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domingo, 19 de junho de 2011

Alckmin modifica principal diretriz de Serra para avaliação dos professores.

(do Transparência SP)

A nova política salarial anunciada por Alckmin é reconhecimento de que a educação pública estadual vai de mal a pior.

Na prática, a meritocracia perde espaço para outras dimensões na avaliação do professor.

A questão colocada para o Estado não é se a qualidade da educação é boa ou ruim. O Estado de SP convive com a falta de aulas generalizadas.

Com baixos salários e professores temporários, a rede estadual de ensino simplesmente não oferece as aulas previstas aos seus alunos.

Os alunos ficam no pátio das escolas.

A reportagem abaixo foi encontrada no jornal Agora SP, de circulação apenas nas bancas de jornais da capital.

Sem atrair professores para novos concursos públicos, com salários baixos e carreira do magistério defasada, a lamentável situação que encontramos não se modificará.

Sem professor, aluno tem aula vaga todo dia.
(do Agora SP, por Tatiana Santiago)


Alunos do ensino médio e do ensino fundamental da Escola Estadual Olinda Leite, na Vila Penteado (zona norte de São Paulo), reclamam que tem aulas vagas diárias desde o início do ano. Segundo os estudantes, docentes de pelo menos seis disciplinas --geografia, física, química, artes, matemática e educação física-- estão ausentes.
"Desde o começo do ano estamos sem aula e com falta de professor. Dá pra contar nos dedos quantos dias não saímos antes do horário", diz um aluno de 16 anos, que está no segundo ano do ensino médio.
Ontem, por exemplo, ele foi dispensado duas horas mais cedo. A situação do aluno não é um caso isolado, toda a escola sofre com o problema. Para outro aluno do segundo ano, o problema é a falta de professores efetivados. Segundo ele, o comprometimento dos profissionais temporários é menor. 

Prova de mérito deixa de ser único critério para promoção de professor em SP


Proposta da nova política salarial para o magistério paulista, encaminhada pelo governador Alckmin à Assembleia, modifica principal diretriz da gestão José Serra; docente no final da carreira que atingir todas as metas ganhará teto de R$ 6,7 mil


(do O Estado de SP, por Mariana Mandelli)

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) enviou ontem à Assembleia Legislativa o projeto de lei complementar da proposta de política salarial para o magistério. A partir do ano que vem, todos os profissionais que atingirem a nota exigida pela Secretaria Estadual de Educação na prova de mérito serão promovidos. Além disso, a prova não será o único critério para evoluir na carreira - como foi determinado pelo governo anterior, de José Serra (PSDB).
A proposta, adiantada ontem pelo Estado, altera a principal medida na gestão educacional da administração anterior. Hoje, pela prova, apenas 20% dos docentes que atingem a nota estipulada conseguem o aumento por mérito. Professores e especialistas ouvidos pela reportagem consideram positivo o fim do limite de 20%, mas afirmam que os novos critérios, que servirão para compor o pacote de promoção e ainda estão em estudos, devem ser bem estruturados.
O Programa de Valorização pelo Mérito, do qual a prova faz parte, foi feito em 2009 e causou polêmica e conflito com os sindicatos, que o consideram excludente e pediam mais diálogo. Além de promover apenas 20% dos profissionais, o plano de carreira atual divide a remuneração dos educadores em cinco faixas - o professor avança à medida que passa na prova, com aumentos de 25% sobre o salário-base.
Com as mudanças, agora o professor vai evoluir em dois eixos, horizontal e vertical, ambos com oito níveis salariais. No vertical, entram a prova e os demais critérios - a serem definidos -, que vão conceder acréscimos de 10,5% sobre o salário atual (e não o base). No horizontal, que leva em conta a progressão acadêmica (como cursos de pós-graduação), os aumentos serão de 5%. Assim, o salário do professor poderá aumentar em até 183%. Hoje, esse máximo é de 143%.
Com mais níveis, a ideia da pasta é incentivar o professor a estudar mais e progredir. Além disso, o docente vai poder participar da prova de mérito a cada três anos. “Hoje, ele só consegue realizar o exame de quatro em quatro”, disse o secretário de Gestão Pública, Julio Semeghini.
Em maio, Alckmin anunciou o aumento escalonado, em quatro anos, de 42,25% para os docentes. Na prática, em 24 anos, um professor de educação básica II (de 5.ª a 8.ª série), com uma jornada de 40 horas semanais, vai atingir no ápice da carreira, com os novos critérios, um salário máximo de R$ 6.704,07 - isso se ele passar em todas as provas e atender às exigências que serão criadas. Mesmo assim, é maior que o do modelo atual, de R$ 4.047,78.
As regras que vão garantir a evolução nos dois eixos serão definidas nos próximos meses com a criação de uma comissão paritária, com a participação dos sindicatos. No eixo horizontal, a ideia é dar destaque para a formação continuada. No vertical, além da prova, a pasta discute incluir critérios como o desempenho da turma, avaliações do docente em sala e análise que pais e professores fazem da escola.
“Todo processo de avaliação precisa ser aprimorado”, diz a secretária de Educação da gestão Serra, Maria Helena Guimarães de Castro. “Daí a necessidade de incorporar outras dimensões além da prova.” Ela não acredita que o atual governo esteja desmontando as políticas de Serra. “As questões centrais, como currículo e o Saresp (prova que avalia o desempenho dos alunos da rede), foram mantidas.”
Em nota, a Apeoesp, sindicato dos professores, disse que “quem deve debater o plano de carreira do magistério são os docentes”. “Não posso opinar sobre um projeto que não vi, mas esperava que o diálogo que estávamos estabelecendo prosperasse”, afirma Maria Izabel Noronha, presidente da entidade.


Docentes se dividem sobre novas regras
Os possíveis critérios para promoção, além da prova de mérito, dividem a opinião dos docentes que fizeram a prova e ficaram fora dos 20%, mesmo atingindo a nota. “Acho justo a comunidade avaliar o desempenho”, afirma a professora de artes e vice-diretora Dione Batista. Já o professor de português Carlos Alberto é contra as propostas em discussão. “São subjetivas. O professor não pode ser responsabilizado por coisas que ele não controla. Acho um absurdo ter de fazer prova para ser promovido.”


Saiba quais são as 40 vias onde mais ocorrem crimes em SP.

(do Transparência SP)
Arrastões nas avenidas e assaltos a caixas eletrônicos. As novas modalidades da insegurança pública em SP. Segundo as estatísticas oficiais, a segurança pública melhorou. A realidade contraria diariamente estes dados.

Marginal Pinheiros tem maior índice de criminalidade neste ano, diz PM.

(do G1, por Kleber Tomaz e Paulo Toledo Piza)

A Marginal Pinheiros é a via onde mais ocorrem crimes em São Paulo. É o que revela levantamento feito pela Polícia Militar e obtido com exclusividade pelo G1. O estudo mostra os 40 corredores da capital paulista que mais registraram roubos de diversas naturezas nos três primeiros meses deste ano. (Veja no final desta reportagem o ranking com as 40 vias que mais tiveram crimes)

Para chegar a esse ranking, foram somados todos os casos de latrocínios, assaltos a imóveis residenciais e comerciais, bancos, transportes coletivos, motoristas, pedestres, além de roubos de cargas, veículos e ônibus que aconteceram em toda a extensão das principais ruas e avenidas da cidade.

Veja abaixo o mapa com dez dos 40 corredores que mais tiveram casos registrados neste ano:
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Mapa (Foto: Editoria de Arte/G1)
Na Marginal Pinheiros, que passa pelas zonas Oeste e Sul, foram 314 ocorrências registradas nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011. A maioria dos casos foi averiguada pela PM e se tornou boletim de ocorrência na Polícia Civil. Pela lei, policiais militares realizam rondas ostensivas na cidade e atendem chamados da população, por exemplo, pelo telefone 190. Policiais civis, por sua vez, são incumbidos de investigar esses crimes levados às delegacias pela Polícia Militar.
Confira abaixo as dez vias mais violentas e os tipos de crimes que mais ocorrem nelas:
Marginal (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)

Marginal Pinheiros

Roubos de carga, banco, residência, comércio,veículo, transporte coletivo, motorista e pedestre
Mal Tito (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Avenida Marechal Tito
Latrocínio e roubos de carga, banco, comércio, escola, transporte coletivo, motorista, veículo e pedestre
23 de Maio (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Avenida 23 de Maio
Latrocínio e roubos de carga, condomínio, comércio, transporte coletivo, motorista, residência, veículo e pedestre
Senador Teotonio Vilella (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Av. Senador Teotônio Vilela e
Av. Sadamu Inque

Roubos de carga, comércio, residência, escola, banco, transporte coletivo, motorista, ônibus, veículo e pedestre
Giovanni Gronchi (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)









Avenida Giovanni Gronchi

Roubos de carga, banco, comércio, motorista, ônibus, veículo e pedestre
Avenida Cupecê (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)





Avenida Cupecê

Roubo de carga, comércio, escola, transporte coletivo, motorista, residência, veículo e pedestre
Nove de Julho (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)





Avenida Nove de Julho

Roubos de carga, banco, comércio, transporte coletivo, motorista, residência e veículo, pedestre
Sapopemba (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)





Avenida Sapopemba

Roubos de carga, banco, comércio, transporte coletivo, motorista, ônibus, residência, veículo e pedestre
Armando Arruda (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)





Av. Eng. Armando de Arruda Pereira

Roubos de banco, comércio, transporte coletivo, motorista, ônibus, residência, veículo e pedestre
Tancredo (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)





Av. Pres. Tancredo Neves e
Rua das Juntas Provisórias
Roubos de carga, comércio, transporte coletivo, motorista, ônibus, residência, veículo e pedestre
Vítimas e índices
A PM afirma que os índices de criminalidade nessas vias têm caído no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2010. Mas ainda é possível encontrar vítimas recentes nas vias.

Uma dentista de 32 anos que passava pela região da Avenida Marechal Tito, na Zona Leste, a segunda onde mais ocorrem crimes na capital, com 208 casos até março deste ano, por exemplo, foi vítima de uma tentativa de assalto.
 
Não parei e não vi polícia. Fui parar perto de casa e vi que o disparo quase atingiu a cadeirinha de bebê. Por sorte, meu filho de 6 meses não estava no carro"
Dentista de 32 anos,
vítima de violência na Av. Marechal Tito
“Fui vítima de assaltantes às 15h30 de uma quinta-feira, no dia 14 de abril. Voltava do trabalho para casa quando vi um aglomerado de gente na calçada e fui fechando o vidro. Conforme fui me aproximando, um deles avançou na minha frente. Estava perto de uma favela, não era meu caminho normal. Um deles avançou na minha frente e fez sinal que estava armado, embaixo da blusa. Quando percebi que era tentativa de assalto, desviei para a esquerda. Aí ouvi o estouro. Pensei que tivesse sido um tijolo que jogaram no meu carro, mas quando olhei para trás, vi o vidro traseiro estourado. Percebi então que tinham atirado", contou.
"Não parei e não vi polícia. Fui parar perto de casa e vi que o disparo quase atingiu a cadeirinha de bebê. Por sorte, meu filho de 6 meses não estava no carro”, disse a mulher, que registrou um boletim de ocorrência, mas não quer ter seu nome divulgado por temer represálias por parte dos criminosos.
Carro Atingido por Tiro (Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal)Dentista de 32 anos mostra tiro que atingiu seu carro no início de abril (Reprodução / Arquivo Pessoal)
Quem trabalha em lojas e estabelecimentos próximos dos corredores está acostumado a presenciar assaltos e furtos. O frentista Carlos Augusto Lira, de 36 anos, disse que já viu dezenas de crimes no posto onde trabalha, na Avenida Giovanni Gronchi, na Zona Sul. “O posto é o primeiro lugar que as pessoas vão depois que são roubadas”, afirmou.
Os crimes mais comuns vistos por Lira são assaltos aos motoristas nos cruzamentos da avenida. A maior parte acontece após as 21h. “Quando o posto fecha, então, às 22h, os ladrões fazem a festa.”
Carlos Augusto viu diversos crimes na Avenida Giovanni Gronchi (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Carlos Augusto viu diversos crimes na Avenida
Giovanni Gronchi (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Em sua opinião, o alto índice de crimes na via (181 apenas no primeiro trimestre de 2011, o que faz do corredor o quinto mais perigoso) é resultado da demora dos semáforos. “Os sinais são de três fases. Ficam muito tempo fechados. Isso facilita para o bandido”, afirmou o frentista. Apesar de testemunhar diversos crimes, ele disse que nunca foi vítima de assaltantes.
Sete carros roubados
O casal de empresários José de Jesus Silva e Lucivanda Pinheiro Silva, de 52 e 51 anos, já foi vítima de nove crimes na região da Avenida Aricanduva, na Zona Leste, 34º corredor mais perigoso de São Paulo, com 33 crimes registrados pela polícia em 2011. Silva teve sete veículos roubados. “Em todos os assaltos eu fiquei com uma arma apontada para minha cabeça. Foi horrível”, afirmou. Os crimes aconteceram no período da tarde, sempre perto da casa onde moravam – em uma rua próxima da Avenida Aricanduva.
Ele, a mulher e os dois filhos se mudaram para um apartamento no bairro Anália Franco, também na Zona Leste, por medo da violência. “Antigamente era muito bom morar lá. Mas agora não dá mais. A gente esperava o tiro que ia acabar com tudo”, disse a mulher de Silva.
No ano passado, o casal se recuperava do trauma dos assaltos quando dois homens armados invadiram a empresa deles, na própria Avenida Aricanduva. “Os dois mandaram a gente deitar no chão e levaram uns R$ 4 mil, celulares e joias. Depois, trancaram todos nós em um banheiro. Éramos oito em um banheirinho para uma pessoa só”, afirmou Lucivanda.
O casal José e Licivanda mostram um dos boletins de ocorrência que fizeram após crime (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Casal mostra um dos BOs que fizeram após crime
(Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Oito dias depois, outra dupla invadiu a empresa e mais uma vez os funcionários ficaram sob a mira de armas. “Eles disseram que os outros bandidos deram a dica para assaltar nossa empresa.” Os criminosos acabaram não tendo muito lucro. “Eles levaram só R$ 20, porque o que tinha foi levado no outro assalto”, disse a mulher.
O que diz a PM
Os dados de violência por corredores não são disponibilizados no site da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo. Por determinação do governo paulista, a divulgação pública dos indicadores de criminalidade é feita somente por distritos policiais do estado e não aponta os locais onde realmente ocorreram os crimes.

Os números das vias onde ocorrem mais crimes, por exemplo, servem como parâmetro da PM para aplicação de políticas públicas de segurança. Por esse motivo, o coronel Marcos Roberto Chaves, comandante do Policiamento da PM na capital, chama a atenção das vítimas a fazerem boletim de ocorrência. “Trabalhamos com números e precisamos dos dados para saber onde os crimes ocorrem e assim agir”, diz o comandante Chaves.

Segundo, o coronel, a Ronda Ostensiva sobre Motos (Rocam) tem reforçado o patrulhamento nas ruas onde ocorrem mais crimes na capital. “A moto atende mais rápido as ocorrências”, afirma Chaves, que pede para as pessoas evitarem ostentar joias, relógios, andar com os vidros os carros abertos e abrir a porta de casa para estranhos. "Se for vítima de um criminoso, é importante que o cidadão nunca reaja".

Dados da PM mostram que das 40 vias apenas três tiveram aumento na criminalidade.
A Avenida Sapopemba, a oitava mais perigosa no ranking geral, teve 147 casos em 2011 contra 138 registros no mesmo período do ano passado.

As avenidas Nordestina e Águia de Haia, respectivamente a 27ª e 29ª com mais crimes, também tiveram acréscimo no registro de casos. A Nordestina, que antes teve 58 crimes, agora passou para 59. A Haia foi de 45 para 49 casos. Os outros 37 corredores tiveram queda nos índices de criminalidade.
Saiba quais são as 40 vias onde mais ocorrem crimes em SP
Ranking Corredor 1º trimestre de 2010 1º trimestre de 2011 Diferença
Marginal Pinheiros 425 314 -111
Avenida Marechal Tito 299 208 -91
Avenida 23 de Maio 286 200 -86
Av. Senador Teotônio Vilela e Sadamu Inque 264 200 -64
Avenida Giovanni Gronchi 271 181 -90
Avenida Cupecê 250 160 -90
Avenida Nove de Julho 163 154 -9
Avenida Sapopemba 138 147 +9
Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira 218 144 -74
10º Av. Pres. Tancredo Neves e Rua das Juntas Provisórias 168 136 -32
11º Avenida da Liberdade 169 120 -49
12º Rua da Consolação 150 115 -35
13º Avenida Brigadeiro Faria Lima 125 106 -19
14º Avenida Mateo Bei 112 100 -2
15º Rua Guaicurus e Rua Clélia 114 96 -18
16º Av. Prof. Luis Ignácio de Anhaia Mello 121 94 -27
17º Rua Salvador Gianetti 102 93 -9
18º Av. Adolfo Pinheiro e Av. Santo Amaro 157 90 -67
19º Estrada de Itapecerica 94 90 -4
20º Avenida Itaberaba 109 77 -32
21º Av. Bernardino de Campos e Rua Vergueiro 124 71 -53
22º Avenida Mutinga 91 70 -21
23º Avenida Tiradentes 69 66 -3
24º Av. Corifeu de Azevedo Marques 108 63 -45
25º Radial Leste 92 63 -29
26º Avenida Cruzeiro do Sul 102 59 -43
27º Avenida Nordestina 58 59 +1
28º Av. Dr. Chucri Zaidan e Av. Eng. Luis Carlos Berrini 102 58 -44
29º Av. Águia de Haia 45 49 +4
30º Avenida Rebouças 70 46 -24
31º Avenida Paulista 55 39 -16
32º Av. Deputado Cantidio Sampaio 43 39 -4
33º Av. Eusébio Matoso 40 38 -2
34º Avenida Aricanduva 96 33 -63
35º Rua Maria Amália Lopes de Azevedo 58 30 -28
36º Av. Governador Carvalho Pinto 37 28 -9
37º Avenida Conceição 36 24 -12
38º Avenida São Miguel 34 22 -12
39º Avenida Brasil 33 21 -12
40º Avenida Rubem Berta 21 7 -14

TRT considera legal greve da CPTM e determina aumento.

(do Transparência SP)
Até a justiça reconhece reinvindicações dos funcionários públicos do Estado.
Situação na CPTM e no Centro Paula Souza revela que governo estadual prefere ampliar e modernizar serviços, mas não melhora condições de trabalho.

(da Agência Estado)
O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP) julgou hoje o dissídio coletivo de greve dos trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A paralisação não foi considerada abusiva e o órgão determinou o porcentual do reajuste salarial.
O TRT-SP determinou aumento de 3,29% nos salários, a ser aplicado sobre os salários de 28 de fevereiro de 2011. Haverá ainda um acréscimo de 3,5 %, como aumento real e produtividade. O vale refeição será reajustado em 15%, subindo de R$ 18,00 para R$ 22,00. Também foi determinado o pagamento do auxílio materno infantil, a partir do nascimento ou adoção legal de crianças até os sete anos de idade, no valor de R$ 198,39.
Com relação ao descumprimento da liminar deferida pelo TRT-SP, que determinava a manutenção de 90% do contingente em horários de pico, determinou-se que será aplicada a multa de R$ 100 mil, sendo 50% para a CPTM e 50% para os três sindicatos que representam os ferroviários.

Privatizações

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