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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Deputado Estadual de SP promete apresentar indícios contra até 9 colegas em venda de emendas na Assembléia


DE SÃO PAULO


O deputado Roque Barbiere (PTB-SP), que denunciou um suposto esquema de venda de emendas na Assembleia Legislativa, disse que entregará ao Ministério Público "indícios muito sérios" da participação de até nove deputados e ex-deputados.
Ele afirmou à Folha ontem, por telefone, que vai marcar reunião na próxima semana com o promotor Carlos Cardoso para dar os nomes.
"Dá uns oito, nove nomes, tranquilo. Que já têm indícios fortes", afirmou.
Barbiere não quis revelar nomes nem bancadas porque, disse, isso poderia atrapalhar a investigação que promove para juntar indícios e testemunhas.
"Quero combinar com o promotor se é conveniente eu divulgar os nomes, deixar que ele divulgue ou nenhum dos dois divulgar até ele terminar a investigação", disse.
O deputado afirmou que tem uma testemunha, cuja identidade não revela, para levar à Promotoria. Ele também disse que tem um prefeito "disposto a depor", mas que vai deixá-lo para o final, por temor de que a cidade "nunca mais receba verba".
Ele disse que o que tem "não é bem a prova". "A prova vai ser através da quebra de sigilo pela Promotoria, da investigação." (RODRIGO VIZEU)


Em ano eleitoral, Bruno Covas (PSDB) gastou quase cinco vezes mais do que podia com emendas


Estadão - 12/10/2011 - página A9 - em pdf
Emendas  secretas de Bruno Covas superam R$ 8 milhões só em 2010
Conforme registros feitos em seu próprio site, o secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas (PSDB), afirma ter conseguido intermediar, só em 2010, R$ 8,2 milhões em emendas parlamentares. A cota anual de cada deputado paulista é de R$ 2 milhões. No ano passado, Bruno exercia mandato de deputado estadual e foi campeão de votos na disputa à reeleição

Para ler em texto a matéria acima, clique aqui

O Globo
Bruno Covas conseguiu liberação de emendas acima da cota na Assembleia de SP
SÃO PAULO. O secretário estadual de Meio Ambiente de São Paulo e deputado estadual licenciado, Bruno Covas (PSDB), conseguiu somente no ano passado a liberação de R$ 9,5 milhões em emendas para entidades e prefeituras. O levantamento foi realizado pelo gabinete do deputado estadual João Paulo Rillo (PT) com base em notícias publicadas no site de Covas, que é pré-candidato a prefeito da capital paulista

Jornal da Tarde
Bruno Covas: emendas de R$ 8,2 mi
Conforme registros feitos em seu próprio site, o secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas (PSDB), afirma ter conseguido intermediar, só em 2010, R$ 8,2 milhões em emendas parlamentares. A cota anual de cada deputado paulista é de R$ 2 milhões. No ano passado, Bruno exercia mandato na Assembleia Legislativa e foi campeão de votos à reeleição
RBA
Em ano eleitoral, Bruno Covas gastou quase cinco vezes mais do que podia com emendas        
São Paulo – Um levantamento divulgado pela liderança do Partido dos Trabalhadores (PT) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo mostra que o deputado estadual licenciado e secretário de Meio Ambiente do estado de São Paulo, Bruno Covas, teria empenhado R$ 14,8 milhões em cinco anos – 2007 a 2011 – por meio de emendas parlamentares.
O valor extrapola em R$ 4,8 milhões o limite reservado para cada parlamentar – R$ 2 milhões por ano. O secretário ainda não falou sobre o assunto, mas já recebeu criticas da oposição pelo abuso. Para o deputado estadual João Paulo Rillo (PT) “estão usando o dinheiro público para fazer politicagem”.
O levantamento aponta que em 2010, ano eleitoral, houve maior concentração de recursos: R$ 9,4 milhões destinados aos municípios por meio de emendas parlamentares
Veja Online
Bruno Covas diz que oferta de propina foi hipotética
Oposição pede CPI e denunciou que entre 2007 e 2011 as emendas secretas de Bruno Covas foram de R$ 14,8 milhões
Deputados petistas tentaram impedir a leitura do texto, afirmando que Covas não havia sido notificado oficialmente pela comissão. Quando Hélio Nishimoto (PSDB), presidente da Comissão de Ética, tentou ler a carta, o deputado João Paulo Rillo (PT) o interrompeu, alegando que a condução do caso era um “desastre”. Nishimoto, entretanto, considerou a justificativa de Covas válida.
O deputado oposicionista Enio Tatto (PT) continua insistindo na instauração de uma CPI. Tatto acredita que a carta não é suficiente para esclarecer o caso.
João Paulo Rillo aproveitou a sessão para afirmar que, ao contrário do que foi divulgado nesta terça-feira pelo O Estado de S.Paulo, o valor das emendas propostas por Covas entre 2007 e 2011, foram de 14,8 milhões de reais, e não de 8,2 milhões de reais. Os dados do deputado petista foram baseados numa pesquisa feita pela sua assessoria

Privatizações

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Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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