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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Folha protege estado e ataca ferroviários; Trens da CPTM param totalmente a partir da 0h desta quinta

Manchete destaca revolta dos passageiros, mas não discute precariedade do sistema de transporte na região metropolitana de São Paulo e as reivindicações dos funcionários.


Trens da CPTM param totalmente a partir da 0h desta quinta; passageiros se revoltam em estações


Janaina Garcia
Do UOL Notícias
Em São Paulo


Os cerca de 2,4 milhões de usuários do sistema ferroviário de São Paulo e Grande São Paulo ficarão sem essa opção de transporte, de maneira ampla e irrestrita, a partir da zero hora desta quinta-feira (2). É o que prometem os três sindicatos que representam os trabalhadores da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) após assembleias realizadas no final da tarde de hoje e que decidiram pela greve de 100% dos serviços. Na estação Jurubatuba, nesta noite houve o registro de tumultos gerados pelo acúmulo de passageiros que tiveram de optar pelo ônibus com a operação parcial da linha 9-Esmeralda. A companhia admitiu o incidente, mas informou que se trata de "um dia atípico" e que o caso foi isolado. De Guaianazes (zona leste), contudo, também houve relatos de pequenos tumultos.

A decisão da categoria contraria liminar expedida nessa terça-feira (31) pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho), que, em atendimento à Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e à CPMT, determinara que 90% da operação fosse mantida em horários de pico, e 70% nos demais horários. Em assembleia na noite de terça, os metroviários adiaram a votação de eventual greve para quinta, em nova reunião às 18h30. Já pela CPTM, dois de três sindicatos definiram pela paralisação parcial já à meia-noite de hoje.
Segundo o presidente do Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, Eluiz Alves de Matos, a assembleia que acabou no início da noite definiu pela deflagração de greve nas duas linhas que estavam até então em operação: a 7 - Rubi (Jundiaí - Luz) e a 10 - Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra). Juntas, ambas movimentam diariamente cerca de 800  mil passageiros e respondem por cerca de 2.800 trabalhadores.
“Amanhã o usuário vai amanhecer sem o transporte metropolitano de trem, pois é greve geral. E nossas duas linhas são a espinha dorsal da CPTM, pois interligam a zona leste à Barra Funda (zona oeste)”, afirmou Matos. De acordo com ele, a decisão do TRT não abalou os ânimos da categoria, que, no caso do sindicato que ele preside, havia optado ontem por suspender a paralisação. “Suspendemos porque aguardávamos uma proposta que atendesse as reivindicações, mas nem Estado nem CPTM ofertaram algo que os trabalhadores não entendessem ser de segunda classe, a greve vai ser geral --e a multa que o TRT coloca vale tanto para o sindicato quanto para a empresa”, frisou o dirigente.

extraído de: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/06/01/trens-da-cptm-param-totalmente-a-partir-da-0h-desta-quinta-definem-assembleias.jhtm

Razões políticas para o atraso dos preparativos da Copa do Mundo em São Paulo.


(do Transparência SP)

Até 2010, sob o comando de Serra, as autoridades políticas paulistas não queriam a Copa do Mundo no Brasil. Se isso não fosse possível mudar, não queriam a Copa do Mundo no Estado de São Paulo. Se isso não fosse possível mudar, não queriam a Copa do Mundo na cidade de São Paulo. Se não tivesse jeito, que a Copa do Mundo ficasse apenas no Morumbi, e que o São Paulo Futebol Clube se virasse na reforma do estádio.
A grande mídia brasileira, com sede em São Paulo, fez coro a esta abordagem.
As razões para criticar a Copa do Mundo são muitas, e foram todas levantadas pela grande mídia: vai custar muito dinheiro e temos muitos outros problemas para resolver; vai gerar muita corrupção; vão utilizar e desviar dinheiro público; Ricardo Teixeira comandará esta "festa"; teremos muitos "elefantes brancos" pelo país afora. Já vimos todas estas questões inúmeras vezes em nossa imprensa esportiva e não esportiva.
Todas elas, sem dúvida, são importantes, e devem ser consideradas no debate, permitindo que se introduzam instrumentos de controle social e fiscalização sobre as obras e os recursos utilizados.
Contudo, a Copa do Mundo pode e deve deixar também muitas consequências positivas para o país:
Primeiro, a realização desta mega evento permitirá uma "exposição" midiática única do país em todo o mundo, atraindo turistas e investimentos.
Segundo, o país terá que antecipar uma série de investimentos em infraestrutura que, provavelmente, não seriam realizados nos próximos anos, como não foram realizados nos últimos 25 anos.
Terceiro, mega eventos atraem investimentos que, por sua vez, geram novos empregos, salários, consumo e produção, ativando toda a economia e "blindando" o país de possíveis desdobramentos da crise econômica internacional.
Quarto, o legado em "equipamentos esportivos", mobilidade urbana (transporte público), "cultura esportiva" na formação da cidadania, comunicações, capacidade hoteleira, melhoria da formação dos trabalhadores (principalmente no setor de serviços), entre outras questões, pode ser grande após a realização deste mega evento.
Por enquanto, o atraso de São Paulo na preparação para a Copa do Mundo desconsiderou estas questões positivas.
Na verdade, a disputa político-partidária dirigida por Serra/Kassab contra Lula/Dilma produziu o descompasso paulista em relação ao resto do país.
Esta é a questão pouco abordada por toda a grande mídia.
Neste ano, Kassab e Alckmin mudaram o tom das discussões, mas estão "correndo contra o tempo". Em reportagens esparsas, vemos que estão buscando viabilizar obras até então descartadas pelo governo municipal e estadual.
Como exemplos, Kassab autorizou rapidamente a liberação do terreno onde será construído o estádio do Corinthians e futura sede da Copa do Mundo, Alckmin liberou em um mês a licença ambiental para ampliação do aeroporto de Viracopos (em Campinas), agilizou a implantação da linha ouro do Metrô (ligando o aeroporto de Congonhas) e anunciou investimentos na Zona Leste, no entorno do futuro estádio em Itaquera.

Após ameaça da Fifa, Alckmin e Kassab não vão a debate esportivo

(da Folha de SP)

Um dia depois de São Paulo ter recebido da Fifa a ameaça de ficar fora da Copa do Mundo de 2014, as duas principais autoridades públicas ligadas ao projeto paulista não apareceram em um evento público para a discussão de esportes.

O prefeito Gilberto Kassab e o governador Geraldo Alckmin tinham prevista a participação, na manhã de ontem, em seminário do Lide Esporte (braço esportivo de grupo de líderes empresariais). Ironicamente, eles discutiriam o assunto ""Os Objetivos e Desafios do Esporte Brasileiro".

Kassab informou que não participaria do evento às 23h30 de anteontem. Alckmin estava em Brasília.

O governador ainda tenta marcar encontro com o presidente do Comitê Organizador Local, Ricardo Teixeira, para incluir São Paulo na Copa das Confederações-13.

Secretário de Esporte de São Paulo, Jorge Pagura também não foi ao evento de ontem por motivo de saúde.

Quem esteve no seminário foi o ministro do Esporte, Orlando Silva Jr. Ele voltou a criticar as autoridades paulistas, especialmente o ex-governador José Serra, pela situação da cidade para a Copa-14.

Pedágio em SP deixa viagem de avião mais barata que a de carro

Pedágio deixa transporte aéreo mais barato que carro em algumas regiões

Voos ganham consumidor que viaja sozinho entre cidades dentro do estado




São Paulo – Depois de comparar o custo da viagem de automóvel com a de avião entre São Paulo e Ribeirão Preto, distantes 316 quilômetros, a arquiteta Juliana Vilarta optou pela passagem aérea. "Para viajar sozinha, é mais barato viajar de avião. Não que seja barato, mas vale mais a pena", calcula.

O preço mais acessível das passagens aéreas e o número crescente de praças de pedágio no estado levam cada vez mais pessoas a aderir ao avião, no lugar do carro ou do ônibus. Atualmente, o estado tem 239 pontos de pedagiamento em 98 cidades. Em diferentes comparações entre trechos ligando a capital ao sul de Minas Gerais, ao norte, e à região central do estado, os pedágios tornam o custo da viagem de avião mais em conta para cumprir os mesmos percursos.

Nos últimos dois meses, Juliana viajou, na maioria das vezes, de avião. "Já cheguei a pagar R$ 79 por um voo que demora 54 minutos. O ônibus fica em R$ 60 e levo seis horas", compara a arquiteta. Para o mês de junho, ela já tem passagem comprada por R$ 98, antecipou à Rede Brasil Atual.



Folha de SP protege Estado de SP em caso de PM que teve a casa penhorada por bater viatura

Folha responde pelo Estado de São Paulo


PM ficou conhecido após postar video no Youtube pedindo ajuda por ter tido a casa penhorada pela Procuradoria Geral do Estado para pagamento de viatura destruída em ação policial.

Já de início, o jornal Folha de São Paulo apresenta manchete que induz a interpretação do leitor ao afirmar que PM teria contraído dívida em serviço. Ocorre que em 1999 os Policiais Militares foram recebidos a tiros ao abordar veículo na Rod. Régis Bittercourt. Ao perseguirem na contramão os criminosos, os policiais colidiram a viatura em outro veículo. A PM declara que o soldado Weiers comportou-se de modo irresponsável. "A prisão de um infrator não justifica a exposição de inocentes. No caso específico, pessoas poderiam ter morrido", afirmou a PM segundo o jornal, sem que a jornalista Laura Capriblione tecesse comentário sobre a declaração da PM.

Então respondo eu: Oficiais da PM do Estado de São Paulo; a perseguição efetuada pelo Policial Militar Weiers não era contra infratores, mas contra CRIMINOSOS. Classificar, em nota, com meros "infratores" homens que atiraram contra uma viatura policial e iniciaram fuga pela contramão é absurdo. 

E caso os policiais tivessem conseguido deter os criminosos (e não "infratores)? E se estivessem diante de um seqüestro e a vítima tivesse sido encontrada dentro do porta-malas? Seriam promovidos ou homenageados?

Pois afirmo que policial algum seria punido por não alcançar os criminos, mas com certeza são punidos por tentarem e falharem. Com este comportamento, o Estado desestimula todos os policias a nos defenderem; farão o menos possível, para não se envolverem em "confusão", e nós estaremos desprotegidos por não podermos contar com policiais motivados e amparados pelo Estado.

(peço aos PM que postem nos comentários trecho do POP/PM - Procedimento Operacional Padrão - em que os policiais são proibidos de efetuar disparos de arma de fogo contra veículo em movimento, mesmo após o veículo perseguido efetuar disparos contra a viatura e  os policiais)



PM pede ajuda no YouTube para quitar dívida contraída em serviço


LAURA CAPRIGLIONE
DE SÃO PAULO


Desesperado com a possibilidade de perder a casa que construiu (e onde vive com a mulher e os dois filhos), para pagar uma dívida de R$ 50 mil com o tesouro de São Paulo, o soldado PM Rogério Weiers, 34, gravou há cinco dias um pedido de socorro e o postou no YouTube.

Virou celebridade. Até ontem à noite, o vídeo já fora exibido 10.966 vezes. "Querem tomar a única coisa que tenho nesta vida", diz o PM, salário de R$ 2.300, voz embargada, no YouTube. Entidades de policiais replicaram o caso na rede; centenas de soldados ofereceram ajuda.

A história começou 1999, quase meia-noite, quando Weiers e outro soldado patrulhavam a rodovia Régis Bittencourt. Ao abordar um veículo suspeito, foram recebidos a tiros, contam os policiais. Na perseguição, o carro da polícia, conduzido na contramão por Weiers, bateu em outro. Perda total. Os bandidos fugiram.
Weiers e o colega tiveram ferimentos leves. No outro carro, a mulher fraturou as pernas; o marido, várias costelas. Sindicância interna consignou que Weiers comportou-se de modo irresponsável. "A prisão de um infrator não justifica a exposição de inocentes. No caso específico, pessoas poderiam ter morrido", afirmou a PM.
"Seria muito fácil eu arrumar uma testemunha falsa, que confirmasse a minha história, mas eu não quis mentir. Fazer o errado é muito fácil. Difícil é ser correto", disse Weiers àFolha.
Para "erros" como esse, a corporação oferece a chance de acordo. O soldado tem o salário descontado até pagar o prejuízo material. Na época, R$ 9.716 foi o valor fixado.
Weiers não fez acordo. A dívida cresceu até atingir os R$ 50 mil atuais. Para garantir o pagamento, a Procuradoria-Geral do Estado pediu, em 2004, a penhora do único bem de Weiers, um terreno de 2.000 metros quadrados em Embu (Grande São Paulo). Só que, neste período, o soldado construiu a casa onde hoje mora com a família.
Em grande parte ainda sem reboco, localizado em uma rua de terra, no meio de um matagal, hoje o imóvel valeria R$ 130 mil.
Weiers afirma que quer pagar o que deve. "Se eu errei, devo pagar. Mas não com a casa de minha família", diz.

Com a divulgação do vídeo, a Procuradoria-Geral do Estado emitiu ontem à noite uma nota oficial em que se dispõe a parcelar o valor devido em até 60 meses.

Trabalhadores da Sabesp e da CPTM entram em greve

No início da noite desta terça-feira, trabalhadores da Sabesp e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) decidiram entrar em greve a partir de 1 de junho.
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) determinou hoje que 90% dos trabalhadores da CPTM trabalhem durante o horário de pico (das 5h às 10h e das 16h às 20h) e 70% nos demais horários.
SABESP
De acordo com o Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo), foram feitas cinco rodadas de negociação com a Sabesp. Amanhã será realizada uma nova assembleia para avaliar o movimento de greve.
A categoria pede aumento de 7,33%, mas foi oferecido 6,39%.
Por meio de nota, o sindicato informou que materá plantões para garantir o abastecimento de água e que os serviços essenciais não serão afetados.

com informações da FOLHA

Trabalhadores da CPTM fazem greve parcial

Sindicatos fizeram assembleias nesta terça e não aceitaram as propostas da CPTM. Apenas as linhas 7 e 10 funcionarão na quarta



Os trabalhadores das linhas 8 - Diamante (Júlio Prestes-Itapevi), 9 - Esmeralda 9 (Osasco-Grajaú), 11 - Coral (Luz-Estudantes) e 12 - Safira (Brás-Calmon Viana) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entram em greve a partir da zero hora de quarta-feira. A paralisação das linhas 8 e 9 vai afetar os municípios de São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Jandira, Barueri, Itapevi, Amador e Bueno. Já as linhas 11 e 12 afetam os moradores da zona leste e os municípios do Alto Tietê - Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá e Mogi das Cruzes.
Por outro lado, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, que abrange trabalhadores das linhas 7 - Rubi e 10 - Turquesa, decidiu não entrar em greve na quarta-feira. Nesta tarde, durante assembleia, as propostas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também não foram aceitas, mas o Sindicato optou por continuar discutindo propostas, sem paralisação do trabalho. O Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo informou que os trabalhadores ferroviários também não farão greve e continuarão negociando.
Essa foi a mesma decisão tomada por trabalhadores do Metrô de São Paulo. Em assembleia realizada nesta tarde, os trabalhadores decidiram continuar as negociações e marcaram uma nova reunião para quinta-feira (2).
Durante reunião realizada anteriormente, a CPTM apresentou nova proposta ao Sindicato. Foi oferecido um reajuste salarial de 3,07% - o que corresponde a 1,75% do IPC/FIPE deste período, mais 1,3% de aumento real, um aumento de 74% de aumento real sobre os dois meses aos quais se refere o dissídio -, reajuste no valor do vale-refeição mensal em 8,77%, passando de R$ 15,63 para R$ 17 por dia e aumento do Auxílio Maternal de R$ 198,39 para R$ 204,48.
O TRT decidiu que, mesmo com a greve, os ferroviários devem manter em operação 90% da frota nos horários de pico e 70% das composições em circulação nos outros horários.
Em nota, a CPTM informou que já acionou o Plano de Contingência que determina a manutenção de serviços essenciais em caso de greve e "preparou esquema especial para garantir o acesso de todos os empregados que queiram trabalhar". Além disso, a CPTM contará com o auxílio de empregados do Metrô treinados para atuarem no plano de contingência.


extraído de: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/trabalhadores+da+cptm+fazem+greve+parcial/n1596993100268.html

Metrô suspende greve prevista para 1 de junho

fonte: Metroviários.org.br
http://www.metroviarios.org.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=764&Itemid=0


Assembleia realizada nesta quinta-feira, 31/05, rejeitou a proposta do governo e deliberou pela suspensão da greve prevista para o dia 1º de junho. O objetivo é aumentar a mobilização em busca de uma proposta melhor. Haverá nova assembleia na quinta-feira, 02/06, às 18h, no Sindicato, para avaliação de possíveis propostas. A categoria continua em ESTADO DE GREVE.

A última proposta apresentada pelo Metrô é de 1,6% a título de produtividade e 6,39% de reajuste salarial, conforme INPC/Fipe.

Os demais itens propostos pelo Metrô continuam conforme proposta feita em audiência realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), sendo ela:

• Reajuste do Vale Refeição de 6,39%;

• Vale Alimentação de R$ 150,00;

• Licença maternidade de 6 meses;

• Reajuste de 10% no valor da Participação nos Resultados (PR).

Nova ASSEMBLEIA, QUINTA-FEIRA, dia 02/06, às 18h30, no Sindicato. Participe!

Os metroviários reivindicam:

• Reajuste de 10,79%, conforme IGPM, para reposição da inflação;
 

• Produtividade de 13,80%, conforme ICV-Dieese;

• Reajuste de 13,90% para o VR;

• Aumento do valor da cesta básica e do VA para R$ 311,09;

• Equiparação salarial e Plano de Carreira;

• PPP para aposentadoria e plano de saúde para os aposentados;

• Não à privatização das L4 e L5;

• PR igualitária;

• Licença maternidade de seis meses;

• Anistia aos demitidos
.

A categoria metroviária está em negociação com o Metrô desde o dia 05/05.

Mesmo assim, o governo insiste em não reconhecer as necessidades dos trabalhadores e da melhoria das condições do transporte público metroviário.

Por isso, e diante da proposta feita nesta terça-feira, se houver paralisação, o responsável será o governo do estado.

Chega de sufoco!

Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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