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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Com a redução de investimentos em Inteligência Policial, SP enfrenta roubo de explosivos e arrastões

 

O Governo do Estado de São Paulo deixou de investir aproximadamente R$ 223 milhões, desde 2006, em ações de inteligência policial, essenciais na prevenção e repressão ao crime organizado.
O número de funcionários ativos (civis e militares) na Secretaria de Segurança Pública também teve uma redução de mais de 5 mil profissionais, entre 2002 e 2009.
Os arrastões a condomínios, assaltos em série a joalherias e shoppings e o roubo de uma carga de 2,5 toneladas de explosivos na última terça-feira (31/08) são o resultado mais evidente da política de corte de recursos e de pessoal.
A interceptação e o roubo de uma carga explosiva na Rodovia Fernão Dias acionou o exército as Polícias de outros Estados, como Minas Gerais, Rio e Paraná. Há uma preocupação generalizada sobre o envolvimento de facções criminosas, como PCC, no roubo da carga, que inclui 850 quilos de dinamite e é suficiente para detonar dez Estádios do Carandiru.
Há um temor também de que a grande quantidade de explosivos, roubados de uma indústria química que tem filial no Jardim São Paulo, na zona norte da capital, desperte o interesse de traficantes de outros países.
Outro crime audacioso ocorrido na noite de ontem teve como cenário a Rua Oscar Freire, nos Jardins. Eleita como uma das dez ruas mais luxuosas do mundo, a Oscar Freire registrou o 13º arrastão a condomínios do ano.
Armados com submetralhadoras, os ladrões utilizaram uma BMW para invadir um prédio e roubar dinheiro, eletrônicos e joias, que tornaram-se alvo principal de assaltos nos últimos meses. Neste ano, 15 joalheiras de shoppings foram roubadas na capital paulista.

Jacu-Pêssego: tucanos continuam a inaugurar obras inacabadas



O governador Alberto Goldman declarou nesta quarta-feira (1/9), na região do ABC, que a extensão da Avenida Jacu-Pêssego deverá ser entregue pelo governo do Estado incompleta, neste mês de setembro. Goldman afirmou que a via estará sem o serviço de iluminação e admitiu que essa não é a situação ideal: “gostaríamos de poder entregar toda ela iluminada, como deveria ser”.

Esta prática de inaugurar obras inacabadas já está tornando-se rotina no governo no Estado. Foi assim com o Trecho do Sul Rodoanel, a Nova Marginal do Tietê e Estações de Tratamento de Esgoto, inauguradas às pressas pelo ex-governador José Serra, em março último.
Riscos das obras incompletas

O Trecho Sul  do Rodoanel foi inaugurado sem o número necessários de acessos, com falta de sinalização, câmeras de monitoramento, telefones de emergência, sistema de drenagem e barreiras de concreto (espécie de guard-rail) incompletos, além da questão de segurança ter sido negligenciada. Há evidências de que muitos dos acidentes que aconteceram nos últimos meses na via foram provocados pela falta destes quesitos.
A chamada Nova Marginal Tietê foi entregue praticamente sem sinalização, iluminação e monitoramento nas vias. A falta de faixas e placas confundiam os motoristas e os colocam em risco de acidentes. Também faltam acessos.  No Complexo do Tatuapé, por exemplo, falta mais uma ponte para o trânsito de veículos que saem da Avenida Salim Farah Maluf em direção às rodovias Castelo Branco ou Ayrton Senna. A previsão de entrega dessa ponte é somente para o final do ano.
Ainda em março, José Serra “inaugurou” a maquete de uma ponte que será construída apenas nos próximos anos, na Baixada Santista. Lançou a pedra fundamental virtual de uma escola técnica na Capital e, em Campinas, descerrou duas placas à distância, levadas até ele em cavaletes. “Inaugurou”, ainda, o início da demolição de imóveis desapropriados para a construção do Teatro da Dança, na região central da Capital, que será entregue somente em 2013, mas que é anunciado desde 2007.
Anteriormente, em dezembro de 2009, o ex-governador Serra também já havia “inaugurado” obras que ainda não estavam prontas. Foi o caso do piscinão Anhanguera e o monotrilho entre Vila Prudente e Cidade Tiradentes na Capital, que ainda não tem projeto.
Jacu-Pêssego
O complexo viário do Jacu-Pêssego consiste na duplicação da Avenida Papa João XXIII, em Mauá, e da ligação deste com a Avenida Ragueb Chohfi, em São Paulo. Os trabalhos de prolongamento da via tiveram início em junho do ano passado e, por ser ainda um canteiro de obras, com sinalização improvisada, o eixo de Mauá do projeto costuma registrar grandes congestionamentos.

Privatizações

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