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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ribeirão Preto terá paralisação de motoristas de ônibus nesta sexta

Com toda certeza, ser motorista de ônibus em Ribeirão Preto é um dos piores trabalhos oferecido na cidade. Com um calor que chega a ultrapassar os 35*C durante o dia, sem ar-condicionado e sem cobrador (em Ribeirão apenas o motorista trabalha dentro do veículo, muitas vezes dirigindo com os joelhos - literalmente -  enquanto faz o troco da passagem para o usuário e tenta evitar atrasar o itinerário), Ribeirão Preto precisa hoje de uma reestruturação no seu transporte coletivo muito mais do que um Aeroporto Internacional (reivindicado pela prefeita).

Os motoristas e fiscais, assim como os usuários do sistema, sequer possuem sanitários nos terminais urbanhos; e para almoçar, os motoristas normalmente sobrevivem com um salgado e um refrigerante, comido sobre a direção uma vez que as companhias "toleram" um intervalo de 15min para o almoço.

Este é o transporte da cidade que, um dia, se proclamou a "Califórnia Brasileira"; Não, ela não é.


Abaixo, reportagem do Jornal A Cidade (de Ribeirão Preto): Exemplo claro de um jornal da elite, feito pela elite e para (os interesses) da elite, que obviamente não utiliza os serviços de transporte público na cidade. O jornal não avalia em sua matéria a qualidade do transporte urbano da cidade, não avalia as condições de trabalho dos motoristas, mas critica os trabalhadores por 1 dia em que o péssimo transporte da cidade parou, procurando insuflar a classe média contra a paralisação. 

Ao menos 100 veículos do transporte público estão estacionados nas principais ruas da cidade e prejudicam usuários do serviço e também do transporte particular
Ônibus parados tumultuam Centro de Ribeirão Preto

Pelo menos 100 ônibus do transporte público de Ribeirão Preto estão parados nas ruas da área central de Ribeirão Preto desde as 8h desta sexta-feira (3), em protesto contra o reajuste oferecido pela classe patronal aos motoristas, e provoca congestionamento e tumulto, além de prejudicar cerca de 70 mil usuários. A população deve evitar circular com seus veículos pelo local e não há previsão para o fim da paralisação.
O número de ônibus parados foi divulgado pelo presidente do Sindicato dos Motoristas de Ônibus, João Henrique Bueno, mas pode ser maior. O vice-presidente do Sindicato, Alcides Lopes de Souza Filho, disse que todos os 314 veículos da frota deixaram de circular. Há relatos de usuários que tentaram pegar ônibus em pontos fora do Centro, nas zonas Oeste e Leste, e não conseguiram. Os pontos estão lotados por pessoas que não foram informadas do protesto.
A retaliação aos patrões, decidida na quinta-feira (2) em assembleia, ocorre em repúdio à proposta de reajuste salarial de 6,3% feito pela Transurb (Associação das Empresas de Transporte Coletivo). Eles também querem melhorias nos benefícios. Hoje, o salário dos motoristas é de R$ 1.202,39.
O presidente do sindicato, João Henrique Bueno, no entanto, diz que tem a informação de que os veículos só voltarão a rodar normalmente quando for feita uma nova negociação com os patrões. Eles estão reunidos neste momento, na tentativa de um acordo. Caso não haja negociação nesta sexta, haverá nova paralisação na segunda, prometem os motoristas.
A paralisação afeta ruas como Américo Brasiliense, Florêncio de Abreu, Visconde de Inhaúma, Duque de Caxias, Cerqueira César, Tibiriçá, Barão do Amazonas, avenidas Francisco Junqueira e Jerônimo Gonçalves e a região da rodoviária. As ruas que cruzam com estas também foram afetadas, o que tornou a circulação pelo Centro quase impossível.
Os ônibus pararam em um dos lados das vias, formando filas, e deixaram uma faixa livre, mas mesmo assim o trâsnsito ficou complicado e algumas ruas chegaram a ficar fechadas. A via que registrou mais problemas foi a Barão do Amazonas, que ficou totalmente parada em certo período, devido ao trânsito de caminhões que ainda estavam no local para carga e descarga.
Usuários
Além dos motoristas que não conseguiram circular pelo Centro, foram prejudicados os usuários do transporte público. Cerca de 70 mil usuários foram prejudicados, segundo estimativa do sindicato.
Muitas pessoas precisam do serviço para se deslocar ao trabalho e tiveram que recorrer a táxis e mototáxis.
Os mototaxistas do Centro, que não possuem taxímetro como os táxis, aproveitaram a demanda para subir os preços e estavam cobrando até R$ 30 por um corrida.
Gerenciamento
A Polícia Militar destacou 30 homens de seu efeitvo para ajudar a controlar o trânsito no Centro durante a paralisação. A Transerp — empresa que gerencia o trânsito e transporte público — também tinham funcionários nas ruas passando informações sobre o tráfego. 
A Transerp divulgou uma nota em que pede para que as negociações entre as empresas do transporte coletivo e o Sindicato dos Empregados da categoria sejam agilizadas e que tenham como prioridade a manutenção dos serviços para a população.

Motoristas do Grande ABC voltam ao trabalho após aprovar reajuste de 7,8%

Por: Guilherme Amorim, Rede Brasil Atual


São Paulo – O Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC confirmou o fim da greve da categoria na manhã desta sexta-feira (3). Segundo o presidente da entidade, Francisco Mendes da Silva, o Chicão, a assembleia apenas oficializa o retorno dos profissionais ao trabalho. A greve havia começado à meia-noite de quarta-feira (1).
Na audiência de conciliação realizada nesta quinta-feira (2) no Tribunal Regional do Trabalho, em São Paulo, a juíza Sônia Franzini propôs reajuste de 7,8%, sendo 6,3% de reposição da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e 1,5% de aumento real. Os trabalhadores pleiteavam 15%, mas acataram a proposta.
O presidente do sindicato descartou nova paralisação dos motoristas e cobradores. "A juíza já deu permissão para que os empresários contratem novos profissionais, além da punição por falta grave caso os profissionais não voltem ao trabalho. Portanto, acredito que não haverá mais problemas." A maior parte da frota já circula normalmente. 
(Com informações do Diário do Grande ABC)

Metroviários de SP explicam aos usuários a precariedade do Metrô

extraído de: Maria Fro

"O Metro de SP já foi líder mundial de qualidade. Esta sendo sucateado pelos tucanos, provavel/ na tática sucatear P/ privatizar." (Twitter de Maria Fro)


Fundação que administra o InCor-SP terá de devolver R$ 50 milhões ao SUS, decide Justiça

Neste artigo, a Folha falou, falou, e não disse nada! Perceba que faltam informações principais ao artigo: para onde foram os R$50 milhões do SUS? (que não foram investidos em ações de saúde e implementação do SUS no hospital) Também chama a atenção qual seria o interesse da Folha de SP em divulgar um artigo tão desconexo, tão carente de informações, em seu portal de notícias UOL. O TRANSPARÊNCIA SÃO PAULO se interessou e irá atrás das respostas.


extraído de: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/06/02/fundacao-que-administra-o-incor-sp-tera-de-devolver-r-50-milhoes-ao-sus-decide-justica.jhtm

Débora Zampier 

Da Agência Brasil 
Em Brasília


A Fundação Zerbini, que há mais de 30 anos atua administrando o Instituto do Coração de São Paulo (InCor-SP), foi condenada a ressarcir o Sistema Único de Saúde (SUS) em R$ 50 milhões. A decisão é da 9ª Vara Federal Cível de São Paulo e ainda cabe recurso.


Segundo o Ministério da Saúde, a condenação ocorreu porque a fundação não aplicou corretamente as verbas do convênio feito com o SUS, na década de 1990. O ministério aprovou as contas na época em que foram prestadas, mas uma análise posterior, feita por auditores do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), detectou que a prestação de contas estava equivocada.



O dinheiro deveria ser usado no desenvolvimento de ações de saúde e implementação do SUS no hospital, mas, segundo os auditores, as despesas registradas na prestação de contas não batiam com a finalidade do repasse dos recursos.Diante das irregularidades, o Ministério da Saúde emitiu pareceres determinando a devolução dos recursos financeiros no valor de R$ 49.616.664,99.



Já a fundação alegava que não devia os valores porque as contas já haviam sido aprovadas, mas o juiz entendeu que aprovação anterior por órgão interno do Ministério da Saúde não impedia o desarquivamento do processo de prestação de contas, para fins de controle pelo Tribunal de Contas da União, determinando a devolução do valor.

Privatizações

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Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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