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sábado, 19 de fevereiro de 2011

TJ absolve delegado acusado de trocar cocaína

ANDRÉ CARAMANTE

DE SÃO PAULO
O Tribunal de Justiça de São Paulo absolveu na sexta-feira (18) o delegado Robert Leon Carrel em um dos dois processos no qual ele era réu acusado de trocar 327,5 kg de cocaína pura apreendida pelo Denarc (departamento de narcóticos), da Polícia Civil de São Paulo, por droga com qualidade inferior.
Outros quatro policiais, o delegado Luiz Henrique Mendes de Moraes, e os investigadores Ismar José da Cruz, João Carlos da Silva e Valdir Jacinto dos Santos, também foram absolvidos.
“Não há prova de que a cocaína apresentada não era a mesma que fora apreendida”, sentenciou o juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo, da 37ª Vara Criminal.
A acusação de que os policiais trocaram a cocaína foi feita à Justiça em julho de 2008 e partiu de José Reinaldo Guimarães Carneiro, Roberto Porto e Arthur Pinto de Lemos Júnior, à época promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público Estadual.
À época, Carrel foi preso por ordem da Justiça. A cocaína havia sido apreendida em Itu (SP), em abril de 2003.
Na próxima terça, Carrel será julgado em outro processo no qual é acusado de desviar cocaína apreendida em um avião. Ele afirma ser inocente em ambos os casos.
Robert Carrel é defendido pelo advogado Daniel Leon Bialski e associados.

Renato Luiz Engler Pinto, Delegado da Polícia Civil de SP, é autuado em flagrante por tentativa de homicídio

O delegado RENATO LUIZ ENGLER PINTO, de 42 anos, primo do deputado estadual ROBERTO ENGLER, foi autuado em flagrante, hoje de madrugada, 16 de abril de 2010,  por tentativa de homicídio. Ele atirou com uma pistola ponto 40 da Polícia Civil contra um investigador dentro do clube de strip-tease AMERICAN SHOW, em MOEMA. O tiro acertou de raspão a orelha esquerda do investigador, identificado como RODRIGO, da Divisão Anti-Seqüestro. Eram 2:30 horas quando o delegado discutiu com uma dançarina do clube, na Avenida dos CARINÁS, 318. RODRIGO fazia a segurança da casa noturna e tentou acalmar o delegado. Descontrolado, ENGLER disse que era policial e efetuou o disparo contra a cabeça de RODRIGO. Por sorte, o tiro acertou de raspão o investigador. ENGLER foi levado para o 27º DP – CAMPO BELO – tendo discutido com o delegado de plantão, dizendo que não aceitaria ser indiciado por alguém com cargo inferior ao seu. ENGLER foi levado para o PRESÍDIO ESPECIAL DA POLÍCIA CIVIL.

http://flitparalisante.wordpress.com/2011/02/19/o-titular-da-nossa-escriva-favelada-enviagrado-na-balada-e-macho-de-muita-atitude/

Deputado Federal Alexandre Leite (DEM-SP), 21, nega ter recusado teste do bafômetro

Carro do deputado federal Alexandre Leite da Silva após acidente em SP

Guilherme Balza 

Do UOL Notícias 
Em São Paulo

O deputado federal Alexandre Leite (DEM-SP), 21, que sofreu um acidente na madrugada deste sábado em São Paulo, afirmou que não se recusou a fazer o teste do bafômetro. O veículo do deputado se chocou violentamente contra um poste por volta de 3h em Interlagos, na zona sul da capital, perto da residência do parlamentar. Com o impacto da batida, o poste e a fiação elétrica tombaram.
Segundo informações da Agência Estado, Leite sofreu ferimentos leves e foi encaminhado pela PM ao Hospital Albert Einstein, no Morumbi. Após ser abordado pelos policiais, que desconfiaram de uma possível embriaguez, o deputado, que estaria irritado e bem alterado, se recusou a realizar o teste do bafômetro, informou a agência.
O parlamentar nega a informação de que a polícia teria solicitado o teste do bafômetro e afirma que não havia ingerido bebida alcoólica antes do acidente. “Em momento algum me foi pedido o bafômetro. As autoridades policiais não viram a necessidade, minha lucidez era notória.”
Alexandre Leite diz ainda que foi o seu pai, o vereador Milton Leite (DEM), que o levou ao hospital, e não os PMs. “O acidente aconteceu a 100 metros de casa. Meu pai me socorreu e me levou ao hospital para fazer alguns curativos. Por volta de 6h eu já havia feito o boletim de ocorrência”, afirma.
A reportagem do UOL Notícias procurou os policiais do 102º DP, mas a equipe que registrou a ocorrência não estava mais no distrito. A assessoria de imprensa da PM disse não possuir informações de que o parlamentar tenha se recusado a fazer o teste do bafômetro, mas também não confirmou a versão de Leite.

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/02/19/deputado-que-se-acidentou-em-sp-nega-ter-recusado-teste-do-bafometro.jhtm

Corregedoria, Ministério Público e Justiça consideram legal a ação dos policiais da corregedoria que despiram em público escrivã



Para a Corregedoria, não houve excessos na ação dos dois delegados. Segundo a corregedora Maria Inês Trefiglio Valente, eles agiram "dentro do poder de polícia".
O promotor Everton Zanella foi ouvido no inquérito que investigou os policiais e disse que a retirada da roupa foi uma consequência do transcorrer da operação.
"Houve apenas um pouco de excesso na hora da retirada da calça da escrivã, todavia, em nenhum momento vislumbrei a intenção do delegado que comandava a operação de praticar qualquer ato contra a libido da escrivã", disse o promotor no inquérito.
PROCESSO
Além de ser expulsa, a escrivã responde a um processo criminal. A primeira audiência do caso só deverá ocorrer em maio, conforme seus advogados.
Os delegados Eduardo Filho e Gustavo Gonçalves continuam trabalhando na Corregedoria da Polícia Civil. A corregedora os caracterizou como policiais "corajosos e destemidos". AFolha não localizou os dois policiais neste sábado para comentar o assunto


Policial algemada e despida à força... e a imprensa em silêncio. Quem escolhe nossas primeiras páginas?

Mais de um dia após a divulgação das imagens da escrivã de polícia sendo algemada e despida à força na frente de policiais da corregedoria, a imprensa escrita e os "grandes" portais nacionais (UOL, TERRA, R7, G1) continuam em silêncio, ignorando o escândalo. Afinal, quem escolhe as reportagens que serão os não publicadas? Quem decide o que é "notícia" e o que não é? E o mais importante: que interesses movem estas escolhas?
Após a repercussão intensa das imagens da operação da Polícia Federal, que prendeu policiais civis e militares no Rio de Janeiro, a "blindagem" que a imprensa tem fornecido à Polícia Civil e Militar paulista não pode ser gratuita.
Interesses em manter o Governador Alckmin com a imagem de "bom gestor" e em proteger a Polícia Civil de SP (a mesma polícia que extorquiu o traficante colombiano Abadia; a mesma polícia que extorquiu e até seqüestrou familiares do assalto ao Banco Central de Fortaleza)? Qual a razão para isso?














Capa Folha de S.Paulo - Edição São Paulo

Privatizações

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Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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