Editorial TSP Educação Eleições Contas Públicas Imprensa Política Precatórios Privatizações Saneamento Saúde Segurança Pública Servidores Transporte
Agora São Paulo Assembléia Permanente Brasília Confidencial Carta Capital Cloaca News Conversa Afiada Cutucando de Leve FBI - Festival de Besteiras na Imprensa Jornal Flit Paralisante NaMaria News Rede Brasil Atual Vi o Mundo
Canal no You Tube
Agora São Paulo Assembléia Permanente BBC Brasil Brasília Confidencial Carta Capital Cloaca News Conversa Afiada Cutucando de Leve FBI - Festival de Besteiras na Imprensa Jornal Flit Paralisante NaMaria News Rede Brasil Atual Reuters Brasil Vi o Mundo

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Caixa 2 da obra do Rodoanel irrigou campanhas de Serra, Alckmin e Kassab

(do Transparência SP)


A denúncia foi feita na Isto É, mas o resto da imprensa ignorou solenemente. Aprofundando o assunto, a história toda faz sentido. Os personagens são "figurinhas carimbadas". Imaginem o tamanho do escândalo se os acusados fossem petistas.






domingo, 3 de junho de 2012

Metrô de SP prefere gastar com reforma ao invés de comprar trens novos

(do Transparência SP)

Em tempos de caos nos transportes em SP, a denúncia abaixo é grave. Ela revela um dos motivos de porque não sobra dinheiro para ampliar a rede de metrô na cidade na velocidade necessária.
Ao invés de comprar trens novos, o Metrô preferiu reformar trens gastando mais de 80% do preço de um novo. O prazo de entrega e as garantias seriam praticamente as mesmas.
Além do problema do preço, a grande diferença é que os trens reformados tiveram assentos retirados, permitindo transportar mais passageiros em pé. É a solução tucana para a superlotação do Metrô.
Esta reportagem exibida pelo Jornal do SBT revela outra coisa: a "blindagem do governo paulista por parte dos quatro grandes grupos de comunicação".
A Globo recebeu a denúncia, mas preferiu "engavetar". O Estadão, a Folha e a Veja preferem não repercutir. É assim que se busca manter a falsa imagem de governo sério e competente.


(do blog SPRESSOSP)

Metrô gasta em reforma de vagão quase o mesmo que comprar novo

Da Redação

Após receber uma denúncia e investigar o caso por sete meses, o deputado estadual Simão Pedro (PT) apresentou na última segunda-feira , 28/05, uma representação à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público da Capital, que aponta indícios de favorecimento para que um conluio de empresas ganhassem a licitação para reforma dos trens. As obras seriam nas linhas 1 (Azul) e 3 (Vermelha) com um custo final 86% de um trem novo. O Ministério Público já está investigando o caso.
Um vagão novo custa quase o mesmo do que reformar um antigo (Foto: Flickr Blog do Milton Jung)
De acordo com a representação do parlamentar, o Metrô abriu em 2009 uma concorrência para reformar 96 trens em um valor total de R$ 1,75 bilhão. Segundo contratos oficiais, um trem novo custa R$ 23 milhões e o reformado sai por R$ 17 milhões. Para o deputado isso traz problemas diretos para a população, que terá que conviver por muito tempo com essas composições devido ao pouco avanço do metrô.
Outro grave artifício da licitação de 2009, de acordo com o texto do deputado e questionamentos do Tribunal de Contas do Estado, é que o edital não foi aberto também para empresas estrangeiras, o que reduziria a competitividade e traria prejuízos ao Estado, principalmente pelo fato de que cerca de 50% das peças para a reforma das composições são importadas.
O deputado também calcula um desperdício de R$ 70 milhões pela obra ter sido dividida em quatro lotes, já que assim o Metrô teve que arcar com os gastos de quatro projetos executivos, ao invés de apenas um. Outra questão diz respeito exatamente a compra dos produtos importados. Com a concorrência fechada para empresas brasileiras, a licitação fixou uma taxa de câmbio muito alta (Euro a R$ 3,30 e Dólar a R$ 2,20), quando todas as análises mostravam que o Real iria se valorizar, como de fato ocorreu. Apenas isso causou um prejuízo, até o momento, de cerca de R$ 40 milhões podendo chegar a R$ 120 milhões até o final do contrato.
No contrato, há uma cláusula de reequilíbrio econômico-financeiro, se taxas variassem 10% a mais ou a menos. Mesmo assim, segundo o deputado, o Metrô não solicitou o reequilíbrio, o que pode configurar em crime de responsabilidade administrativa.
Assim como a investigação e apuração de todos os processos licitatórios do projeto de modernização dos trens das Linhas 1 e 3, bem como a apuração dos respectivos contratos, o deputado Simão Pedro também pede que todos os contratos sejam suspensos até que as investigações terminem.

Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
Copyright Transparência São Paulo - segurança, educação, saúde, trânsito e transporte, servidores © 2010 - All right reserved - Using Blueceria Blogspot Theme
Best viewed with Mozilla, IE, Google Chrome and Opera.