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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Serra odeia a democracia.

Video mostra como Serra reage quando a imprensa (mesmo o apoiando) lhe faz uma pergunta que não o agrada.

Serra e Alckmin vaiados em protesto de professores em Campinas

(do Portal Terra) O candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, Geraldo Alckmin, fez campanha com o presidenciável tucano José Serra em Campinas, nesta quinta-feira (16). Os candidatos estavam acompanhados de Aloysio Nunes (PSDB), que concorre a uma vaga no Senado. Ao realizarem uma caminhada por Campinas, os tucanos se depararam com um protesto de um grupo de professores, que reclamaram da educação no estado de São Paulo.
Com gritos de "queremos concurso público" e "aonde estão as duas professoras em sala de aula?", Alckmin teve que explicar a falta de concursos no Estado. "Quando vai ter efetivamente concurso para professores de primeira a quarta série? Questione o professor Paulo Renato (de Souza, Secretário da Educação) para ele dar uma resposta quanto às datas que ele precisa ter para concursos para professores. Todo ano chega a informação de que vai ter concurso e não tem", afirmou a professora Cristiane França. Como resposta, ouviu do candidato tucano ao governo "vou pedir para alguém verificar esse assunto".

Na prática a teoria é outra 3: Falhas constantes causam mais transtornos no metrô de SP.


(do Escrevinhador)
São Paulo. Quinta-feira, 16 de setembro. 8h20. Estação Ana Rosa do metrô, ponto de intersecção entre as linhas azul e verde.
Os trens da linha azul fluíam normalmente e estavam relativamente vazios. Desci na Ana Rosa para seguir ao Sacomã, ponto final da linha verde. Fazer a baldeação nesta estação deveria ser algo rápido – sobretudo indo da linha azul para a verde, a menos movimentada. Ainda era cedo mas o horário de pico já havia passado.
Foi com uma leve surpresa que me deparei com várias pessoas olhando a plataforma. Já antevi que lá embaixo estaria lotado e que os trens não estariam circulando normalmente. Tive apenas uma leve surpresa porque, apesar de não frequentar a linha, já tinha visto aquilo no mês passado no mesmo horário mas imaginei que era uma exceção. Aparentemente estava enganada. Ou teria sido uma azarada coincidência?
Hoje pela manhã, quase todos estavam com celulares à mão ligando para avisar ao chefe que chegariam atrasados. O problema maior era no sentido Vila Madalena, que é também o mais movimentado pois leva as pessoas que trabalham nos escritórios nas regiões das avenidas Paulista, Rebouças e Faria Lima. Pelos alto falantes, o recado era que havia uma falha e por isso os trens circulavam com menor velocidade. Mensagem padrão que é dada diariamente em todas as linhas.
No outro sentido, a linha estava aparentemente tranquila. Entretanto, quando o trem chegou os usuários foram avisados de que deveriam descer pois o veículo não prestaria mais serviços. Fato inusitado mas logo em seguida chegou outro e tudo estava resolvido, ao menos aparentemente. Ao tentar sair, o metrô deu um tranco e desligou. Parecia um motorista iniciante deixando o carro morrer. O condutor parecia confuso, gaguejou ao tentar explicar mas ao fim disse que era uma falha no suprimento de energia.
Ironicamente, enquanto esperava, li no jornal a matéria sobre a estação de trem que foi depredada ontem. O motivo foi o atraso de trens e o fechamento da estação para controlar o número de pessoas na plataforma. Tal como hoje, o problema foi elétrico. Uma “pane elétrica”no caso.

Uma mentira repetida mil vezes…
Nas duas vezes, veio à minha mente a mesma imagem: a propaganda do governo estadual (PSDB) e municipal (DEM) sobre o transporte público. Não consigo entender como apresentam o metrô como vitrine de seus mandatos. O abismo entre a propaganda e a realidade é assustadoramente enorme. São cerca de três milhões de usuários diários. Os problemas enfrentados por eles com certeza são difundidos a outras pessoas, o que leva a um universo ainda maior de pessoas que tem contato com a questão. Como esconder a deficiência deste meio de transporte e ainda exaltá-lo?
A falta de informações sobre a situação do metrô e trem é gritante. Os órgãos oficiais responsáveis tratam a maioria dos episódios como isolados, problemas pontuais. E a propaganda oficial apresenta estes serviços como o máximo de eficiência e modernidade. Entretanto, quem usa esses transportes sabe que a ocorrência de falhas é constante. A mídia não dá devida atenção ao problema e quando dá fica restrita às versões oficiais. Recentemente foi noticiado problemas nos trens novos comprados para a linha vermelha do metrô, a mais movimentada. Havia um problema técnica que oferecia risco aos usuários, os veículos tiveram que ser retirados.
Cidade desigual
Para além das questões técnicas está a própria deficiência em suprir demanda dos cidadãos, são muitos usuários e o desconforto é a regra. Indo mais além, há uma discussão fundamental que é a do planejamento urbano. A região central concentra a oferta de trabalho ao mesmo tempo em que possui uma taxa de ocupação para moradia baixíssima. O inverso ocorre nas periferias que são densamente populadas mas com poucas oportunidades de emprego. Essa discrepância é responsável pelo intenso fluxo de pessoas que são obrigadas a se locomover por grandes distâncias. Resolver a deficiência do transporte público passa, obrigatoriamente, pela questão da moradia e pelo enfrentamento da especulação imobiliária.

Os movimentos por moradia já possuem essa consciência e por isso direcionam as suas ações em ocupar grandes prédios abandonados (e, em geral, endividados) no centro. Falta ainda um poder público desatrelado aos interesses do setor imobiliário e comprometido com o bem estar da sua população.

Candidato milionário, acusado pela polícia de ligação com o PCC, apoia Alckmin.

Adulteração de combustível, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha. Essas são as acusações feitas pela Polícia Civil contra o candidato do Partido Social Cristão (PSC) a deputado federal, Claudinei Alves dos Santos, de 29 anos, o Ney Santos.
Ele também é investigado por suposto envolvimento com o tráfico de drogas e com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Porém, tem como escolta um policial civil.
Preso sob a acusação de roubo em 2003, Ney Santos saiu da prisão em 2006 e, nos últimos quatro anos, acumulou, segundo a polícia, um patrimônio de R$ 50 milhões. Ele passou a ser investigado há 90 dias justamente por causa do rápido enriquecimento

(do Jornal da Tarde)
Adulteração de combustível, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha. Essas são as acusações feitas pela Polícia Civil contra o candidato do Partido Social Cristão (PSC) a deputado federal, Claudinei Alves dos Santos, de 29 anos, o Ney Santos.
Ele também é investigado por suposto envolvimento com o tráfico de drogas e com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Porém, tem como escolta um policial civil.
Preso sob a acusação de roubo em 2003, Ney Santos saiu da prisão em 2006 e, nos últimos quatro anos, acumulou, segundo a polícia, um patrimônio de R$ 50 milhões. Ele passou a ser investigado há 90 dias justamente por causa do rápido enriquecimento.
Nessa semana, a Justiça bloqueou os bens, mas negou o pedido de prisão temporária de cinco dias de Ney Santos, formalizado pela Delegacia Seccional de Taboão da Serra, na Grande São Paulo.
Na lista de bens bloqueados estão uma Ferrari avaliada em R$ 1,4 milhão, duas casas em Alphaville, cada uma no valor de R$ 2 milhões, 15 postos de combustíveis, escritórios, apartamentos, casas e outros carros de luxo.
Nesta quarta-feira, a Polícia Civil cumpriu 13 mandados de busca nos imóveis e empresas do candidato e apreendeu veículos, computadores e documentos contábeis.
Ney Santos, acompanhado do advogado Francisco Assis Henrique Neto Rocha, compareceu nesta quarta-feira, 15, de manhã à Delegacia Seccional de Taboão da Serra. Porém, não foi ouvido pelo delegado titular Raul Godoy Neto, do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Seccional de Taboão.
Segundo a Polícia Civil, o depoimento foi marcado para a próxima segunda-feira. Rocha disse que seu cliente é inocente, não tem patrimônio de R$ 50 milhões e os rendimentos são suficientes para comprar os bens.
‘Laranjas’
A Polícia Civil também pediu a prisão temporária de cinco dias de Michele de Sousa Lima, 28 anos, prima de Ney Santos, e do frentista Ricardo Luciano Andrade dos Santos, 24 anos. Ambos são apontados como “laranjas” do candidato.
A garota foi ouvida e afirmou que o primo construiu seu patrimônio com a venda de combustíveis adulterados e sonegação de impostos. Ela disse não saber se ele tem ligação com o crime organizado.
Michele disse que Ney Santos a colocou como sócia em dois postos de combustíveis, em São Bernardo e Diadema, porque ele precisava de alguém com o nome limpo. Afirmou ainda que recebe R$ 2 mil por mês e que ganhou do primo um Fox prata e um apartamento. O carro e o veículo, no entanto, estão em nomes de terceiros. Acrescentou que tem em seu nome um Mitsubishi L-200.
Marcos Henrique Pereira Dias, marido de Michele, também foi ouvido. Ele confirmou as declarações da mulher. Disse que trabalhou como frentista para Ney Santos até fevereiro deste ano. Segundo ele, o candidato, por ter sido preso, conhecia parentes de detentos e os ajudava, abastecendo os carros de graça.

‘Ficha limpa’
Nos cartazes e santinhos do candidato aparece, ao lado de sua foto, a inscrição “ficha limpa”. Mas para a Polícia Civil, Ney Santos é Nei Gordo, seu apelido em 2003 quando foi preso sob a acusação de roubo de malotes em Marília (SP).
No Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo, Ney Santos declarou ser empresário e ter patrimônio no valor de R$ 1.279.286,85. Em outra relação do TRE consta que ele gastou R$ 330.000,00 em julho e agosto, dois primeiros meses de campanha.
A Procuradoria Regional Eleitoral informou que espera ser notificada sobre o caso para saber se cabe alguma representação contra o candidato. De acordo com a Receita Federal, a movimentação financeira dele é incompatível com os rendimentos declarados e patrimônio formado.
Policiais civis fotografaram as mansões e os carros de Ney Santos. Na garagem da casa de Barueri aparece um Porsche Cayenne, placas AKL-6300/SP, avaliado em R$ 300 mil. Em outra casa em Alphaville, a polícia encontrou o Palio do chefe operacional da 2ª Delegacia Seccional (Sul), apontado como escolta do candidato.
Além de Ney Santos, a Polícia Civil investiga Piter Aparecido dos Santos, o Pepê, acusado de traficar drogas para o PCC. “O Pepê deu entrada no seguro-desemprego em 2006. Só que empresta dinheiro e compra postos de gasolina do Ney Gordo, que agora está magro porque fez cirurgia de redução de estômago”, revelou um policial de Taboão da Serra.

Ney Santos alega ‘perseguição’
Santos ficou dez horas na Seccional e, ao sair da delegacia sem depor, disse ser vítima de perseguição de líderes políticos da região de Taboão da Serra. “Eles sabem que estou em 1º lugar, liderando as pesquisas. Por isso sou perseguido”.
O candidato também negou ter um patrimônio de R$ 50 milhões. Mas admitiu ser dono da Ferrari apreendida pela Polícia Civil.
O advogado Francisco Assis Henrique Neto Rocha afirmou que seu cliente é inocente e que nunca teve patrimônio de R$ 50 milhões.
Segundo o defensor, Ney Santos financiou a Ferrari em um banco e pagou a primeira parcela este mês. “Ele era pobre, veio da classe de baixo”.
Rocha afirmou que seu cliente foi absolvido pela Justiça das acusações de receptação, em 2002, e de roubo, em 2003.

Segundo Datafolha, Dilma bate Serra no Estado de SP em 1,8 milhão de votos.

Segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 8 e 9 de setembro, Dilma Roussef (PT) ganha de José Serra (PSDB) em todas as regiões e Estados do país.
No Estado de SP, a candidata do PT lidera com 41% dos votos, enquanto o tucano aparece com 35%, Marina com 14% e os indecisos são 10%. Considerando que o Estado de SP possui mais de 30 milhões de eleitores aptos a votar, isso representa uma dianteira de mais de 1,8 milhão de votos.
Outros estados também foram pesquisados:
em Minas Gerais, Dilma está com 51% e Serra com 24%;
no Rio de Janeiro, Dilma está com 49% e Serra com 21%;
no Rio Grande do Sul, Dilma está com 43% e Serra com 38%;
no Paraná, Dilma está com 46% e Serra com 33%;
na Bahia, Dilma aparece com 64% e Serra com 18%;
em Pernambuco, Dilma tem 67% e Serra 18%;
no Distrito Federal, Dilma tem 51% e Serra 16%;

Privatizações

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Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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