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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Dilma passa Serra na Vox/Band: 38% a 35%


extraído do blog Tijolaço.com
Desde o meio da tarde tenho a informação, mas esperei que alguém publicasse, como fez há minutos, oCorreio Braziliense,  que eram estes os números: Dilma Rousseff ultrapassou José Serra na pesquisa Vox Populi encomendada pela Rede Bandeirantes e que deverá ser divulgada hoje à noite.
Foram 2 mil entrevistas, realizadas em todos os estados brasileiros, exceto Acre, Amapá e Roraima, realizadas entre 8 e 13 de maio. Não absorvem, portanto, o programa do PT, veiculado na noite de 13 de maio.  E revelam que Dilma tem 38% das intenções de voto contra 35% de José Serra.A margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O registro – 11.266/2010 – foi feito dia 7 no TSE.



Na última pesquisa Vox/Band, em 3 de abril, a vantagem de três pontos era inversa: Serra tinha 34% e Dilma, 31% na lista com Ciro candidato. Na que não continha Ciro – como agora, por óbvio – a vantagem serrista era de 38% a 33%.
Em tese, ambas as pesquisas podem apresentar um empate estatístico, por causa da margem de erro. Mas é evidente a tendência, aliás coerente com o que todas as outras pesquisas vinham registrando.
Na análise que publicou na Carta Capital que circula hoje, de certa forma, o diretor do Vox Populi, Marcos Coimbra, já previa esta ultrapassagem, leia só:
Na última pesquisa publicada do Vox Populi, feita há um mês, a intenção estimulada de voto (considerados apenas três candidatos) do conjunto dos entrevistados foi de 38% para Serra, 33% para Dilma e 7% para Marina. Nesse resultado médio estão, naturalmente, tanto as repostas das pessoas que acertaram a identificação de Dilma como candidata do presidente quanto das que erraram ou não souberam fazê-lo.
Quando, porém, se analisam separadamente as intenções de voto dos dois segmentos, vê-se um quadro diferente.
A tabela mostra que, se levarmos em conta as intenções de voto dos eleitores que sabem que Dilma é a candidata de Lula (que são 70% do total), ela está 11 pontos porcentuais na frente de Serra. O ex-governador lidera no agregado apenas por ter uma imensa vantagem, de 43 pontos, entre os eleitores que não sabem quem ela é (e que são 30% do universo).
Um dia, esses que não sabem vão desaparecer e todos (ou quase todos) vão saber. Para Dilma, a boa notícia é que os que não a conhecem são ainda mais propensos a votar nela que os que já o fazem. Para Serra, só haverá boas notícias se tudo que está em curso mudar.








Serra teve razões para o ataque de nervos





Está explicado porque José Serra passou a semana distribuindo coices até em jornalistas “amigos”. Nós, pobres mortais só temos informações pelos jornais. Mas candidatos com poder (e poder econômico, sobretudo) têm pesquisas permanentes à disposição, tanto as quantitativas – de intenção de voto – quanto as qualitativas, que são aquelas em que um grupo selecionado é estimulado a conversar e opinar sobre algo e do outro lado de uma parede espelhada fica o marqueteiro vendo o que está pegando bem e o que está pegando mal.
José Serra sabe que sua “confortável liderança” só existe no “conto de fadas” do Datafolha. O que o Vox Populi mostrou hoje, ele já sabia. Mas aconteceu o pior: o que todas as pesquisas mostravam não se atenuou, mas – do ponto de vista dele – agravou-se.
Começo analisando a base sobre a qual se assenta o crescimento da candidatura Dilma, que é a avaliação do Governo Lula. A melhora da avaliação do presidente é significativa e contínua.
E quando a pergunta passa a ser como essa avaliação se transfere para a decisão de voto, a coisa é ainda pior para Serra. Tomando as mesmas pesquisas, de agosto do ano passado, janeiro e maio deste ano,a resposta à pergunta “Se o Presidente Lula apoiar um candidato a Presidente e pedir para as pessoas votarem nele, voce…” , Bem, a resposta “com certeza votaria” subiu de 29% para 33%. E o “com certeza não votaria” baixou de 12% para 10%.
Intenção de voto espontânea, sem apresentação de cartela.  Dilma sai de 3% em agosto para 9% em janeiro e 19% agora. Serra tinha 5%, empata com Dilma nos mesmos 9% em janeiro , mas só chega a 15% agora. E o estoque de votos “no Lula” – tranferíveis a Dilma, portanto -  que era de 22% e é agora é de 10% ” gastou só 12% para um crescimento de 16% da candidata lulista. Traduzindo mais claramente: a soma de votos espontâneos Dilma + Lula era de 25% em janeiro, é de 29% agora.
O desconhecimento de Dilma permanece alto. A soma dos que conhecem só de nome  e dos que não conhecem, para Dilma, é de 44%. Para Serra, 25%. A tal “antipatia” de Dilma, tão falada na mídia, não se confirma na pratica. Este os que já conhecem os candidatos, ela desperta uma impressão positiva ou miuto positiva em 57%, contra 50% de Serra. E as opiniões  negativas ou muito negativas, neste mesmo universo, ficam muito mais fortes para Serra – 15% – do que para Dilma, que tem 10%.
O contrário do que toda a midia diz, não é?
Tanto é que a rejeição o confirma. A rejeição de Dilma baixou de 17 para 15%, a de Serra subiu de 16% para 20%.
Marina não dá sinais de um crescimento maior. Pode até crescer um pouco mais, mas ao que parece não vai virar “onda” . Não foi para ela ou pra ele próprio, ao que parece, que a saída de Ciro da disputa transferiu intenções de voto.
Mas a análise dos números ainda tem coisas piores para José Serra.
No possível confronto de segundo turno, ele perde a confortável vantagem que tinha antes. Serra ganharia de Dilma no turno decisivo, por 46% a 32% em agosto passado, seguiria com larga frente em janeiro (46% a 35%), mas passa agora a ser derrotado por 40% a 38%. Isso e mais a importantíssima questão feita sobre quem é o candidato que o entrevistado acha que vai vencer a eleição – algo essencial para definir a migração para o “voto vencedor” -  mostram que a maré de percepção do sucesso eleitoral virou e favorece a candidata petista. Em janeiro, só 30% achavam que ela venceria, contra 43% que emprestavam a Serra a condição de vencedor. Agora, os números são o contrário: ela tem 40% d percepção de vitória, contra 39% de Serra.
Por último,  é bom que se esclareça que os números que estão dendo comentados (38 a 35% em favor de Dilma) se referem a uma simulação onde só os dois, além de marina Silva, são apresentados aos entrevistados. Quando entram todos os candidatos dos partidos pequenos, o resultado passa a ser Dilma, 37% e Serra, 34%. Prefirou usar este número porque a eleição se fará com todos eles.
Os dados completos da pesquisa você encontra aqui.

Folha pratica censura em pesquisa das eleições 2010


extraído do blog Tijolaço.com

Não que os demais jornais pratiquem jornalismo – ia dizer jornalismo com equilíbrio, mas me pareceu pleonasmo -, deixando que nós, nos blogs, sejamos aquilo que a ombudswoman da Folha sejamo, como ela disse em seu texto de estréia, sejamos os “trogloditas de espírito”.  Mas os meninos e meninas sofisticados da Alameda Barão de Limeira, com sua linguagem empolada e seus critérios “ultrasuperextra” obejtivos, conseguiram se superar: passaram a censurar completamente a notícia do seu jornal.
A pesquisa Vox Populi, divulgada ontem, simplesmente não existe na edição de papel. Nem mesmo na versão digital do jornal, disponibilizada a seus assinantes e que reproduz a impressa. O Estadão teve a dignidade de registrar numa chamadinha na primeira – mínima, é verdade. O Globo, onde aquela palavra tem de ser sussurrada na redação, colocou uma pequena nota, na barte de baixo da página 11. Não vou ficar discutindo o equilíbrio dos jornais, embora já me arrependa de ter achado jornalismo equilibrado um pleonasmo.
Folha, não. Omitiu, suprimiu, sonegou e censurou a informação. Não fez isso na sua edição online porque seus leitores, ali, sabem que isso aconteceu. Fez, na edição impressa, para que os seus demais leitores, que não navegam na internet, não soubessem o que aconteceu.
Por isso, não me arrependo em nada do que disse antes do jornal e gostaria de ver alguns personagens, que com sofisticadas argumentaçoes sobre o que é publicado à esquerda e à direita da página, horários de fechamento, etc, viessem justificar a atitude do jornal. A notícia da pesquisa saiu no Correio Braziliense pouco antes das 18 horas; às 18:01h este blog aqui – precário, mambembe, trabalhando com um daqueles modems nojentinhos da Claro, que parece uma tartaruga cibernética – colocou a informação no ar.
O nome do que a Folha de S. Paulo faz não é outro senão censura.
Mas a Folha não é a Globo dos “áureos” tempos da ditadura, ou ditabranda, como quer o jornal. Nunca deteve e muito menos detém agora, o monopólio da informação. E nem seu Datafolha detém o monopólio da “verdade” das pesquisas eleitorais. Vai ter de recuar. Aliás, já está tendo de se explicar aos leitores.
Um exemplo ridículo, mas revelador, é o quadrinho – que reproduzo aí ao lado – em tenta explicar porque adotou a “vinheta” Presidente 40 (e cinco), algo totalmente esdrúxulo. Não foi porque este blog e outros apontaram-lhe a “folhice”. Foi porque seus leitores não entenderam a razão de algo que, pensando bem, não é mesmo para entender.

Por isso não é difícil dizer o que vai acontecer. Esta semana, o Datafolha vai registrar nova pesquisa no TSE. O resultado vai revelar uma diferença em favor de Serra menor que os dez pontos da última pesquisa. E a redução vai ser atribuída “ao programa do PT em rede de rádio e televisão”. Aquele tal, “abusivo, ilegal, etc, etc…”.
O mesmo argumento será usado para se noticiar, dependendo do resultado, a pesquisa Sensus/CNT que deverá ser divulgada na segunda-feira. Pouco importa que a pesquisa Vox Populi tenha encerrado as entrevistas no dia do programa do PT e que seja difícil imaginar que os entrevistadores fossem bater na porta das pessoas depois das 21 horas. Ou que a Sensus tenha começado a coleta na segunda-feira e que só um dos cinco dias de entrevistas tenha sido após o programa.
A verdade deixou de ter importância no antigo jornal da Avenida Barão de Limeira. A Folha está cada vez mais parecida com a Veja, onde os repórteres são mandados preencher as matérias que já de definiu o que vão dizer, nem que para isso sejam levados a forjar entrevistas que não aconteceram, como fizeram com dois antropólogos, há poucos dias.
Embora já tenham perdido a inibição moral e mandado fatos e escrúpulos às favas, os fatos estão aí, teimando em bater-lhe a porta. Por isso, vão ter de começar a operação “desce o Serra”. Com jeitinho, com vagar, só um pouquinho, na esperança que algo lhe dê condições de ser empurrado pesquisa acima de novo.
A esperança é a última que morre. Morre, aliás, bem depois da decência e da credibilidade.

Bastidores do jornalismo: Porque Veja e Epoca descobriram juntas a corrupção tucana?


extraído do blog Escrevinhador

"Veja" e "Época" descobriram juntas a corrupção tucana.
Incrível coincidência.
As duas revistas deram, nesse fim-de-semana, reportagens (discretas, sem estardalhaço), sobre a "Operação Castelo de Areia". Lembram? A PF descobriu - com um executivo da Camargo Correia - planilhas com doações (amplas, ilegais e muito bem escrituradas)  para políticos diversos.
O estranho é que - nos bastidores da imprensa paulista -  há vários meses circula o relatório final da "Operação Castelo de Areia", da PF.
O "Estadão" teve acesso ao relatório.  Um dos mais experientes repórteres do jornal teve o relatório em mãos. Mostrou aos chefes. Isso há quase 6 meses. Era uma pancada muito forte nos tucanos (apesar de o relatório atingir políticos de vários partidos, inclusive do PT). A ordem no "Estadão", segundo uma fonte do Escrevinhador, foi: "esqueça isso, não vamos dar".
O repórter - contrariado - acatou a ordem. Mas cópias do material começaram a surgir em outras redações...
A "Folha" também teria conseguido. Lá, também, o material teria sido vetado. Motivos óbvios: criava constrangimentos para  um candidato aliado.
As revistas também tinham o relatório... Isso há vários meses.
Por que, então, só agora "Veja" e "Época" entraram na história? Por que ficaram restritas a alguns nomes do tucanato, e não deram mais detalhes? Por que, na "Veja", o alvo foi Aloysio Nunes Ferreira (homem-forte de Serra, candidato tucano ao Senado por São Paulo)?
Alguns enxergam nisso um recado a Serra, exatamente na semana em que ele resolveu declarar que é de "esquerda", em que resolveu bater boca com a Miriam Leitão, contrariando um dos ícones do pensamento (neo) liberal - a tal "independência" do Banco Central.
A turma do Instituto Millenium estaria insatisfeita com Serra? O candidato estaria se mostrando indisciplinado, incapaz de defender o "programa" estabelecido pelo PIG? Por isso, as revistas resolveram dar uma "pitadinha" da Castelo de Areia, como a avisar: batemos no Aloysio; ou você toma jeito ou temos material guardado também contra você -  ou já esqueceu?
Não se esqueçam, caros leitores, que, nos primeiros relatos sobre a Castelo de Areia, muito antes do relaório final sair, apareciam na imprensa referências a doações ilegais para "Palácio Band" -http://www.rodrigovianna.com.br/forca-da-grana/pf-investiga-propina-pra-palacio-band-a-casa-caiu.
Rapidamente, as reportagens foram interrompidas. Para ressurgir agora...
Quem era o inquilino do Palácio dos Bandeirantes até dois meses atrás? Agora, "Epoca" e "Veja" deixaram  o Palácio de fora... 
Há outra hipótese para as matérias simultâneas de "Epoca" e 'Veja": as revistas estariam sabendo que uma TV de São Paulo tem o relatório em mãos, e prepara reportagens para os próximos dias? Dar o material antes (e, estrategicamente, de forma bem limitada) foi uma "vacina": se a notícia aparecer na TV, a turma do Serra poderá dizer "ah, mas isso aí até a "Veja" já deu...".
Por último, uma pergunta: "Veja" não vai brindar seus leitores com a parte do relatório da PF em que um de seus supostos jornalistas aparece na suposta planilha da Camargo Correia,  lado a lado com um ex-secretário de Serra-Kassab?
De acordo com fontes desse Escrevinhador que viram o relatório da PF, o suposto jornalista teria - pelo menos - 50 mil motivos para defender as posições que defende - seja em seus textos na revista, seja em seus textos no blog que escorre pelo esgoto na internet.
50 mil motivos! Vocês acham que é muito ou pouco? 
Aliás, um jornalista da "Veja" mostrava-se, já em 2009, muito preocupado com as investigações -http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/castelo-de-areia-e-ilegalidades/

PCC controla a FEBEM de Serra e Alckmin


Facção tem ala mirim dentro da Fundação Casa

Adriana Ferraz
do Agora
Internos que integram uma versão juvenil do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que age nos presídios estaduais, domina setores de unidades da Fundação Casa (antiga Febem) na Grande São Paulo. Em ao menos quatro delas --Vila Leopoldina, Raposo Tavares, Vila Maria e Itaquera-- há atuação do chamado "PCC Mirim".
No início do mês, um adolescente foi detido na zona norte com um bilhete assinado "PCC Mirim". O texto sugeria um ataque contra policiais militares nas ruas.
Dentro da antiga Febem, a realidade de cadeia foi confirmada por um juiz, que pediu anonimato, e pelo promotor de Justiça Thales Cezar de Oliveira, ambos da Vara da Infância e Juventude. Delegados de polícia, familiares de internos e funcionários também relataram o problema ao Agora. Há acordos velados entre diretores e líderes de grupos para a manutenção da "paz".
  • Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora, nas bancas neste domingo, 16 de maio

Em SP, promotora de justiça é agredida e presa pela PM


extraído do Flit Paralisante


A promotora de Justiça Eliana Passareli diz: “tinha ido fazer um boletim de roubo, parei o carro numa vaga da PM, fui chamada de puta, me pegou pelo braço, disse que eu estava presa por desacato, me deu uma rasteira. Tive uma torção no joelho e trinquei 6 dentes. Sabiam quem eu era"


Punição deveria ser exemplar, diz promotora
DA REPORTAGEM LOCAL
A promotora de Justiça Eliana Passareli diz que não vê preconceito por parte da corporação, mas uma violência generalizada na tropa. Isso, para ela, é fruto de falta de uma comando correto e uma maior ação da Justiça Militar.
FOLHA – A polícia está mais truculenta?
ELIANE PASSARELI -
 Está muito despreparada. Acho que eles estão extrapolando por falta de comando. Não precisa ser repressivo. Mas um bom comando faz um bom policial. O que está acontecendo com a PM é obra de péssimos comandantes, corporativismo, e falta de providências da Justiça Militar.
A Justiça Militar é tolerante com todos os desmandos que acontecem. Se fossem punidos os comandantes de forma exemplar, os PMs que fazem um monte de barbaridade na rua, não fariam. Eles têm sempre a sensação de impunidade graças à Justiça Militar.
FOLHA – A polícia é preconceituosa com os motoboys?
PASSARELI -
 Eles pegaram a mim. Apanhei dentro de um distrito policial e ninguém fez nada. Tive uma lesão grave.
Três anos de apuração para o colega promotor arquivar. Um verdadeiro corporativismo. Tinha ido fazer um boletim de roubo, parei o carro numa vaga da PM, fui chamada de puta, me pegou pelo braço, disse que eu estava presa por desacato, me deu uma rasteira. Tive uma torção no joelho e trinquei 6 dentes. Sabiam quem eu era
.
FOLHA – Se fosse outra pessoa?
PASSARELI -
 Teria morrido.
FOLHA – Vê violência generalizada?
PASSARELI -
 A abordagem está um tanto quanto equivocada.


Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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