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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Geraldo Alckmin em campanha para integrante do PCC

Dilma segue como favorita em SP.

(da Folha de S.Paulo - Mônica Bergamo)

ESPELHO, ESPELHO MEU

O fraco desempenho de José Serra (PSDB) nas pesquisas eleitorais preocupa os tucanos paulistas não apenas pela perspectiva de derrota -mas pelo fato de ela se refletir também no tamanho da bancada de deputados do partido no Estado. A cúpula da legenda calcula que deve eleger no máximo 14 parlamentares. Em 2006, foram eleitos 18. O DEM elegeu cinco.

VIRADA

A preocupação leva em conta o fato de, em 2006, as condições serem favoráveis ao PSDB: o PT ainda enfrentava o desgaste do mensalão e Alckmin venceu Lula no Estado por 4 milhões de votos (50% contra 34%). Agora, de acordo com um dirigente tucano de SP, "o PT foi perdoado e a Dilma deve ter mais votos que o Serra aqui". De acordo com o Datafolha, Dilma tem 42% no Estado de SP, contra 34% de Serra.

NA METRÓPOLE

Na capital, São Paulo, Dilma tem 46% e Serra, 31%, segundo o Datafolha

Eleição em SP tem cheiro de 2o turno.

O Transparência SP já destacou antes e agora novos números e artigos reforçam esta percepção. O segundo turno na eleição em SP se aproxima.

(do Diário de SP)
Análise dos números da pesquisa Ipespe/DIÁRIO indica que a eleição para governador pode caminhar para não ser resolvida em 3 de outubro
A 13 dias da eleição, os números das pesquisas eleitorais apontam que, neste momento, um segundo turno é muito provável no Estado. Isso está indicado solidamente pela pequena diferença entre o total da intenção de voto no candidato Geraldo Alckmin e a soma de todos os outros.
As equipes de campanha dos dois lados discutem a possibilidade, do lado petista, para animar a turma; do lado tucano, para não deixar que uma boa votação no primeiro turno vire frustração por não resultar em vitória imediata.
Segundo a pesquisa Ipespe/DIÁRIO, a intenção de voto em Alckmin é sete pontos percentuais maior do que a soma de seus adversários. Considerando a margem de erro de 3,2% para cima ou para baixo, Alckmin pode ter 42,8% ou 49,2%; os adversários somados podem ter 35,8% a 42,2% dos votos.
No pior cenário para o candidato do PSDB, a diferença poderia ser de menos de um ponto percentual; no melhor cenário, ele estaria eleito no primeiro turno com uma diferença de 13,4%.
Para uma eleição ser vencida em primeiro turno, é necessário que os votos em um candidato superem todos os votos efetivamente dados para os adversários. Votos brancos e nulos são desconsiderados da conta de “votos válidos”.
A diferença de 7 pontos é bem mais insegura para o candidato tucano do que poderia parecer: ela é muito próxima de um contingente de votos que analistas acham que quase certamente Mercadante irá ganhar. A perspectiva histórica indica que o candidato do PT ainda deverá crescer até o nível das votações tradicionais de seu partido em São Paulo.
O PT tem tido sempre votações em torno de 30% dos votos no Estado. Oito anos atrás, José Genoíno teve 32%; quatro anos depois, Mercadante teve 31,7% quando vivia um inferno político ao ver seu principal assessor de campanha flagrado ao montar o escândalo dos aloprados. Não é improvável que ele repita aquela votação em um ano em que nem os adversários exploraram sua proximidade com o episódio.
Se Mercadante superar 32%, considerando as condições atuais, a eleição provavelmente terá o tal segundo turno.

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