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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Carta aberta ao Delegado Geral de Polícia do Estado de São Paulo

TEXTO RETIRADO DA COMUNIDADE DO ORKUT
Caro Dr.Marcos Carneiro Lima,
Escrevo esse pequeno texto na certeza que nossas palavras alcance Vossa Senhoria. Até o presente momento, não vi nenhuma declaração da Delegacia Geral.
De maneira simples, e direta, vou dizer ao Senhor como ficou a “tropa” de restopol aqui embaixo: “A POLÍCIA CIVIL ACABOU”.
Não conheço um único policial civil honesto que HOJE se diz contente com sua função. Depois deste fatídico episódio, pode esquecer esse discurso de “renovação, valorização e investigação” de uma nova Polícia Civil surgindo.
Se não for dada uma resposta rápida e eficiente, posso afirmar que os poucos policiais honrados e honestos jogarão a toalha de vez.
Há muito tempo eu joguei a toalha, mas não passei para o outro lado. Gostaria de retornar e colocar em prática tudo que aprendi ao longo de alguns quinquênios. Mas, está impossível. É só desgosto. Em nenhum momento defendo prática de corrupção. Se for comprovada a participação de qq policial civil em corrupção, que pague nas penas da lei.
Agora, sinceramente: o Senhor acha que eu vou começar uma investigação de quadrilha de roubo de carga, drogas, assaltantes……sabendo que temos todas as armas apontadas para nossas cabeças, a começar por indignos policiais corregedores da nossa própria instituição?
Pense Senhor DGP, pense muito a respeito disso.
Tem muita gente aqui embaixo que nasceu com sangue de policial, gosta da PC e só espera uma condução correta, honesta e digna para desempenhar suas funções.
Atenciosamente
Assinado: Márcio, “mais um lixo policial que se sentiu com as calças arriadas também.”

http://flitparalisante.wordpress.com/2011/02/21/carta-ao-dgp/

Polícia de SP comete abuso ao revistar escrivã, diz Ministra dos Direitos Humanos

"Apagão" de coleta seletiva atinge 5,4 milhões de moradores de SP

Capital paulista desperdiça ao menos R$ 1,7 bilhão com coleta precária
A Prefeitura de São Paulo não coleta hoje o lixo reciclável de praticamente metade da população de São Paulo. De acordo com a secretaria de Serviços, 48% dos imóveis da cidade não contam com caminhões de coleta seletiva - contratados para o serviço pela administração municipal - que passem em sua porta. O percentual representa cerca de 5,4 milhões de pessoas (a população total da capital paulista é de 11,2 milhões, de acordo com o Censo 2010). Isso significa que esses moradores têm, por iniciativa própria, que levar o material a postos de coleta, com exceção de regiões em que cooperativas sem regulamentação fazem o serviço porta a porta.
Algumas subprefeituras - a maioria da zona leste - sofrem totalmente com o "apagão da coleta seletiva": Cidade Tiradentes (leste), Ermelino Matarazzo (leste), Guaianases (leste), M'Boi Mirim (sul), Parelheiros (sul), São Mateus (leste) e São Miguel (leste). Todas estão localizadas em regiões periféricas da cidade. Entretanto, mesmo em distritos cobertos pelo serviço da prefeitura, há ruas em que os caminhões não passam. Veja aqui os locais atendidos pela coleta seletiva porta a porta.

Estimativa do Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem) aponta que a capital paulista gera 12 mil toneladas de lixo por dia (cerca de 4,4 milhões de toneladas por ano). Desse total, entre 25% e 30% têm potencial para ser reciclado. Ou seja, São Paulo gera entre 1,1 milhão e 1,3 milhão de toneladas por ano de lixo reciclável.
O R7 perguntou à Secretaria Municipal de Serviços por que quase metade das casas de São Paulo não conta com coleta seletiva em suas portas, mas a pasta não respondeu ou comentou os dados.
Por meio de nota, a secretaria disse ter ampliado a quantidade de lixo reciclável coletado. "Em 2005, foram recolhidas 5.300 toneladas de material reciclado, enquanto que, em 2010, foram 41 mil toneladas", diz o texto. Esse número representa ao menos 3,7% do potencial de lixo reciclável por ano.
Na cidade de São Paulo, duas empresas contratadas pela prefeitura fazem a coleta seletiva - a Loga, nas regiões central, oeste e norte, e a Ecourbis, nas zonas leste e sul.
De acordo com a secretaria, para o recolhimento, os resíduos devem ser acomodados em contêineres de coleta seletiva pelos moradores. Para pedir a instalação de uma caixa dessas, deve-se telefonar para o telefone 156 ou escrever para o e-mail limpurb@sac.prodam.sp.gov.br. Entretanto, é necessário antes verificar se a empresa passa em sua região. Nas ruas sem espaço para o contêiner, e que têm a coleta porta a porta, os sacos de lixo podem ser colocados nas vias públicas.
Desperdício
Estudos do Cempre apontam que o Brasil gera em riqueza R$ 12 bilhões com as cerca de 7,3 milhões de toneladas de lixo recicladas, em média, anualmente. Usando essa mesma proporção para São Paulo, a cidade deixa de gerar entre R$ 1,7 bilhão e R$ 2 bilhões - parte dessa riqueza seria gerada com a criação de empregos.

As estimativas do quanto pode ser reciclado do total de lixo produzido na cidade poderiam ser ainda maiores se forem contabilizadas técnicas de compostagem - pouco comuns no Brasil -, de acordo com o diretor-executivo do Cempre, André Vilenha. Compostagem é a reciclagem de material orgânico, que pode, por exemplo, virar adubo.

Cada um faz sua parte

Para chegar a usar o pleno potencial da cidade em reutilizar o chamado lixo seco, seria preciso uma grande campanha educacional. A arquiteta Nina Orlow, integrante do grupo de estudos de meio ambiente da Rede Nossa São Paulo, diz que a prefeitura falha nesse sentido.

– Nunca recebi na minha casa, e não conheço ninguém que tenha recebido, alguma orientação da prefeitura sobre como fazer a separação do lixo.

Para ela, é necessário minimizar a produção de lixo de cada família - outro ponto que precisaria de campanhas de educação massivas. Vilenha, do Cempre, defende que a prefeitura faça convênios com catadores.

– Hoje, para cada tonelada [de lixo reciclado] que a prefeitura coleta, você tem quase 20 toneladas coletadas por catadores ou sucateiros.
A prefeitura informou ter ampliado as centrais de triagem. No ano passado, quatro cooperativas foram conveniadas, chegando ao total de 20. "O Limpurb [Departamento de Limpeza Urbana] já está em busca de áreas para implantar novas centrais de triagem que possam receber outras cooperativas e, ainda neste primeiro semestre, será inaugurada mais uma central de triagem, na região da Lapa."

Se medidas urgentes não forem tomadas quanto à pouca reciclagem, o IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) de São Paulo pode dar um salto, alerta Vilenha. Com o lixo tendo que ser depositado cada vez mais longe, o custo da operação aumenta. A verba para a coleta de lixo sai praticamente toda do IPTU.

Foi recebida com alegria pelos ativistas a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos regulamentada no final do ano passado, que obriga todos os municípios a fazerem coleta seletiva nos próximos quatro anos. Depois desse período, quem não separar lixo seco do orgânico vai ser multado em até R$ 500. As cidades que não fizeram a coleta seletiva podem sofrer multas de até R$ 10 milhões.

CQC em Matéria na Assembléia Legislativa de SP: vagas para deficientes









e apenas esclarecendo, quem é (foi) Ruy Codo:

Candidatura para Prefeito:

Promotor descarta ampliação do Aeroporto de Ribeirão Preto

Promotor "enterra" ampliação da pista

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MARCELO PEDROSO GOULART volta a descartar negociação para o Leite Lopes e critica postura de administradores da cidade

André Luis de Jesus

O promotor do meio ambiente, Marcelo Pedroso Goulart, enterrou de uma vez por todas a esperança do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) e da prefeitura de Ribeirão Preto de tentar uma negociação para a ampliação da pista do aeroporto Leite Lopes. Segundo o promotor, o acordo judicial firmado entre o Ministério Público Estadual (MPE) e o Daesp é o resultado de uma ação movida por ele e pelo promotor de habitação e urbanismo, Antônio Alberto Machado, que pedia a interdição do aeroporto por causa das más condições de funcionamento, e não será reeditado sob qualquer argumento que for apresentado. "Mexer na pista está totalmente fora de cogitação. A pista já tem 2,1 mil metros de comprimento e terão de usá-la desta forma. Qualquer obra neste sentido será vetada pelo acordo judicial", disse Goulart. A pista realmente possui 2,1 mil metros de extensão, mas só pode utilizar 1,8 mil metros por causa das normas de segurança.

O promotor considera o aeroporto ultrapassado e que a solução para Ribeirão Preto seria a construção de um novo aeroporto. "O Leite Lopes já não serve para atender a demanda regional de passageiros. Além disso, não há demanda para passageiros internacionais e nem para cargas. Tanto que a empresa que detém a concessão não se preocupou em operar até hoje. Mas, se houvesse essa demanda que falam por aí, a empresa já teria começado a funcionar desde 2002. Quando a internacionalização foi liberada", criticou.

O promotor não acredita que exista intenção de se investir no Leite Lopes devido à proximidade com Viracopos em Campinas. "Veja bem, não há a menor possibilidade de se investir no aeroporto Leite Lopes do jeito que a prefeita quer, pois em termos aeronáuticos a distância entre esses dois aeroportos é como atravessar uma rua. E em Viracopos já estão sendo investidos não sei quantos milhões em estrutura para receber até cargas internacionais. Tem a questão da copa do mundo também. Eles não vão investir aqui por causa disso", argumentou. 

Goulart contestou ainda a afirmação do superintendente do DAESP, Sérgio Camargo, de que o estado não esteja querendo passar os aeroportos paulistas para a iniciativa privada. "O Estado quer se livrar destes aeroportos e o que estão fazendo são uns puxadinhos para poderem passar para frente. Já os dividiram até em lotes para serem vendidos".

Na visão dele, Ribeirão Preto sofre com a falta de visão de seus administradores que emperra o desenvolvimento da cidade. "Ribeirão Preto precisa de estadistas de verdade no comando. Gente que pense a cidade como a região metropolitana na qual se transformou. E, em vez disso, temos administradores de vila. Não digo isso criticando especificamente o atual governo, mas o problema aqui é histórico", concluiu.

Fonte: Jornal A Tribuna – 12/02/2011.

Privatizações

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