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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Relações de Paulo Preto com Serra: enredo de contradições, mistério e ....muita grana de caixa 2

IstoÉ - Edição 2136 - 14/05/2010
O poderoso Paulo Preto - Parte 1
Desde que a candidata do PT, Dilma Rousseff, pronunciou o nome de Paulo Preto no debate realizado pela Rede Bandeirantes no domingo 10, Serra se viu envolvido em um enredo de contradições e mistério do qual vinha se esquivando desde agosto passado, quando ISTOÉ publicou denúncia segundo a qual o engenheiro Paulo Souza, ex-diretor da estatal Dersa na gestão tucana em São Paulo, era acusado por líderes do seu próprio partido de desaparecer com pelo menos R$ 4 milhões arrecadados de forma ilegal para a campanha eleitoral do PSDB.
O homem acusado pelo PSDB de dar sumiço em R$ 4 milhões da campanha tucana faz ameaças e passa a ser defendido por Serra.
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IstoÉ - Edição 2136 - 14/05/2010
Serra não explica o porquê da permanência de Paulo Preto à frente da estatal durante seu governo - Parte 2
Já Paulo Preto Dersa, na entrevista à “Folha”, fornece alguns dados importantes. O ex-diretor do Dersa disse que sempre criou as melhores condições para que houvesse aporte de recursos em campanhas, por ter feito os pagamentos em dia às empreiteiras terceirizadas que atuaram nas grandes obras de São Paulo, como o rodoanel, a avenida Jacu-Pêssego e a ampliação da Marginal. “Ninguém nesse governo deu condições de as empresas apoiarem mais recursos politicamente do que eu”, afirmou Paulo Preto.
De fato, Paulo Preto teve um peso enorme na gestão tucana em São Paulo. Os contratos administrados pelo engenheiro estavam entre as principais obras do País, somando R$ 6,5 bilhões. De acordo com relatório do TCU, obtido por ISTOÉ, o ex-diretor chegou a pagar às empreiteiras não apenas no prazo, mas também de maneira antecipada. Os auditores do tribunal recomendaram ajustes ao que consideram uma conduta indevida de Paulo Preto, pois sempre há o risco de as empresas receberem todo o pagamento sem garantias de cumprimento das obras.
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CartaCapital - Edição - 14/05/2010
Quem é Paulo Preto - por Cynara Menezes
Aparece o factoide que sumiu com 4 milhões. Chama-se Paulo Preto e é velho colaborador de Serra e Aloysio Nunes Ferreira.
Numa eleição em que o jornalismo dito investigativo só atuou contra a candidata do governo, Dilma Rousseff serviu como “pauteira” para a imprensa. O pauteiro é quem indica quais reportagens devem ser feitas – e, se não fosse por causa de Dilma, Vieira de Souza nunca chegaria ao noticiário. Nos dias seguintes ao debate, finalmente jornais e tevês se preocuparam em escarafunchar, mesmo sem o ímpeto habitual quando se trata de denúncias a atingir a candidatura governista, um escândalo que envolvia o tucanato. A acusação contra Vieira de Souza, vulgo “Paulo Preto” ou “Negão”, apareceu pela primeira vez em agosto, na revista IstoÉ.
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CartaCapital - Edição - 14/05/2010
Pandora inesgotável - Sérgio Guerra e Agripino Maia no meio da corrupção do Distrito Federal - por Leandro Fortes
As investigações sobre a Máfia Demo-tucana que atuava no governo Arruda no Distrito Federal prosseguem. Na mira da PF, os senadores Agripino Maia (DEM-RN) e Sérgio Guerra (PSDB-PE).
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E agora, Malafaia?


O Provocador

Marco Antonio Araujo


Nesse show de horror que se tornou nossa campanha eleitoral, descobri um oportunista no altar. O nome do cidadão é Silas Malafaia e comanda o horário eleitoral, ops, religioso das madrugadas da Band.
Nesta semana, com sua camisa emprestada do Britto Jr., o pastor conclamou seus fiéis a votarem em José Serra porque o candidato do PSDB seria contra a união dos homossexuais, ao contrário do PT.
Acompanhe um trecho editado da pregação, vale a pena:





Sob o manto da Band, na calada da noite, o homem aparece esbravejando ignorância e preconceito. Desculpe, mas se tivesse um pouco de juízo, ele deveria maneirar.
E se vivêssemos em um país com Justiça Eleitoral, alguém mandaria o tal cristão calar a boca. Ele faz propaganda com uma cara mais dura do que badalo de catedral.
Declarou voto em José Serra, esgrimindo os argumentos mais toscos e tenebrosos.
Jogou na fogueira Dilma e o PT, para das cinzas desses pecadores ungir o motivo celestial de sua opção partidária: repito, a candidata de Lula apoiaria os direitos dos homossexuais e o Serra, não.
Depois de abençoar a todos nós com o que bem entendeu, deixou claro em seu obscuro raciocínio que Serra é "o mais preparado" para dirigir este país. Amém.
E ontem, dia 14, o que é que vimos em todos os jornais? O candidato do PSDB reiterando seu apoio incondicional à união estável entre homossexuais.
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E agora, Malafaia? Vai exorcizar a democracia? Vai condenar às trevas o rebanho que te sobrou?
Deus é Pai!

"Este é um problema meu, como governador. Não tenho de dar explicações, nem a você (repórter), nem a ninguém." - Diz Goldman (vice de Serra em SP) sobre Paulo Preto



“O Luiz Carlos Azenha postou, agora há pouco, a matéria da Record – na Globo isso não é assunto – sobre o caso “Paulo Preto” – Paulo Vieira de Souza, o ex-responsável pelas obras do Rodoanel, acusado pelos próprios dirigentes tucanos de ter se apropriado de R$ 4 milhões recolhidos como “caixa-2″ para a campanha de Serra.
É inacreditável a desfaçatez do ex-vice de Serra e atual governador de São Paulo, Alberto Goldman, sobre as razões para a demissão de Paulo Preto do Dersa, oito dias depois da inauguração:
- Este é um problema meu, como governador. Não tenho de dar explicações, nem a você (repórter), nem a ninguém.
Então está bem. A população não tem o direito de saber das razões do senhor Goldman, mas tem de ouvir, logo a seguir, o senhor Sérgio Guerra dizer que se trata de uma conspiração.
E amanhã, será que os nossos jornais terão ido à Rua Dr. Eduardo Souza Aranha, 255, onde o sr. Paulo teria um apartamento de luxo. Ou ao Detran, para saber se ele tem um Jaguar blindado. Ou à polícia, para saber do bracelete que teria procurado avaliar para comprar e que era roubado.
Aliás, as declarações de bens do senhor Paulo Vieira são, como as de todos os funcionários que exercem cargo comissionado, não são cobertas pelo sigilo legal."

PT acusa Paulo Souza de tráfico de influência quando Serra era governador em São Paulo

Tatiana Farah
SÃO PAULO - Alvo do último debate , quando a candidata do PT, Dilma Rousseff, o acusou de ficar com R$ 4 milhões da campanha tucana, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, é acusado agora pelo PT de tráfico de influência em sua gestão no governo de São Paulo, quando o governador era o candidato José Serra (PSDB). A bancada do PT na Assembleia Legislativa acusou a filha de Paulo Souza, a advogada Priscilla Arana de Souza Zahan, de representar empreiteiras que tinham negócios com a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário SA) quando seu pai era diretor da empresa pública, entre 2006 e este ano. Entre os negócios está o Rodoanel, uma das vitrines da campanha tucana.
Segundo documentos do TCU, Priscila é uma das advogadas constituídas no processo 011.868/2007-6, que analisou as contas da construção do Trecho Sul do Rodoanel. Feita em parceria com o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), a obra da Dersa foi denunciada pela auditoria da Fiscobras 2007 de diversas irregularidades, entre elas sobrepreço e repasse de R$ 32 milhões do Ministério dos Transportes além do contrato inicial.
Priscila é advogada do escritório Edgar Leite Advogados Associados desde 2006, segundo a denúncia feita nesta quarta-feira. Paulo Souza foi diretor de dois setores na Dersa. Primeiro, assumiu a área de Relações Institucionais e, em 2007, foi nomeado diretor de Engenharia, sendo responsável pelo pagamento às construtoras e fiscalização das obras. Ele deixou o governo seis dias depois da saída de José Serra para concorrer à Presidência.
Com cerca de 500 páginas de documentos, entre contratos e publicações do Diário Oficial e dos jornais, a bancada petista pede a abertura de um processo de improbidade administrativa contra Paulo Souza e Serra.
Paulo Souza, por meio de seu advogado, José Luiz de Oliveira Lima, negou que Priscila tenha trabalhado para a Dersa, mas não respondeu sobre a acusação de que ela trabalhe para as empreiteiras contratadas. Para o advogado, não haveria "impedimento legal" para que a advogada atuasse em contratos com o governo.

Serra se irrita com jornalista por pergunta sobre Paulo Preto



José Serra afirmou que, se eleito, vai tratar todos da mesma maneira independentemente da filiação partidária. Foto: ObritoNews/Cacalos Garrastazu /Divulgação
Serra afirmou que, se eleito, vai tratar todos da mesma maneira independentemente da filiação partidária
Foto: ObritoNews/Cacalos Garrastazu /Divulgação


O candidato à presidência da República, José Serra (PSDB), demonstrou irritação na tarde desta quarta-feira (13), em Porto Alegre (RS), ao ser novamente questionado por jornalistas sobre o caso do ex-assessor Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. Na saída de uma reunião que manteve com o candidato derrotado do PMDB ao governo, José Fogaça, Serra disse que não tinha nada para comentar a respeito do caso do assessor. "Considero um preconceito odiento (sic) se referirem a uma pessoa com este apelido", declarou o candidato. Questionado sobre o que o levou a negar, inicialmente, que conhecia o assessor, ele justificou dizendo que havia sido perguntado pelo apelido.

FLAVIA BEMFICA
Direto de Porto Alegre
Segundo Serra, não houve desvio de dinheiro em sua campanha. "A Dilma (Rousseff, do PT) está preocupada com o desvio de dinheiro na minha campanha, o que não aconteceu. Eu já estou preocupado com o desvio de dinheiro na Casa Civil". Em seguida, Serra começou a criticar a imprensa e o jornalista Sérgio Bueno do Valor Econômico que havia feito a pergunta. "Eu sei que no caso vocês não têm interesse na Casa Civil, naquilo que foi desviado e etc. O seu jornal pelo menos não tem".
Após as declarações, uma das assessoras de Serra encerrou a conversa. Fogaça, que estava ao lado do candidato, fez um comentário diretamente para Serra, ao que ele respondeu em voz alta. "Mas o Valor também é meio assim (gesticulou). Não é só ele (o jornalista), não". Depois do comentário de Serra, o jornalista disse: "isso é preconceito, candidato". Ao que Serra respondeu: "não é preconceito. Vocês fazem manchete para o PT botar no horário eleitoral".
Antes do encontro com Fogaça, que aconteceu na antiga casa de campanha do candidato do PMDB, no bairro Bela Vista, Serra havia feito um discurso defendendo a liberdade de imprensa junto a apoiadores no Hotel Everest. Durante o evento, o tucano se esquivou de todas as perguntas sobre o ex-assessor.
"Para nós, liberdade e democracia não são instrumento de retórica e a liberdade de imprensa é indispensável. Eu reclamo da imprensa às vezes, mas vou lutar até a morte para que sejam livres no que dizem. Democracia é respeitar aqueles que não estão de acordo".

Terceirizações crescem 40% na gestão de Serra em SP

Crítico do inchaço da máquina, tucano aposta na iniciativa privada para administrar


Thiago Faria, do R7

Enquanto o candidato José Serra (PSDB) torna a crítica ao inchaço da máquina pública e o loteamento de cargos no governo federal uma das bandeiras de campanha, a administração do tucano em São Paulo teve como uma de suas marcas as terceirizações. De acordo com dados do Sisgeo (sistema de gerenciamento do orçamento paulista), despesas com contratações de serviços que poderiam ser feitos por servidores do governo, mas foram repassados a terceiros, como limpeza, segurança, vigilância, além de repasses a entidades conveniadas, cresceram 40% de 2006 a 2009.

Julia Chequer/R7Julia Chequer/R7
Em sabatina no R7, tucano disse que vai acabar com inchaço da máquina



Questionado sobre as tercerizações, em sabatina ao R7, na última quinta-feira, o candidato tucano preferiu dizer que, se eleito, vai combater o inchaço da máquina acabando com "desperdícios". Ele admitiu que na esfera federal há funcionários demais, mas aponta que o problema está nos cargos comissionados (que não precisam de concursos), e não nos funcionários públicos. Serra afirmou que abriu 110 mil vagas em concursos no Estado, quando governou São Paulo.
Essa marca da administração tucana de optar por repassar a terceiros funções que antes eram exercidas pelo Estado foi sentida logo que Serra sentou na cadeira de governador, em 2007. Em seu segundo dia de mandato, o tucano assinou um decreto determinando o enxugamento em 15% os gastos com funcionários em cargos de comissão ou função de confiança. Atualmente, dos quase 450 mil funcionários do governo, apenas 6.239 (1,4%) são comissionados.
Já o gasto com terceirizações só cresceu. Em 2006 – último ano da gestão de Geraldo Alckmin (PSDB) – o governo gastou R$ 7,95 bilhões. No ano seguinte, primeiro de Serra no Palácio dos Bandeirantes, o valor saltou para R$ 8,53 bilhões, com altas sucessivas nos anos seguintes: R$ 9,61 bilhões em 2008 e R$ 10,26 bilhões em 2009. Serra deixou o governo em abril deste ano para disputar a Presidência.
Para fazer o cálculo, foram considerados todos os serviços que seriam de responsabilidade do Estado e os que ele paga alguém (empresas) para fazer. Além dos serviços já citados, também entram na conta repasses a organizações sociais, como as que administram hospitais públicos, a entidades de assistência a presos e também as terceirizações de leitos, ou seja, quando o governo paga uma espécie de aluguel a um hospital privado por internações de pacientes.
Solicitado pelo R7, o governo não informou um valor oficial destes gastos, nem quantos empregados terceirizados prestam serviço para o Estado atualmente. A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Gestão afirma não haver um controle, pois as contratações são referentes a serviços e quem decide se vai usar uma ou cem pessoas para realizá-los são as próprias empresas contratadas.
Governo federal
Em eventual vitória em outubro, Serra não deve encontrar obstáculos caso queira adotar seu modo de administrar no governo federal. De acordo com Jorge Kayano, pesquisador do Instituto Pólis, as terceirizações, embora criticadas, são cada vez mais adotadas como forma de gestão.
- Há toda uma polêmica em cima de modelos de gestão, mas, no fundo, a procura é por modelos que sejam alternativos ao modelo da administração direta, que é considerado ultrapassado, mas ao mesmo tempo ainda é dominante na administração pública.
Professor de gestão pública da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) Carlos Raul Etulain diz que a terceirização da administração pública é uma alternativa viável para suprir demandas sociais que o Estado não dá conta, mas que é preciso tomar cuidado.
- Essas alternativas, desde que sejam transparentes e bem geridas, são viáveis. Mas é importante lembrar que não existe só um modelo, mas vários que vão se adaptando de acordo com as necessidades de cada setor e de cada demanda. Entretanto, em todos devem ser exigidos a transparência, única forma de se evitar a corrupção.
O problema, ressalta Kayano, é que repassar serviços essenciais à população para a iniciativa privada, como o atendimento na saúde,  representa um reconhecimento de que o Estado é incapaz de realizar aquele tipo de serviço.
- O autorreconhecimento de falência ou incapacidade de gestão é um problema do ponto de vista da administração publica, porque se alguém reconhece a sua incapacidade, nem deveria estar lá.

Jornalista investigativo descobre origem de emails falsos contra Dilma

por Rodrigo Vianna

ESCLARECIMENTO IMPORTANTE 1:
O texto publicado abaixo mostra o caminho de um dos emails caluniosos contra Dilma Rousseff. O referido email, segundo pesquisa realizada pelo jornalista Tony Chastinet, teria partido de um site mantido pela extrema-direita – www.tribunanacional.com.br. Entre os responsáveis pelo registro do site, aparece Zoltan Nassif Korontai. O texto diz que Korontai seria também o responsável por um outro site chamado www.projetovendabrasil.com.br. E, de fato, quando se digita “projeto venda brasil + Korontai”, o Google traz a página, com a informação “página pessoal de Zoltan Nassif Korontai”.
No entanto, acabo de receber mensagem do senhor Evandro Kuhnen, que aponta imprecisão nessa afirmação. Segundo ele, www.projetovendabrasil.com.br não tem qualquer ligação com Zoltan Korontai, nem com as campanhas difamatórias das últimas semanas:
Zoltan Nassif Korontai não é administrador do site, muito menos do projeto, quiçá tem participação na empresa que administra o mesmo. Ele na verdade é um dos muitos clientes e que pode ter utilizado o sistema de mala direta para encaminhar algum e-mail recebido com este teor. Sendo assim, o senhor também menciona Frederich Resende, responsável pelo desenvolvimento do site, o que não lhe implica nenhuma responsabilidade sobre as calunias.”
Por esse motivo, retiro nesse momento os parágrafos do texto que faziam referência ao sitewww.projetovendabrasil.com.br.
(Rodrigo Vianna)
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ESCLARECIMENTO IMPORTANTE 2:
Agora na parte da noite fiquei ciente da matéria que consta meu nome dizendo que sou responsável pelo site.  www.tribunanacional.com.br, na verdade eu prestava serviço de hospedagem para esse site. Na época que peguei o site para hospedar acabei deixando no registro.br meu ID como técnico, mas todas as matérias divulgadas no site é de Inteira responsabilidade de “Ingo Schmidt” o site foi transferido para locaweb e pelo que sei ele tiraram do ar.  Já fiz a alteração do ID técnico do site www.tribunanacional.com.br para me desvincular totalmente. Rodrigo peço que por favor me desvincule da noticia divulgada no seu blog. Muito Obrigado pela compreensão
 Zoltan Nassif Korontai
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Não é difícil rastrear os caminhos da boataria que atingiu Dilma Rousseff, poucas semanas antes do primeiro turno. A campanha do PT parece não ter levado a sério a ameaça. E a  boataria e as calúnias prosseguem.
O jornalista Tony Chastinet – colega com quem tive o prazer de dividir o prêmio Vladimir Herzog em 2007, e com quem produzi a série de reportagens sobre as centrais clandestinas de tortura durante a ditadura – fez um levantamento minucioso sobre a origem de um desses e-mails caluniosos. Não precisou de dinheiro, nem de ferramentas especiais. Usou basicamente o “Google”. Gastou alguns minutos e usou a experiência de quem já investigou dezenas e dezenas de picaretas em suas reportagens investigativas.
Tony Chastinet descobriu que o email partiu de gente ligada à extrema-direita. Gente com nome, sobrenome e endereço. Confiram…
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O CAMINHO DA CALÚNIA
por Tony Chastinet
Recebi ontem à noite um daqueles e-mails nojentos e anônimos, que estão circulando na internet, com calúnias contra a candidata Dilma Roussef. Decidi gastar alguns minutos para tentar identificar os autores. Consegui, e repasso abaixo as informações sobre os autores da baixaria – incluindo as fontes da pesquisa. 
Há um e-mail circulando na internet com o seguinte título: “Candidatos de esquerda”. Na mensagem há uma série de calúnias contra Dilma, e o pedido para se votar no Serra. Também recomenda a leitura do site www.tribunanacional.com.br.
Entrei na página e de cara me deparei com aquela foto montada da Dilma ao lado de um fuzil. Uma verdadeira central de calúnias ligada à extrema direita. Vejam uma amostra neste linkhttp://www.tribunanacional.com.br/v2/editorial/a-terrorista/.
O e-mail foi enviado para minha caixa postal na noite de domingo. O remetente é um tal de Ingo Schimidt (ingo@tribunanacional.com.br). O site está registrado na Fapesp em nome do “Círculo Memorial Octaviano Pinto Soares”.
Essa associação tem CNPJ (026.990.366/0001-49), está localizada na SCRN, 706-707, Bloco B, Sala 125, na Asa Norte, em Brasília. O responsável pelo site chama-se Nei Mohn. Em uma pesquisa superficial na internet, descobre-se que ele foi presidente da “Juventude Nazista” em 1968. Era informante do Cenimar e suspeito de atos de terrorismo na década de 80 (bombas em bancas de jornais e outros atentados feitos pela tigrada da comunidade de informações). Também foi investigado por falsificar o jornal da Igreja Católica, atacando religiosos que denunciavam torturas, assassinatos e desaparecimentos (vejam abaixo nas fontes).
Nunca foi investigado e sequer punido pelas barbaridades que aprontou. Para isso, contou com a proteção dos militares e da comunidade de informações para abafar os escândalos e investigações.
Prossegui na pesquisa e descobri que o filho de Nei, o advogado Bruno Degrazia Möhn trabalha para um grande escritório de advocacia de Brasília contratado por Daniel Dantas para representar o deputado federal Alberto Fraga (DEM) em ação no TCU movida pelo deputado para tentar impedir a compra de ações da BRT/OI pelos fundos de pensão.
Interessante essa ligação entre a extrema direita, nazistas e Daniel Dantas. Mas tem mais.
No registro do site ainda há outros dois nomes apontados como responsáveis pela página: Antonio Afonso Xavier de Serpa Pinto e Zoltan Nassif Korontai.
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Fontes:
– Tribuna Nacional – Dados do Registro.br
entidade: Círculo Memorial Octaviano Pinto Soares
documento: 026.990.366/0001-49
responsável: Nei Möhn
2 – Nei Mohn
3 – Filho de Nei
Bruno Degrazia Möhn (OAB/DF 18.161)
Trabalha no escritório Menezes e Vieira Advogados Associados –http://www.migalhas.com.br/mostra_noticia_articuladas.aspx?cod=11457 – artigo defesa ppp
Escritório contratado por Dantas no caso BRT – http://www.anapar.com.br/noticias.php?id=6602

Mônica Serra já fez aborto, confirmam ex-alunas (verdade ou boato? falsa moralista?)

Correio do Brasil - 13/10/2010
“Monica Serra já fez um aborto e sou solidária à sua dor”, afirma ex-aluna da mulher do presidenciável Serra
O silêncio do candidato Serra diante da reclamação formulada pela adversária, Dilma Rousseff (PT) – de que fora acusada pela mulher dele, a ex-bailarina e psicoterapeuta Sylvia Monica Allende Serra, de “matar criancinhas” –, causou indignação em Sheila Canevacci Ribeiro, a ponto de levá-la até sua página em uma rede social, onde escreveu um desabafo que tende a abalar o argumento do postulante ao Palácio do Planalto acerca do tema que divide o país, no segundo turno das eleições.
A coreógrafa Sheila Ribeiro relata, em um depoimento emocionado, que a ex-professora do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Monica Serra relatou às alunas da turma de 1992, em sala de aula, que foi levada a fazer um aborto “no quarto mês de gravidez”.
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Correio do Brasil - 14/10/2010
Ex-alunas de Monica Serra confirmam relato sobre aborto
Colega de Sheila Ribeiro, a professora de Dança de um instituto federal de Brasília, que preferiu não ter o seu nome citado “por medo do que essa gente pode fazer”, afirmou, lembra que no primeiro semestre de 1992, no segundo período que cursava na Unicamp, o depoimento de Monica Serra a impressionou. Ela estava sentada no chão em uma sala de dança, onde não há móveis e apenas um grande espelho e a barra de exercícios, ao lado das colegas Kátia Figueiredo, que mora atualmente na Suécia, Ana Carla Bianchi, Ana Carolina Melchert e Érika Sitrângulo Brandeburgo, entre outras estudantes, residentes aqui no país.
– Eu confirmo aqui o depoimento da Sheila Ribeiro. Foi aquilo mesmo. A professora Monica Serra nos relatou que havia feito um aborto em um período difícil da vida do casal, durante a ditadura militar. Foi um fato tocante, que marcou a todas nós.
Lembro-me que o assunto surgiu quando ela falava sobre a dissociação do corpo e a imagem corporal, que até hoje dirige meu comportamento – disse.
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Paulo "Preto" pode ser um dos elos do "caixa dois" tucano em SP.

Confira abaixo matéria do Jornal da Record sobre Paulo "Preto", o homem-bomba tucano, conforme definiu a própria Veja Online.
A reação dos tucanos Alberto Goldman e Sérgio Guerra explicam o perigo que Paulo "Preto" representa para os "esquemas" tucanos no Estado de SP e no Brasil.
Conforme a própria reportagem da Record mostrou, as ligações de Paulo "Preto" com recursos de "caixa dois" e propinas são bem anteriores a esta última denúncia.
Na operação "Castelo de Areia", deflagrada pela Polícia Federal para investigar obras públicas superfaturadas e doações ilegais de campanha, Paulo "Preto" já aparece citado, recebendo mais de R$ 1,6 milhão referente a "acertos".




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Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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