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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Dez veículos são incendiados na zona leste de São Paulo.Tudo sob controle, o retorno.

(da Agência Estado) Pelo menos 10 veículos foram incendiados durante a madrugada deste domingo na zona leste de São Paulo, segundo informações do Centro de Operações dos Bombeiros (Cobom). Três casos foram registrados em delegacias. Ninguém ficou ferido.

Segundo a Polícia Militar, alguns dos carros eram carcaças estacionadas na rua. Ainda não há informação se os casos estão relacionados, de acordo com a PM, que acredita ser uma retaliação de criminosos devido às prisões efetuadas constantemente na região.

Os incêndios, de acordo com o Cobom, começaram por volta das 0h23 e seguiram até as 3h40 de hoje. Foram registrados pelos bombeiros, dois incêndios em Arthur Alvim, dois em Lajeado, um no Jardim Helena, dois na Vila Aimoré, um em Itaquera, um na Vila Carrão e um em A.E.Carvalho.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), três incêndios foram registrados. Um deles em São Miguel Paulista, onde um Fiat Linea ano 2010 foi incendiado por volta da 1h40. O carro, segundo a SSP, foi roubado na área do 59ºDP, no Jardim Noemia e o dono não havia feito o boletim de ocorrência.

Outro caso ocorreu em Guaianases, onde o responsável por um pátio de veículos apreendidos pelo Estado conseguiu apagar os chamas que apareceram em frente ao portão do imóvel, por volta da 1 hora. Nenhum carro foi atingido. Já no bairro de Burgo Paulista, um Passat 1980 foi encontrado incendiado por volta das 2h10.

Segurança em SP está sob controle. Resta saber de quem.

(do IG São Paulo) Após atentado contra comandante, quartel da Rota é alvo de ataque

Dois homens efetuaram disparos contra o quartel da tropa especial da PM de São Paulo. Após troca de tiros, um deles morreu.
O quartel da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), tropa especial da Polícia Militar (PM) de São Paulo, foi alvejado por vários disparos feitos por dois homens nesta madrugada de domingo. Segundo a assessoria da PM, às 3h47, policias que estavam no quartel ouviram disparos na rua João Teodoro, que fica ao lado da sede da corporação no centro da capital paulista.
O ataque acontece cerca de 17 horas após o tenente-coronel da Rota, Paulo Telhada, sofrer um atentado na manhã deste sábado, na zona norte da capital. Ele foi atacado quando saia de casa, na região da Vila Penteado, também por dois homens que disparam de um carro. A polícia investiga a relação entre os dois ataques.
De acordo com a PM, após ouvirem os tiros nesta madrugada, os policiais saíram do quartel e se depararam com dois homens disparando contra a parede lateral do prédio. Houve troca de tiros e um dos homens que atiravam foi baleado. Ele foi encaminhado para o PS de Santana, na zona norte, mas não resistiu e morreu. O outro ocupande do carro conseguiu fugir do local e ninguém mais ficou ferido. A PM apreendeu um coquetel molotov no local.
Os atentados ocorrem poucos dias depois da Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo divulgar o balanço trimestral de criminalidade no Estado que indica a redução de praticamente todas as modalidades de crime. Para o comandante da Polícia Militar (PM) de São Paulo, coronel Álvaro Camilo, os números são uma indicação de que as ações de segurança estão no caminho certo. “Queríamos que os índices fossem menores ainda, mas avançamos da taxa de homicídios de 35,27 homicídios a cada 100 mil habitantes em 1999 para 8,84 em junho deste ano”.
No início da tarde a PM divulgou uma nota em que reafirma que prossegue com as investigações para o completo esclarecimento dos dois eventos.

Governo paulista deve cortar programas e demitir até 1.400 funcionários da TV Cultura.

(do R7 e do blog do Daniel Castro) Ex-secretário de Cultura do Estado de São Paulo, João Sayad assumiu a presidência da TV Cultura em junho com a missão de reduzir a TV pública paulista a uma simples TV estatal. Com o aval do ex-governador José Serra e do atual governador, Alberto Goldman, Sayad pretende reduzir ao máximo a produção de programas e cortar o número de funcionários em quase 80%, dos atuais 1.800 para 400.

Sayad pensa até em vender o patrimônio da TV Cultura. Já encomendou aos advogados da emissora um estudo sobre a viabilidade de a Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV, se desfazer de seus estúdios e edifícios na Água Branca, em São Paulo.

Em reuniões com diretores da emissora, Sayad tem dito que a Cultura não precisa ter mais do que 400 funcionários, que ficariam, segundo ele, muito bem instalados em um andar de um prédio comercial. A postura evidencia que a TV Cultura deixou de ser uma questão de política pública. Passou a ser um "pepino", um problema a ser eliminado pelo governo do Estado.

Fontes ouvidas pelo blog informam que Sayad vive dizendo que irá transformar a Cultura, hoje produtora de programas, em uma coprodutora. Ou seja, ela deixará de produzir de produzir programas de entretenimento. Passará a encomendá-los a produtoras independentes e a comprá-los no mercado internacional. Atrações como o Metrópolis podem estar em seus últimos dias.

O jornalismo da Cultura deixará de investir no noticiário do dia a dia, caro e melhor produzido pelas redes comerciais. A partir de setembro, o Jornal da Cultura, com Maria Cristina Poli, passará a ser um jornal mais de debates, de discussão sobre o noticiário, do que de notícias.

Corte de receitas

A TV Cultura tem hoje um orçamento de cerca R$ 230 milhões. Desse total, R$ 50 milhões vêm da venda de espaço nos intervalos dos programas para anunciantes privados. Outros R$ 60 milhões são oriundos da prestação de serviços, como é chamada na emissora a produção de programas e vídeos para instituições como o Tribunal Superior Eleitoral, a Procuradoria da República, a TV Assembleia (do Estado de S.Paulo) e a TV Justiça.

Pois a gestão de Sayad já iniciou o desmonte dessas duas fontes de recursos. Até o ano que vem, a TV Cultura não terá mais nenhuma publicidade comercial em seus intervalos nem produzirá mais programação para órgãos públicos (a publicidade institucional, irrisória, será mantida). Dessa forma, reduzirá uma boa parte do seu número de funcionários.

Se o plano for executado, a TV Cultura sobreviverá apenas dos R$ 70 milhões que o governo do Estado aporta diretamente todos os anos, além de outros R$ 50 milhões ela que recebe pela produção de conteúdo para as secretarias estadual e municipal de Educação.

Demissões em massa

O plano de demissões de Sayad é mais complexo. Por causa das eleições de outubro, ele não pode demitir funcionários contratados em regime de CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) até dezembro. A Cultura tem entre 1.000 e 1.200 funcionários celetistas. Esses trabalhadores têm emprego garantido até janeiro. Depois, dependem da postura do novo governador do Estado. Para demitir funcionários celetistas, Sayad precisará do apoio do futuro governador, porque terá de contar com verbas extras para pagar as indenizações.

Já os profissionais contratados como pessoas jurídicas (os PJs, pessoas que têm microempresas) podem ser "demitidos" a qualquer momento. Eles seriam de 600 a 800. Os cortes devem ser feitos à medida que contratos de prestação de serviços, como o da TV Assembleia, forem vencendo e não renovados.

Outro lado

O blog tentou ouvir o presidente da Fundação Padre Anchieta, João Sayad, sobre as mudanças que ele pretende implantar na TV Cultura. Na última segunda-feira, por meio da assessoria de imprensa da emissora, pediu uma entrevista. Ontem à tarde, a TV Cultura informou que Sayad não falaria com o R7.

As informações aqui publicadas foram relatadas previamente à assessoria de imprensa da TV Cultura. Nada foi negado.

Privatizações

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