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terça-feira, 11 de maio de 2010

Serra recua e diz que não muda nada no BC

extraído do Tijolaço.com


Depois do “joelhaço” que levou hoje de O Globo, Serra resolveu dar o dito pelo não dito. Disse hoje que o BC tem que  “estar integrado com a política econômica do governo e com o presidente da República, que é quem indica seu presidente e diretores”.  E que “foi assim no governo Fernando Henrique e no governo Lula”.
Ou seja, tudo como dantes no quartel de Abrantes.
Serra foi devidamente enquadrado.  Candidato “do mercado” não pode se dar a tais destemperos. Tem que rezar na cartilha e um dos mandamentos é de que o Banco Central deve ser independente para garantir o dinheiro dos rentistas, mesmo que os governos pensem diferente.
Serra ficou mal nesta história. Vai penar para recuperar o ar de “paz e amor”.
O “deus” Mercado não é generoso, não perdoa e não é muito de acreditar em atos de contrição.

A voz do dono, o dono da voz e os donos de tudo


extraído do Tijolaço.com
A capa e o conteúdo do jornal O Globo de hoje revelaram a Serra o que um dia, num único jornal do sistema, pode fazer à sua candidatura. Não que seja diferente ao que fazem dúzias de vezes com Dilma, mas foi, como dizia uma música dos anos 60, “a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar”.

Acostumado a mandar demitir repórteres com telefonemas, Serra perdeu a paciencia com “os comunistas do Dr. Roberto” do século 21. “Dos meus comunistas,  cuido eu”, teria dito “o mais velho”, em plena ditadura, ao “ministro da justiça” (assim mesmo, entre aspas e em minúsculas) Armando Falcão. Embora não sejam mais comunistas e o Dr. Roberto não esteja mais aí, Serra mexeu num vespeiro, muito maior que o cada vez mais frágil jornal O Globo. Mexeu na Globo, no centro de comando da elite brasileira.

A prefeitura de SP e a saúde

Leio no Estadão que a Prefeitura de  São Paulo tem o pior acompanhamento sobre as contrapartidas de saúde do Bolsa Família entre as 18 maiores cidades brasileiras. O que são as contapartidas?  Os municípios devem verificar o cumprimento de consultas de pré-natal para gestantes e a vacinação de menores de seis anos.

Ora direis, ouvir estrelas... certo perdeste o senso

extraído do Tijolaço.com

O E-ELT será o maior telescópio do mundo, com um espelho de 42 m de diâmetro, composto com cerca de mil "espelhinhos" menores, quatro vezes mais potente que os maiores utilizados hoje
José Serra, que andou ameaçando o Mercosul, sempre orientado por questões de mercado e não de relações entre países e povos, deveria conversar com Lula para saber o que é solidariedade entre vizinhos e como isso pode resultar em ganhos conjuntos. Lula poderia lhe contar, por exemplo, como o Brasil ajudou o Chile a ser o local para a instalação do maior telescópio do mundo a ser construído pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês). É oE-ELT (European Extremely Large Telescope), que  será “o grande olho no céu” – o maior telescópio óptico e  infravermelho do mundo, com um espelho de 42 metros de diâmetro.

A turma que diz que "pode mais"

Da Folha de S. Paulo, 09 de maio de 2010







“Depois de terem merecido uma duplicação de verbas no ano eleitoral de 2006, os principais programas sociais de transferência de renda mantidos pelo governo paulista encolheram ao longo da administração do tucano José Serra.
Espécie de Bolsa Família local, o Renda Cidadã gastará menos com o pagamento de benefícios em 2010 do que há quatro anos, apesar de nova ampliação promovida em março -dias antes de Serra deixar o Palácio dos Bandeirantes com o objetivo de concorrer ao Planalto.
O orçamento atual do Ação Jovem, voltado para estudantes pobres de 15 a 24 anos, também é inferior ao do final do mandato de Geraldo Alckmin, que, como seu sucessor faz agora, tentava na época seu voo presidencial pelo PSDB.
Juntos, os dois programas respondem hoje por cerca de 80% das despesas estaduais com transferências diretas de renda, classificadas na contabilidade oficial como “auxílios a pessoas físicas”, que caíram, de 2006 para 2009, de R$ 279,5 milhões para R$ 198,9 milhões. Considerada a inflação, a queda chega a 38%.”


Brasil:
No final de 2009, a revista Newsweek publicou  o artigo “A terra de menos contraste – como o Brasil enfrentou a desigualdade”, onde diz que entre 2003 e 2008, “os 10% mais ricos ficaram 11% mais ricos, enquanto os 10% mais pobres aumentaram a renda em  72%”.  O resultado, dia a revista, é que desde 2003 a desigualdade tinha caído 5,5% até quase  dois anos atrás. E mais, se considerarmos que 2009 e este ano foram marcados por expressivos aumentos do salário mínimo e do consumo.

Casos de dengue em São Paulo aumenta mais de 2000% no primeiro trimestre

Estado é o que apresenta maior crescimento em relação a 2009; no Brasil, aumento é de 80%

Diego Junqueira, do R7

SP registra quase 70 mil casos em 2010
Os casos de dengue no Estado de São Paulo cresceram 2.255% nos três primeiros meses de 2010, em comparação com o mesmo período de 2009. Os dados são do informe epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), ligada ao Ministério da Saúde.
De janeiro a 1º de abril deste ano, 63.148 casos foram notificados no Estado, contra 2.681 registrados em 2009. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, os casos em 2010 são ainda maiores: 69.148. Em todo o ano passado foram 8.996 registros.

"Alckmin está desinformado sobre recursos para o metrô", diz Mercadante

Durante visita a Limeira, interior de São Paulo, no sábado (08-05), o senador Aloizio Mercadante rebateu a afirmação do ex-secretário de Desenvolvimento do Estado, Geraldo Alckmin, de que o governo federal não enviou recursos para obras do metrô na capital. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Alckmin, que é pré-candidato ao governo do estado pelo PSDB, disse equivocadamente que “o governo federal coloca dinheiro no metrô no Brasil inteiro, em seis ou sete capitais, e nenhum centavo em São Paulo”.

“Ele está desinformado. O governo federal investiu R$ 1,5 bilhão na Linha 2 do metrô de São Paulo, via BNDES, mais R$ 270 milhões do Ministério das Cidades. A Linha 5 teve R$ 770 milhões do BNDES. Já nas linhas C e F da CPTM, foi feita uma securitização dos recebíveis e o BNDES foi o grande comprador, uma operação de 189 milhões de reais. A Linha 17, o projeto do VLT Congonhas – Morumbi , o governo federal aportou 1,08 bilhão de reais de financiamento. Eles até agora não fizeram a licitação”, destacou Mercadante. “Levando em conta o valor já liberado em o que está em financiamento são 3,9 bilhões”, completou.

Lentidão – Mercadante observou ainda a forma lenta como vem sendo feita a expansão das linhas. “O metrô da Cidade do México teve início na mesma época que o metrô de São Paulo e hoje tem 230 Km. Na capital paulista, temos apenas 63 Km. O governo do PSDB construiu em média 1,2 Km de metrô por ano. É por isso que estações como a da Sé são um verdadeiro formigueiro humano, com 720 mil pessoas por dia. São 10 pessoas por metro quadrado nos vagões. Faltou e falta gestão”, ressaltou.

Mercadante vê atitude "autista" no governo de SP

Terra

Na próxima quinta-feira, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) completa 56 anos. Formado em Economia pela USP (Universidade de São Paulo) e mestre na ciência pela Unicamp (Universidade de Campinas), acredita estar preparado para administrar o maior Estado do País. Faz duras críticas ao PSDB, que venceu as quatro últimas eleições em São Paulo, e diz que o governo tem uma atitude "autista" ao não reconhecer os problemas ligados ao transporte coletivo, ao trânsito e segurança pública, entre outros. Critica a educação, que classifica de desoladora, mas defende e mantém conversação com Gabriel Chalita, ex-secretário de educação de Alckmin, para concorrer a uma vaga ao Senado em sua chapa. Aposta na transferência de votos de Lula para levar o PT pela primeira vez ao governo do Estado. Vê em Dilma Rousseff um grande potencial de crescimento para a disputa à presidência da República e afirma que o excesso de praças de pedágio tira a competitividade de São Paulo. Mercadante recebeu a reportagem do Terra em sua casa, na zona oeste da capital paulista, na última segunda-feira. Leia os principais trechos da entrevista:

Dengue causa o maior nº de mortes da história de SP

Em 2010 foram registrados pelo menos 55 óbitos no Estado; o ano já é o segundo em número de casos notificados – 69.148

A Secretaria de Estado da Saúde deixou de divulgar, em site para acompanhamento da doença, dados oficiais sobre as mortes, apesar de a dengue ser de notificação compulsória, de acordo com a legislação brasileira. Também tem se recusado a conceder entrevistas sobre o tema.

- O Estado de S.Paulo

A epidemia de dengue que ocorre neste ano no Estado de São Paulo já causou o maior número de mortes da história da doença no Estado – pelo menos 55 – e é a segunda em total de casos – 69.148, perdendo só para a registrada em 2007.

O total de doentes em 2010 já corresponde a 74,8% do computado em 2007, ano em que foram notificados 92.345 casos da doença. As cidades de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Araçatuba, Guarujá e Santos lideram.

As oscilações do discurso de Serra enganam os eleitores

por Mauricio Dias
extraído da Carta Capital

A dificuldade encontrada pelo ex-governador José Serra para entoar um discurso oposicionista convincente está forçando a criação de uma farsa, desde já, na campanha da sucessão presidencial.

Serra é um pragmático. Esquivou-se, em 2002, do papel de candidato governista. Isso porque o então presidente Fernando Henrique Cardoso estava crucificado pela rejeição do eleitorado. Agora, em 2010, foge de novo das circunstâncias políticas e recusa a se expressar como candidato de oposição. Mas governista é a adversária dele, Dilma Rousseff, candidata de Lula, cujo governo, nos últimos meses de existência, mantém uma aprovação que gira em torno de 80%.

Foi por isso que Dilma já chamou seu adversário de “biruta de aeroporto”. Biruta é aquele instrumento de orientação dos aviadores, que, nos campos de pouso interioranos, aponta para onde vento sopra. Serra, ardilosamente, ora critica, ora aplaude a administração petista.

Privatizações

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Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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