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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Alckmin veta professoras obesas

02/02/2011 18h32 - Atualizado em 02/02/2011 18h32

'Não é uma questão de aparência', diz Alckmin sobre professoras vetadas

Docentes foram barradas em exame médico por serem obesas, diz jornal. 
Governador de SP diz que 'se houver erro ou injustiça, caso será corrigido'.

Do G1, em São Paulo
Alckim participa de evento em escola em SP
Alckminm participa de evento em escola em SP
(Foto: Fernanda Nogueira/G1)
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse nesta quarta-feira (2) que mulheres que dizem ter sido impedidas de assumir cargo de professoras por serem obesas poderão entrar com recurso.
O caso foi publicado no jornal Folha de S.Paulo nesta quarta-feira. De acordo com a publicação, as professoras afirmam a contratação delas foi "vetada" após exame médico feito pelo Departamento de Perícias Médicas de São Paulo.
“O ingresso não é uma questão de aparência. O estatuto exige exames físicos. Os critérios são técnicos. A pessoa pode apresentar recurso e vai ser analisado. Se houver erro ou injustiça, será imediatamente corrigido”, afirmou o governador em evento para entrega simbólica de kits escolares em São Paulo.
A Secretaria de Gestão Pública, responsável pela perícia, disse, por meio de sua assessoria, que a obesidade mórbida pode ser considerada doença, e que as docentes podem entrar com recurso.
O G1 entrou em contato com a Secretaria de Gestão Pública para obter mais informações e aguarda retorno.
Em nota, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) manifestou indignação com o caso. Segundo a presidente Maria Izabel Azevedo Noronha, "denota preconceito e desrespeita direitos fundamentais da pessoa humana, bem como os direitos adquiridos por aqueles que participaram do concurso e nele foram aprovados".

Mata Atlântica é a quinta floresta mais ameaçada do mundo

ONG Conservação Internacional diz que só restaram 8% de sua cobertura original

BBC Brasil




Wikimedia Commons













Um ranking divulgado nesta quarta-feira (2) pela entidade ambiental Conservação Internacional revela que a Mata Atlântica é a quinta floresta mais ameaçada do mundo. A lista enumera o que a organização considera ser as dez regiões florestais mundiais que enfrentam os maiores riscos.
Segundo a ONG, a posição da Mata Atlântica na quinta colocação se justifica porque restam apenas 8% da cobertura original da floresta, que antes ocupava boa parte da costa brasileira. A organização afirma que a floresta ''abriga 20 mil espécies de plantas, sendo 40% delas endêmicas", acrescentando que "ainda assim, menos de 10% da floresta permanece de pé''.
Perigo
O relatório da Conservação Internacional diz ainda que mais de duas dúzias de espécies de vertebrados sob risco de extinção estão lutando para sobreviver na Mata Atlântica. Entre as espécies listadas estão seis espécies de aves que habitam uma pequena faixa da floresta no Nordeste.
De acordo com a Conservação Internacional, um dos motivos para o desmatamento acentuado que a floresta vem sofrendo é a ''crescente urbanização e industrialização do Rio de Janeiro e de São Paulo''. A floresta brasileira ficou atrás de regiões da Índia e de Mianmar que só contam com 5% de seu bioma original.
Também estão mais ameaçadas do que a Mata Atlântica uma área da Nova Zelândia que só mantém 5% de sua cobertura original; outra, situada entre a Indonésia, a Malásia e o Brunei, que só preserva 7% do que já possuiu, e outra nas Filipinas, também com 7% da cobertura original. 

O relatório foi divulgado nesta quarta-feira para coincidir com o anúncio oficial pela ONU do Ano Internacional de Florestas.

Sindicatos se reunirão de novo para tentar pôr fim à greve de ônibus na zona leste

Após encontro entre sindicalistas e patrões, trabalhadores decidirão se greve continua

Dinalva Fernandes, da Agência RecordHélvio Romero/AEHélvio Romero/AE
Motoristas cruzaram os braços desde terça-feira (1º) em protesto contra decisão de viação
Sindicalistas que representam cobradores e motoristas de ônibus da viação Himalaia, em greve desde terça-feira (1º), e seus patrões devem participar na tarde de quinta-feira (3) de reunião na sede do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) na cidade de São Paulo para tentar um acordo para pôr fim à paralisação. A informação é da assessoria de imprensa da SPTrans.
A greve de funcionários das garagens 1 e 2 da viação Himalaia afeta ao menos 180 mil usuários de transporte público da zona leste. O encontro também deve contar com a presença de representantes dos ministérios Público e do Trabalho.
Após a reunião, os sindicalistas realizarão uma assembleia com os funcionários e decidirão o futuro da greve, segundo o diretor do Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transportes Rodoviários Urbanos), Laercio Cristiano, conhecido como Boca. De acordo com Boca, se não houver acordo, os trabalhadores ameaçam fechar terminais de ônibus da capital paulista, a começar pelo Terminal Parque Dom Pedro, na região central. No entanto, o sindicalista não explicou como o grupo pretende fazer isso.

Os funcionários da Himalaia alegam ter cruzado os braços, porque seriam transferidos para a cooperativa Novo Horizonte sem o recebimento de direitos trabalhistas.

A SPTrans entrou com uma medida cautelar contra a Himalaia no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) nesta terça-feira. De acordo com o órgão responsável pelo transporte de coletivos na capital, enquanto durar a paralisação, os 152 ônibus acionados para a chamada operação Paese (Plano de Atendimento entre Empresas em Situação de Emergência) continuarão operando nas 17 linhas afetadas pela greve. 

Veja a relação das linhas: 

2100/10 Terminal Vila Carrão- Praça da Sé 

2290/10 Terminal São Mateus-Terminal Pq. D. Pedro II 

3160/10 Terminal Vila Prudente-Terminal Pq. D. Pedro II 

324M/10 Terminal São Mateus-Terminal Penha 

408A/10 Cardoso de Almeida-Machado de Assis 

4112/10 Santa Margarida Maria-Praça da República 

4113/10 Gentil de Moura- Praça da República 

374T/10 Cidade Tiradentes- Metrô Vergueiro 

3070/10 Jardim Limoeiro -Terminal São Mateus 

3390/10 Term. São Mateus -Terminal Pq. D. Pedro 2º 

3391/10 Term. São Mateus-Terminal Pq. D. Pedro 2º 

3391/31 Term. São Mateus-Terminal Pq. D. Pedro 2º 

3539/10 Cidade Tiradentes-Terminal Pq. D. Pedro 2º 

3539/31 Cidade Tiradentes-Terminal Pq. D. Pedro 2º 

3775/10 Jd. Rodolfo Pirani-Metrô Carrão

3414/10 Vila Dalila-Terminal Pq. D .Pedro 2º 

3032/10 Terminal Carrão (circular)

Justiça de SP nega recurso do Metrô para liberar licitação de linha que ligará Congonhas ao Morumbi


Decisão exige que Metrô apresente informações sobre obra


Agência Estado


O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou recurso ao Metrô, que tentava liberar a assinatura e homologação da licitação do projeto da Linha 17-Ouro, que deverá ligar o aeroporto de Congonhas ao estádio do Morumbi.
O Metrô recorreu ao TJ-SP após decisão, em dezembro do ano passado, da 3ª Vara da Fazenda Pública da capital, que concedeu liminar em ação civil pública proposta pela Associação Sociedade Amigos da Vila Inah, que pedia a suspensão do processo licitatório.
A decisão suspendeu a assinatura e a autorização para a concessão do direito de obras até que o Metrô apresentasse as informações requisitadas para melhor entendimento do processo. O recurso do Metrô queria a revogação dessa liminar.
De acordo com o desembargador Torres de Carvalho, integrante da Câmara Reservada ao Meio Ambiente e relator do recurso, a decisão de primeira instância teve o cuidado necessário à complexidade da causa. Além disso, ele afirma que a liminar não atrapalha o processo licitatório. A ação civil pública continua em andamento na 3ª Vara da Fazenda, aguardando as informações do Metrô.

Sem limpeza, Tietê transborda de novo

DE SÃO PAULO 

O rio Tietê já transbordou duas vezes neste ano, a última delas anteontem, apesar de o governador Geraldo Alckmin (PSDB) ter anunciado, em 2005, que isso não voltaria a acontecer.
Duas causas contribuíram para a volta dos alagamentos do rio, que corta a região metropolitana de leste a oeste: falta de obras e de limpeza.
Dos 134 piscinões previstos para toda a região metropolitana, que "segurariam" as águas das chuvas antes que elas chegassem ao rio, apenas 44 saíram do papel.
Também faltou manutenção. O rio não foi limpo adequadamente neste período.
O governo do Estado divulgou que, entre 2008 e 2010, tirou 1,8 milhão de m3 de sujeira de dentro do Tietê.
Amauri Pastorello, superintendente do DAEE, disse que ao menos mais 3 milhões de m3 precisam ser retirados para voltar aos níveis da obra de aprofundamento da calha, concluída de 2005. Isso deve ser feito em 2011 e 2012.
No período de 2006 a 2010, que inclui as gestões de Cláudio Lembo (DEM), José Serra (PSDB) e Alberto Goldman (PSDB) e parte da de Alckmin, o desassoreamento foi feito apenas parcialmente.
Conforme os estudos geológicos incluídos no plano de macrodrenagem da região metropolitana, o Tietê recebe anualmente 1 milhão de m3 de sedimentos por ano. Pastorello, do DAEE, diz que são entre 400 mil e 500 mil de m3.
Se a sujeira fica acumulada no fundo do rio, passa menos água por ali e aumentam as chances de alagamentos.
O projeto previa que o Tietê, após a conclusão das obras -aprofundamento da calha e os 134 piscinões-, tinha apenas 1% de chance de transbordar.
Na situação atual do rio -sujo e sem os piscinões concluídos-, a chance de ocorrer um transbordamento é de 20%, segundo especialistas ouvidos pela Folha.
 
A matéria acima constou na página C4, Caderno Cotidiano, da Folha de S. Paulo de 25/01/2011:
Clique aqui para vê-la, entre outras matérias ali publicadas
 
Folha de S. Paulo - 30/01/2011 - Domingo
Editorial - Pág A2
Sobre o Rio Tietê
Obras para aumentar a calha do rio não são suficientes e novo plano para equacionar o problema das cheias ainda vai demorar mais de um ano

Privatizações

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Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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