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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Falha em equipamento do Metrô fecha portões da estação Barra Funda


Por causa do problema, as estações do ramal sofrem com a lotação de usuários
Do R7


Fernando Gazzaneo/R7Fernando Gazzaneo/R7
A estação Barra Funda, na região central de São Paulo, ficou lotada após falha no Metrô


Falha em um equipamento do Metrô faz com que os trens circulem com velocidade reduzida entre as estações Sé e Patriarca, da linha 3-Vermelha no início da noite desta sexta-feira (10). Por causa do problema, as estações do ramal sofrem com a lotação de usuários. Por volta das 19h20, na estação Barra Funda, na região central da capital, os portões foram fechados e a venda de bilhetes foi suspensa por causa do problema.

Às 20h30, a entrada de usuários na estação era controlada por funcionários do Metrô, que davam preferência para pessoas idosas e mulheres com crianças. Poucas pessoas passavam por uma fresta aberta no local. Havia empurra-empurra e a plataforma permanecia lotada.

Os trens que partiam da estação Barra Funda por volta das 20h40 seguiam com poucas pessoas. Já na plataforma Marechal Deodoro, também na região central de São Paulo, o movimento era tranquilo.

A auxiliar de limpeza Josefa Bispo, de 57 anos, estava no local por volta das 19h45 e tentava ir para casa desde as 17h45, quando saiu do local onde trabalha no Vale do Anhangabaú. Ela tentou ir até a estação Barra Funda mas ficou presa no local.

- É um absurdo isso que está acontecendo. Estou trabalhando desde as 7h e preciso voltar para cuidar da minha casa. A gente paga muito caro pra viver uma situação como essa. Agora só Deus sabe que horas eu vou chegar em casa.

O servidor público André Kameda estava na estação Sé por volta das 20h e já esperava para pegar o metrô há cerca de 40 minutos. Ele conta que a plataforma estava lotada e um homem chegou a desmaiar.

- Está um caos. A estação está lotada de gente sentada no chão. Os trens chegam em um intervalo de sete minutos e só entram umas cinco pessoas conseguem entrar por vez.

Ainda segundo o Metrô, a contenção do fluxo acontece em todas as estações da Linha Vermelha e parte das catracas podem ser fechadas. A equipe de manutenção já está no local para reparar a falha. Todos os usuários estão sendo informados da ocorrência por meio do sistema sonoro dos trens e das estações.

Por causa da falha, a CPTM estendeu o horário de pico nas linhas 7-Rubi, 8-Diamante, 10-Turquesa (Luz-Rio Grande da Serra), 11-Coral e 12-Safira (Brás-Calmon Viana). Os intervalos se manterão reduzidos até que a demanda de usuários diminua.

Espera e cansaço


A diarista Eugênia Aparecida Cunha saiu do trabalho às 18h20, percebeu que tinha muita gente na estação e resolveu pegar um ônibus. Ela lamenta porque, para chegar ao bairro da Saúde de coletivo, vai demorar muito.

Os estudantes universitário Marília Vergado e Christiano Pinha saíram da aula às 19h10 e permaneciam desde então na fila para comprar o bilhete do Metrô. Por volta das 20h, os guichês continuavam fechados.

Vander Antônio Lino afirmou, por volta das 20h, que esperava há pelo menos uma hora na estação Barra Funda. Ele precisa ir até a estação Arthur Alvim e não quer ir de ônibus porque demora mais e ele já comprou o bilhete.

O Metrô informou que as portas foram fechadas para "conter o fluxo de pessoas e garantir a segurança dos usuários". A liberação de entrada de pessoas, segundo a empresa, vai acontecer gradualmente, conforme a plataforma for esvaziando. Não há previsão para a normalização do sistema.

*Colaborou Miguel Arcanjo, editor de Famosos e TV do R7

Prefeito de Jandira é morto (Jandira novamente? Coincidência?)


Rádio grava momento em que prefeito de
Jandira é assassinado na Grande São Paulo

Radialista disse que chegou a brincar, achando que eram fogos de artifício
Do R7, com Hoje em Dia



O radialista Fernando Silva, que trabalha na rádio Astral, em Jandira, na Grande São Paulo, contou que chegou a fazer uma piada ao vivo na rádio ao ouvir os disparos que mataram o prefeito Braz Paschoalin (PSDB) e seu motorista na manhã desta sexta-feira (10). A afirmação foi feita em entrevista ao programa Hoje em Dia, da Rede Record.


Segundo Silva, o barulho foi ouvido por ele e pela equipe quando estavam dentro do estúdio apresentando um programa matutino. Ao ouvir os “estouros”, Silva brincou dizendo que a população estava soltando fogos para receber Paschoalin, que chegava ao local para o participar do programa Bom dia, prefeito.


De acordo com Silva, só quando ele se preparava para deixar o estúdio, a secretária da rádio entrou no local, “desesperada”, e disse que o prefeito e o motorista tinham sido baleados. O crime ocorreu por volta das 8h.
Ouça abaixo, no vídeo, o momento em que o prefeito de Jandira é morto:


Execução Paschoalin e o motorista foram baleados quando o prefeito saía do seu carro na rua Antônio Conselheiro, no bairro Mirante, na cidade da Grande São Paulo. Ele estava em frente à radio Astral, onde iria participar do programa Bom dia, prefeito, apresentado todas as sextas-feiras pela manhã.


Funcionários da rádio informaram à Agência Record que Braz costumava ir até o local com um veículo blindado, o que não aconteceu nesta sexta.
A polícia trabalha com a possibilidade de um atentado. Informações iniciais são de que homens que estavam em um carro prata passaram pelo veículo do prefeito atirando e fugiram. O carro dos atiradores foi abandonado na cidade de Itapevi.


A Polícia Militar informou ainda que Paschoalin e o motorista chegaram a ser socorridos e levados ao pronto-socorro central do município, mas não resistiram aos ferimentos e morreram.


O caso deve ser encaminhado à delegacia central do município.
Perfil Walderi Braz Paschoalin nasceu em 27de janeiro de 1948, na cidade de Andradina. Em 5 de outubro de 2008, ele foi eleito para o seu terceiro mandato como prefeito da cidade de Jandira. A carreira política de Paschoalin começou em 1976, quando ele foi eleito vereador e, pouco tempo depois, assumiu o posto de presidente da Câmara municipal.
Assista ao vídeo:


Defesa Civil interdita oito casas após buraco em Jandira


Órgão diz que não é a primeira vez que muros desabam e colocam casas em risco no local


Do R7


A Defesa Civil de Jandira, na Grande São Paulo, interditou oito casas depois que um muro de arrimo desabou e abriu uma cratera no bairro Ouro Verde, na madrugada desta sexta-feira (10). De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Nilson Marcos de Castro, o buraco tem aproximadamente dois metros de profundidade, 30 metros de comprimento e seis de largura. 

Pelo menos 30 pessoas estão fora de casa por causa da ameaça de desabamento. Segundo Castro, essa não é a primeira vez que ocorre uma situação do tipo. 

- Todo o local já é área de risco que monitoramos há um ano e meio. Deve ser a terceira vez que isso acontece. 

Castro afirmou que no bairro Ouro Verde está sendo construído um polo industrial e por isso foi feito um corte irregular na vegetação. Além disso, o asfalto está molhado e em movimento. Ele explicou que tudo indica que a explicação para a instabilidade do asfalto seja uma infiltração de uma adutora da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico de São Paulo), que está rompida. 

- É uma situação que requer o trabalho de profissionais, para fazer uma obra de contenção de uma vez por todas. 

Nesta sexta-feira, será feita uma reunião com peritos do Instituto Geológico para ver a situação do asfalto e das encostas. Além disso, nesta sexta também será definida para onde as famílias desabrigadas irão.

Assista ao vídeo:



Privatizações

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