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domingo, 16 de maio de 2010

Fora do governo do Estado de SP, Serra usa seguranças e carros oficiais

O pré-candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, tem utilizado a estrutura do Estado de São Paulo, como seguranças e carros oficiais, em sua pré-campanha, mesmo tendo transmitido o cargo de governador a Alberto Goldman há 40 dias, segundo o jornal Folha de S. Paulo deste domingo (16).

Ainda de acordo com o jornal, o governo afirma, em nota, que o pré-candidato tucano está amparado no decreto estadual, de março de 2004, que prevê "a prestação de serviços de atendimento funcional e, complementarmente, de segurança" a ex-governadores durante o mandato do sucessor. No entanto, o decreto não estabelece um limite de seguranças e policiais a serviço do ex-governador. Embora a campanha só comece oficialmente em julho, Serra tem viajado pelo País desde abril.

Transparência São Paulo DE LUTO: Incêndio no Instituto Butantan destrói acervo e mais de 100 anos de pesquisa

No dia de ontem, 15/05/2010, o comunidade científica e a humanidade sofreu uma perda incalculável, inestimável... indescritível. O acervo de cobras, aranhas e escorpiões do Instituto Butantan foi destruído pelas chamas de um incêndio; mais de 100 anos de pesquisas, feitas por milhares e milhares de professores, alunos e funcionários da USP foi reduzido a cinzas.

Esta é mais um obra que não será exibida no programa do horário eleitoral do PSDB. Esta é mais uma obra de um governo que abandonou a USP, abandonou a educação pública e abandonou a pesquisa, que só sobreviveu até agora pela luta dos funcionários, alunos e professores que teimam em manter a Universidade de São Paulo como uma das mais importantes instituições de ensino e pesquisa do mundo.

O TSP se solidariza com os heróis do Butantan (heróis de São Paulo, heróis do Brasil). Lamentamos a perda; perda que não é apenas de vocês, mas que reconhecemos como nossa também; perda de um povo e de uma nação. Sei que o momento agora é para choro, sei que não restou muito para reconstruir... e as linhas da história são escritas a caneta e apenas uma vez. Mas também sei que nem mesmo este terrível incêndio será capaz de vencer um povo que jamais desiste.

As imagens falam por si: um prédio com instalações simples e até precárias (como praticamente toda a USP), sem sistemas de prevenção de incêndios,  sustentada por professores e funcionários mal pagos, abrigava uma coleção de valor inestimável.

Este é um dois muitos exemplos do MODO TUCANO de tratar a educação em São Paulo.



O especialista em répteis e anfíbios da Universidade de São Paulo (USP), Miguel Rodrigues, relatou que o incêndio foi um desastre de proporções incalculáveis e cujos danos indicam a perda de um patrimônio insubstituível da história biológica brasileira.[1]
Alguns exemplares representavam a primeira identificação feita na natureza.[7]
O prédio mais atingido, construído na última de década de 70 e reformado há 10 anos, não tinha um sistema de proteção contra incêndios.[7] Um projeto de R$ 700 mil havia sido enviado à Fapesp pelo curador Francisco Luis Franco para a instalação de um sistema anti-incêndio no prédio destruído pelas chamas.












Incêndio no Instituto Butantan destrói maior acervo de cobras do país







Fogo queimou 70 mil espécies conservadas em formol na Zona Oeste de SP.
Chamas atingiram laboratório de répteis; causas do fogo serão apuradas.

Do G1 SP
O incêndio que atingiu o laboratório de répteis do Instituto Butantan, na Zona Oeste de São Paulo, no início da manhã deste sábado (15), destruiu um dos principais acervos de cobras, aranhas e escorpiões para pesquisas do mundo e o maior do Brasil. Mais de 70 mil espécies conservadas foram queimadas no local. Os bombeiros foram chamados e controlaram as chamas. Ninguém ficou ferido.
As causas do incêndio ainda estão sendo apuradas. Uma perícia irá determinar o que pode  ter provocado o fogo.
Para entrar no laboratório, os bombeiros tiveram que quebrar as paredes. No fim da manhã, ainda havia alguns focos de incêndio no local. Quando o fogo começou, o prédio estava vazio. “Precisamos afastar as pessoas porque havia risco de o prédio desabar”, afirmou o capitão dos bombeiros Miguel Jodas. Nove equipes dos bombeiros foram ao local.
Cobras, aranhas e escorpiões
As chamas atingiram o prédio onde cientistas faziam pesquisa com cobras, aranhas e escorpiões. Os animais já mortos eram conservados em formol. As perdas ainda estão sendo contabilizadas, mas já se sabe que o incêndio destruiu o maior acervo de cobras do país.
Ainda abalado, o curador do instituto diz que a perda é incalculável. “São cem anos de história. Não sei dizer mais nada”, disse Francisco Franco, curador da coleção.
Ainda há fumaça saindo do prédio de 600 metros quadrados. Os animais vivos, como aranhas, foram retirados e levados para um local seguro.
Por causa do incêndio, o instituto, que estaria aberto a visitação, permanecerá fechado neste sábado e domingo (16).
O Instituto Butantan é um centro de pesquisas biomédicas localizado no bairro do Butantã. Foi fundado em 23 de janeiro de 1901 e é responsável pela produção de soros e vacinas. Conta com parque, museus, bibliotecas e serpentário.
O instituto é também um órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. A assessoria de imprensa do Butantan informou que está no local do incêndio fazendo um levantamento sobre os prejuízos.
Nota oficial do Butantan
Em nota, o Instituto Butantan divulgou que, "segundo informações preliminares prestadas pelos Bombeiros, não havia no prédio qualquer problema relacionado às instalações que possa ter originado o incêndio".
O órgão também informa na mesma nota que "o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, esteve pela manhã no Butantan, e conversou com o diretor do instituto, Otávio Mercadante. Ele solicitou que a instituição elabore imediatamente um projeto para a recuperação do prédio. A Secretaria de Estado da Saúde já se colocou à inteira disposição do Butantan para recuperar o local."
Em razão do incêndio, o Instituto Butantan só vai reabrir para a visitação do público na segunda-feira (17), "exceção feita aos museus, que rotineiramente ficam fechados às segundas."

Fusão "passa trator" nos laranjais paulistas



Fonte: blog Tijolaço.com


Terminal da Citrosuco em Santos. Há outros na Bélgica, EUA e Japão
Saiu ontem uma notícia muito mais devastadora para os produtores de laranja paulistas do que o estrago feito pelo  sem-terra (ou provocador) que destruiu algumas dúzias de pés de laranja nas terras (públicas) da Cutrale, e que viraram escândalo nacional. E antes que as pessoas de mente primária achem que eu estou defendendo o ato, já esclareço que não concordo com ações deste tipo, em qualquer hipótese. Mas vamos à notícia.
Ontem, a Reuters anunciou a fusão entre duas das quatro maiores – e únicas – indústrias de suco de laranja do país, que detêm 80% do mercado mundial do produto.A Citrosuco e a Citrovita, dos grupos Fischer e Votorantim, agora serão uma só, com sete fábricas (ou seis, porque uma, parece, em Matão, será fechada) e  oito terminais portuários –dois no Brasil e seis no exterior– e mais oito navios. Juntas, vão processar perto de metade das laranjas produzidas no Brasil. alugadas.
As quatro, portanto, agora são três. E com apenas três empresas para vender, vocês podem imaginar as pressões das indústrias sobre o produtores, não pode?
Não precisa imaginar, basta ler: Flávio Viegas, presidente da associação  que representa produtores independentes de laranja, disse que o negócio prejudica o agricultor, porque reduz seu poder de barganha na venda da fruta. “Há um ganho de poder das indústrias, provavelmente cada vez mais vão ter poder de barganha, de negociação, em cima do produtor. A situação da citricultura vai cada vez mais se agravando, sem que haja nenhuma regulação no setor, no sentido de equilibrar. A gente tem certeza que o prejuízo para o país é brutal”, acrescentou.
A indústria do suco no Brasil já foi alvo de investigação do Cade no passado por suspeita de cartel na definição do valor de compra da laranja junto ao produtor. E tem contra si o Ministério Público, que pede a condenação das grandes empresas por superexploração dos trabalhadores envolvidos na colheita das frutas.
A matéria da Reuters chama estes trabalhadores de “colaboradores”. Eles ganham entre R$ 7 e R$ 10 por dia de trabalho, colhendo laranjas.
Diante do que disse o presidente da associação de plantadores, estou esperando a manifestação da demo-ruralista Kátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura  e que só faltou pedir o fuzilamento dos sem-terra, contra a concentração oligopolista das indústrias, contra o Movimento dos Sem Concorrência, que vão passar o trator nos preços pagos aos produtores de laranja. Mas como o pessoal do MSC usa gravata e tem muito dinheiro, aí pode…

Entenda a Substituição Tributária: durante a crise, Governo de SP quebrou empresas paulistas

Ministro da Fazenda Guido Mantega

Em vídeo, Serra erra simples conta de divisão

Circula na internet vídeo disponibilizado pelo blog Cloaca News onde o candidato José Serra erra conta simples de divisão. Veja o video:



Nota:
     A resolução correta da divisão seria:

170 / 37 =

 170                   4
-148
    22

       220                 4,
     -185                 4,5
        35

          350
         -333             4,59
             17

Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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