do banco, Altino Arantes Marques. Isso porque desde sua fundação, em 1909, até 1919, quando, - na gestão Altino Arantes - o Governo Estadual tornou-se seu acionista majoritário, o banco era controlado por acionistas franceses.

O Banco do Estado de São Paulo (BANESPA) é uma extinta instituição financeira estatal paulista fundada em 1909 - inicialmente com o controle acionário de capitais franceses, liderados pelo banco Joseph Loste & Cie.- sob a razão social Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo. Em 1919, no governo Altino Arantes, seu controle foi nacionalizado, tendo o tesouro do Estado de São Paulo se tornado seu acionista majoritário.
Nos termos da Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia 22 de setembro de 1927 a denominação social do banco foi alterada para "Banco do Estado de São Paulo S. A." que assim nascia o novo banco focado na defesa e financiamento do café. Na ocasião o tesouro do estado e o Instituto do Café de São Paulo passaram a deter, juntos, 89,6% de seu capital social.
O novo banco adotou o endereço telegráfico "Banespa" nome pelo qual passou a ser popularmente conhecido .
Foi "federalizado" em 2000, supostamente sob protestos do então governador Mário Covas, privatizado pelo governo FHC, que o vendeu em leilão público ao Banco Santander, multinacional de origem espanhola, por US$ 7 bilhões. A partir da compra o banco passou a se denominar Banco Santander Banespa e agora a marca Banespa foi extinta, passando-se a grafar apenas Banco Santander.

outra parte da história: Banespa não estava quebrado


Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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