extraído do blog SERVIDORES DO TJSP
Com relação à matéria “A greve dos servidores judiciais” publicada no jornal “O Estado de São Paulo” no último dia 30, julgo necessários alguns esclarecimentos. O texto, que se não estivesse estampado em um jornal de grande circulação, poderia ser confundido com um papo informal de botequim e não com o trabalho jornalístico de um profissional, visto que permeado de impressões de senso comum e vazio de dados e fatos concretos. O autor, da maneira como se expressa, induz o leitor a confundir reposição inflacionária com aumento real, o que não está na pauta de reivindicações. Ainda cita a suposta falta de água mineral e ar condicionado nos prédios - sabe-se lá de onde tirou estes itens, que não fazem parte da pauta de reivindicações. É mencionada ainda a falta de condições legais e orçamentárias para atender os pleitos, em razão da Lei de Responsabilidade Fiscal. Todavia não menciona que o TJ gasta menos de 4% do orçamento com pessoal, quando poderia gastar até o limite de 6% imposto pela LRF.
Com relação à matéria “A greve dos servidores judiciais” publicada no jornal “O Estado de São Paulo” no último dia 30, julgo necessários alguns esclarecimentos. O texto, que se não estivesse estampado em um jornal de grande circulação, poderia ser confundido com um papo informal de botequim e não com o trabalho jornalístico de um profissional, visto que permeado de impressões de senso comum e vazio de dados e fatos concretos. O autor, da maneira como se expressa, induz o leitor a confundir reposição inflacionária com aumento real, o que não está na pauta de reivindicações. Ainda cita a suposta falta de água mineral e ar condicionado nos prédios - sabe-se lá de onde tirou estes itens, que não fazem parte da pauta de reivindicações. É mencionada ainda a falta de condições legais e orçamentárias para atender os pleitos, em razão da Lei de Responsabilidade Fiscal. Todavia não menciona que o TJ gasta menos de 4% do orçamento com pessoal, quando poderia gastar até o limite de 6% imposto pela LRF.