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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Governo do Estado de SP não cumpre quase metade das metas do Plano de Investimentos 2008/2011


(da Folha de SP, por José Benedito da Silva)

 O governo de SP não conseguirá cumprir quase a metade das metas definidas como prioritárias pelo ex-governador José Serra (PSDB) no Plano Plurianual 2008/2011.
A Folha avaliou 54 programas destacados por ele no projeto enviado à Assembléia Legislativa - 24 não serão cumpridos, 21 já foram e 9 poderão ser. Serra foi o responsável pela execução de três anos do PPA.
Geraldo Alckmin (PSDB), no cargo desde janeiro, já incluiu no PPA 2012/2015 parte das metas que não cumprirá.
Duas prioridades que ficaram pelo caminho são abrir 37 mil vagas no sistema penitenciário, com novos presídios, e retirar presos das cadeias e DP´s. O governo culpa a resistência de prefeitos.
Outras não serão atingidas porque o Estado não conseguiu viabilizar projetos e verba, como fazer 23 piscinões - só quatro estão prontos.
Em habitação, o Estado de SP não cumprirá ao menos cinco metas, como comprar imóveis para moradia social no mercado e urbanizar terrenos.

Transportes
A mobilidade nas metrópoles também teve vários projetos postergados, como os trens do ABC, Guarulhos e Santos. Serra também queria concluir as linhas 4-Amarela e 5-Lilás do Metrô, o que não ocorreu - a segunda nem na atual gestão, já que a previsão é operar a partir de 2015.
"Serão mais de dez estações e 11,4 kms de via a serem implantados, com previsão de conclusão também em 2011", disse Serra sobre a linha 5, que, porém, não ganhou nenhuma estação no período.

Em algumas áreas o governo atingiu o que propunha em programas importantes, mas em outros patinou.
É o caso da educação, onde implantou o ensino fundamental de nove anos, criou o bônus salarial por desempenho para professores e ampliou o ensino técnológico.
Fracassaram, no entanto, o programa de dois professores por sala e , muito provavelmente, a redução de 50% das taxas de reprovação - até o final de 2010 o recuo era de cerca de metade do previsto.
Na segurança, manteve a queda dos índices de homicídios e furtos, mas o de assaltos subiu.
Também modernizou tecnologicamente a polícia, mas não levou adiante a Virada Social, ação de cidadania em áreas violentas.
Na área da infância e da juventude, a grande meta era descentralizar a Fundação Casa, com unidades menores, para até 56 infratores.

Chegou a 61 dos 64 prédios previstos, mas a desativação de grandes complexos ficou no papel - na Capital há locais com mais de 150 jovens. "Até 2011 todos os grandes complexos deverão ser desativados", escreveu Serra.






SSP - Secretário afasta delegado que abriu inquérito sobre roubo no Itaú

Que dó, que dó, que dó dos cidadãos de São Paulo. 

Pagam muito caro, com sua própria segurança, pela má administração da pasta de Segurança Pública do estado, seja no âmbito da PC ou da PM.  


Secretário afasta delegado que abriu inquérito sobre roubo no Itaú

Ruy Ferraz Fontes era titular do 69º Distrito Policial, na Zona Leste de SP.
Cofres de agência na Avenida Paulista foram arrombados no fim de agosto.

Do G1 e R7 SP

O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima, afastaram nesta quinta-feira (15) o delegado titular do 69º Distrito Policial de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes. Ele abriu um inquérito na delegacia da Zona Leste da capital paulista para investigações relacionadas ao roubo à agência do Itaú na Avenida Paulista, ocorrido no fim de agosto.
A Corregedoria da Polícia Civil irá abrir um procedimento administrativo para apurar a forma de atuação do delegado, segundo a secretaria, “em relação aos crimes noticiados pelo Banco Itaú em áreas de outros distritos policiais”. O delegado ficará à disposição da Delegacia-Geral de Polícia.
Além disso, a Corregedoria também apura “os desencontros” ocorridos entre o 78º Distrito Policial da capital paulista, que fica na região onde ocorreu o roubo, e o Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic), “que retardaram o início das investigações”, segundo nota da secretaria.
Em entrevista à Agência Estado, Ruy Ferraz Fontes disse que abriu seu inquérito para apurar “formação de quadrilha”. Ele contou que recebeu as fotos dos ladrões do banco no dia 6 de setembro. Seu inquérito foi aberto no dia 5, mas desde o dia 2 seus homens já faziam diligências. “Não estou investigando o roubo, mas quadrilhas da região”, afirmou nesta quarta-feira (14).
O crime ocorreu no dia 27 de agosto e só veio à tona oito dias depois. O caso está sendo apurado pela 5ª Delegacia de Roubo a Bancos do Deic. Os ladrões invadiram a agência em um sábado à noite e só saíram de lá no dia seguinte, pela manhã. De acordo com a polícia, 170 cofres foram violados e os criminosos ficaram dez horas no banco.
A direção do banco Itaú disse desde o início do caso que não vai falar sobre o roubo porque os dados são sigilosos.
Conforme o Jornal da Record:
Segundo policiais do Deic, nos dias 29 e 30 seus homens entraram em contato com a segurança do banco, mas não foram informados sobre a magnitude do assalto. No boletim de ocorrência feito pela agência bancária, não é relatado o que foi levado dos cofres, apenas balas de revólveres e equipamentos de segurança da empresa de vigilância. Não havia nada no boletim que informasse joias, dólares e ouro levados de 138 cofres arrombados – no total, 120 clientes foram roubados. Cerca de 16 bandidos armados renderam o vigia, invadiram o banco às 23h50 do dia 27 e ficaram no local até as 9h40 do dia seguinte.
O roubo do Itaú envolve valores que chegariam a R$ 100 milhões. Por ora, só cinco vítimas procuraram a polícia para dar queixa do que foi levado. O Itaú informou, por meio de nota, que colabora com as investigações da polícia.
A cúpula da Segurança Pública só soube da magnitude do roubo oito dias depois. O desencontro deu uma dianteira de uma semana aos ladrões em relação à investigação – o inquérito policial para apurar oficialmente o assalto só foi aberto em 5 de setembro pela Delegacia de Roubos a Banco do Deic, que recebeu as imagens dos ladrões no dia 8. O crime aconteceu em 28 de agosto. Até agora, ninguém foi preso.
Fontes, que já foi responsável pela Delegacia de Roubos a Banco, disse que abriu seu inquérito para apurar “formação de quadrilha”. Ele contou que recebeu as fotos dos ladrões do banco no dia 6. Seu inquérito foi aberto no dia 5, mas desde o dia 2 seus homens já faziam diligências.
- Não estou investigando o roubo, mas quadrilhas da região.

Privatizações

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